THERAPEUTIC INTERVENTION ON MUSCLE STRENGTH AND GAIT IN PATIENTS WITH GUILLAIN BARRÉ SYNDROME: LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10148321
Karina Michiles Kuriyama1; Lucas Breno Moraes Pimentel1; Maria Edileuza Nazaré da Silva1; Maria Santa Silva de Oliveira1; Maria Silcley Andrade dos Santos1; Quesia da Silva dos Santos1; Thaiana Bezerra Duarte2
Resumo
Introdução: Caracterizada como uma neuropatia autoimune a síndrome de Guillain-Barré traz ao portador diversas consequências que impactam diretamente na qualidade de vida do paciente. A incapacidade residual desta doença impossibilita boa parte dos indivíduos acometidos de andar. No entanto, através de protocolos de fortalecimento de músculos desenvolvidos por profissionais da fisioterapia de forma individual para cada caso, é possível observar melhoras significativas na qualidade de vida do paciente, tornando o fisioterapeuta um profissional imprescindível na reabilitação deste paciente. Objetivo: Investigar os protocolos de intervenção fisioterapêutica em indivíduos com síndrome de Guillain-Barré. Materiais e Método: Trata-se de uma revisão de literatura utilizando as bases de dados BVS, PEDro, Pubmed e Google Acadêmico. Como critérios de inclusão estudos randomizados, transversais e de intervenção fisioterapêutica em português ou inglês. E como critérios de exclusão, os artigos que por leitura do título ou texto não compreendiam a pergunta de pesquisa. Resultados: Foram inclusos 4 estudos na revisão com os métodos fisioterapêutico: estimulação elétrica neuromuscular, biofeedback eletromiográfico, programa de reabilitação de alta e baixa intensidade e marcha assistida por robô, exposto em quadro com informações de cada artigo selecionado. Conclusão: Os protocolos fisioterapêuticos descritos na literatura estudada apresentaram ganhos de força muscular e marcha em pacientes acometidos pela síndrome de Guillain-Barré. Demonstrando assim a importância deste profissional na melhora da qualidade de vida do paciente.
Palavras-chave: Síndrome de Guillain-Barré. Reabilitação. Fisioterapia.
Abstract
Introduction: Characterized as an autoimmune neuropathy, Guillain-Barré syndrome brings the sufferer several consequences that directly impact the patient’s quality of life. The residual disability of this disease makes most of the affected individuals unable to walk. However, through muscle strengthening protocols developed by physiotherapy professionals individually for each case, it is possible to observe significant improvements in the patient’s quality of life, making the physiotherapist an essential professional in the rehabilitation of this patient. Objective: To investigate physiotherapeutic intervention protocols in individuals with Guillain, Barré syndrome. Materials and Method: This is a literature review using the VHL, PEDro, Pubmed and Google Scholar databases. As inclusion criteria, randomized, cross-sectional and physiotherapeutic intervention studies in Portuguese or English. And as exclusion criteria, articles that, upon reading the title or text, did not understand the research question. Results: 4 studies were included in the review with physiotherapeutic methods: neuromuscular electrical stimulation, electromyographic biofeedback, high and low intensity rehabilitation program and robot-assisted walking, displayed in a table with information from each selected article. Conclusion: The physiotherapeutic protocols described in the studied literature showed gains in muscle strength and gait in patients affected by Guillain-Barré syndrome. Thus demonstrating the importance of this professional in improving the patient’s quality of life.
Keywords: Guillain-Barré syndrome. Rehabilitation. Physiotherapy.
1 INTRODUÇÃO
A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma neuropatia autoimune causadora de paralisia flácida aguda, caracterizada por fraqueza simétrica dos membros e diminuição ou ausência de reflexos, que atinge sua máxima gravidade em até 4 semanas. O curso clínico dessa doença, a gravidade e os resultados, em geral, são variáveis (Shahrizaila et al., 2021). Os sintomas sensoriais, como formigamento ou dormência, geralmente começam nas extremidades e têm um padrão simétrico. Os subtipos mais comuns do SGB são a polineuropatia aguda inflamatória desmielinizante e a neuropatia axonal aguda motora. Um subtipo menos comum é a síndrome de Miller Fisher, que se caracteriza por oftalmoplegia, ataxia e areflexia (Van den Berg et al., 2014).
A incidência da SGB é desconhecida devido à limitação de dados epidemiológicos. Uma revisão epidemiológica feita em 2009, baseada principalmente na América do Norte e Europa, indicou que a incidência de SGB é cerca de 1,1 a 1,8 por 100.000 pessoas/ano em adultos e cerca de 0,6 por 100.000 pessoas/ano em crianças (com menos de 16 anos). Enquanto um estudo realizado na China mostrou uma incidência bruta de 1,7 por 100.000 pessoas-ano. O risco de desenvolver a SGB é maior na população do sexo masculino, aumentando o risco em 20% a cada 10 anos (Malek; Salameh, 2019). Segundo o Ministério da Saúde (2023), no Brasil a incidência da SGB, por ano, é de 1 a 4 casos em 100.000 habitantes abrangendo uma faixa etária que varia de 20 a 40 anos de idade.
Um estudo retrospectivo realizado por Prada et al., (2019) mostrou que 17% dos indivíduos com 6 meses de acometimento pela SGB não conseguiam andar, isso porque a SGB está frequentemente associada a uma grave incapacidade residual. No entanto, ao final do tratamento de reabilitação total, estimado em 1 ano ou mais, apenas 4% que não conseguiram andar, enquanto 8% necessitaram de auxílio para caminhar. O tratamento da SGB é de longo prazo, uma vez que os músculos distais dos pacientes enfraquecem gradualmente. No entanto, protocolos para fortalecer os músculos distais dos membros superiores e inferiores bilaterais, treinamento de amplitude de movimento ativo, treinamento de mobilidade na cama, facilitação neuromuscular proprioceptiva pélvica, treinamento de quadríceps dinâmico, treinamento de marcha, facilitação oromotora e treinamento de equilíbrio podem auxiliar nesse ganho de força gradual (Kapre et al., 2022).
Dessa forma, destaca-se a extrema importância da intervenção fisioterapêutica na reabilitação do paciente acometido pela SGB, este acompanhamento pode levar a gradativas melhoras na força, mobilidade e coordenação do paciente, e através dele é possível proporcionar mudanças na qualidade de vida do paciente (Carvalho; Lopes, 2013).
Ao ressaltar a importância do fisioterapeuta na reabilitação da SGB, se faz necessário entender quais ferramentas e estratégias este profissional detém para desenvolver um protocolo de reabilitação adequado a cada paciente. Assim, o objetivo geral deste trabalho é investigar os métodos de intervenção fisioterapêutica em pacientes com SGB, com os objetivos secundários analisar os benefícios no fortalecimento muscular e no treino de marcha observados na intervenção fisioterapêutica na reabilitação do paciente.
2 MATERIAIS E MÉTODO
Neste artigo, optou-se pela metodologia de revisão de literatura que tem como objetivo analisar e sintetizar toda e quaisquer informações existentes referentes a trabalhos já publicados sobre o respectivo assunto (Bento, 2012).
Diante o exposto, a pergunta norteadora foi definida através da estratégia PICO, sendo ela: “Que recursos a fisioterapia pode utilizar na reabilitação de pacientes com Síndrome de Guillain-Barré? ”. Partindo disso, iniciou-se a busca no mês de agosto a setembro de 2023 nas bases de dados eletrônicas: BVS, Google Acadêmico, PEDro e Pubmed. Utilizando os descritores localizado no Descritores em Ciências e Saúde (Decs): “Síndrome de Guillain Barré”; “reabilitação”; “fisioterapia”, e em inglês: “Guillain-Barré Syndrome”, “Rehabilitation”, “Physiotherapy”. Para combinar os termos e delimitar o estudo foi utilizado o operador booleano “and”.
Para a seleção dos artigos foram abordados alguns critérios de inclusão, tais como: texto completos relacionados ao tema, publicados nos idiomas português e em inglês, estudos do tipo randomizados e transversal e de intervenção fisioterapêutica. Foram excluídos os artigos: que não foram citados os efeitos da intervenção fisioterapêutica, por leitura de títulos ou resumos; artigos duplicados; os que não atendiam à pergunta da pesquisa e artigos incompletos.
Desta forma, os resultados foram evidenciados em quadro, com seus respectivos dados referentes a cada estudo.
3 RESULTADOS
Foi adquirido 586 resultados sendo eles: Google acadêmico (410), BVS (125), PEDro (7) e PubMed (44). Após uma variada quantidade de leitura foi compactado 4 artigos, a seguir na figura 1 mostra detalhadamente como foi realizado a pesquisa, inclusão e exclusão dos artigos;
Figura 1– Fluxograma da pesquisa desenvolvida
A síntese dos estudos incluídos desta revisão encontra-se descritas em quadro a seguir:
Quadro 1- Descrição dos artigos incluídos na revisão
Autor/Ano | Tipo de estudo | Objetivo | Metodologia | Resultados |
Harbo et al., 2019 | Randomizado | Avaliar a viabilidade, segurança e efeito na atrofia muscular da estimulação elétrica neuromuscular (NMES) e estimulação de fibra muscular (MFS) nas fases aguda e subaguda da SGB. | 17 pacientes foram randomizados para receber 20 minutos de estimulação das fibras musculares seguidos de 40 minutos de NMES do músculo quadríceps direito ou esquerdo, com o lado não tratado como controle. | Os MFS e NMES foram considerados seguros e viáveis como terapia adjuvante complementandAutor/Ano Tipo de estudo Objetivo Metodologia Resultados Harbo et al., 2019 Randomizado Avaliar a viabilidade, segurança e efeito na atrofia muscular da estimulação elétrica 17 pacientes foram randomizados para receber 20 minutos de estimulação das fibras Os MFS e NMES foram considerados seguros e viáveis como terapia adjuvante complementando a terapia de suporte padrão e reabilitação nas fases aguda e subaguda da SGB. |
Liu et al.,2021. | Randomizado | Investigar o efeito da terapia de biofeedback eletromiográfic o na recuperação da força muscular em crianças com SGB. | Os pacientes infantis do grupo controle (n=30) receberam fisioterapia combinada com terapia ocupacional (TP + TO), enquanto com base no tratamento do grupo controle, os pacientes infantis do grupo experimental (n=32) foram tratados com terapia de biofeedback eletromiográfico. | A recuperação nervosa e muscular, o escore de força muscular, escore de medida da função motora grossa (GMFM) e escore do índice de Barthel (BI) dos pacientes infantis do grupo experimental foi significativamen te melhor que a do que o grupo controle. |
Khan et al.,2011. | Randomizado | Avaliar a eficácia de um programa de reabilitação ambulatorial multidisciplinar de alta versos baixo intensidade durante 12 meses. | Um total de 79 pacientes com SGB, recrutados em um hospital terciário, foram randomizados para um grupo de tratamento (n = 40) para um programa individualizado de alta intensidade, ou um grupo de controle (n = 39) para um programa de menor intensidade. | O grupo de tratamento comparado com o grupo controle apresentou melhora significativa na função de acordo com a Medida de Independência Funcional (MIF). |
Rhee et al., 2020 | Transversal | Avaliar o efeito do treinamento de marcha usando um dispositivo robótico do tipo efetor final em pacientes com SGB. | Este foi um estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de SGB que receberam treinamento de marcha assistido por robô (RAGT) utilizando Morning Walk ® em um departamen to de internação. | Quando comparados com a linha de base, todas as medidas de resultados associadas à função da marcha melhoraram após o RAGT. |
Esta revisão inclui uma média de 43,75 aproximadamente de pessoas participantes, os autores Harbo et al. (2019) e Khan et al. (2011) incluíram pessoas com idade >18 anos, Rhee et al. (2020) incluiu pessoas com idade >19 anos e Liu et al. (2021) incluiu uma média de 18,58 de idade aproximadamente. As intervenções terapêuticas abordadas nesse estudo foram, NMES, biofeedback eletromiográfico, programa de reabilitação de alta e baixa intensidade e marcha assistida por robô. Sendo realizada em uma média de 43.1 sessões aproximadamente.
4 DISCUSSÃO
Para abranger o objetivo deste estudo, cada autor utilizou intervenções diferentes, ao que pudesse focalizar a diversidade de exercícios. Sendo capaz de adquirir ganhos funcionais e motores, obtendo resultados positivos na força muscular e marcha, em cada um dos métodos utilizados de acordo com a necessidade demonstrada particularmente com os pacientes.
Segundo o estudo de Harbo et al. (2019), foi abordado como recurso a estimulação elétrica neuromuscular para analisar os efeitos na perda muscular na fase inicial na SGB. Os benefícios da MFS ou NMES podem ter sidos compensados pela reabilitação multidisciplinar. Mais da metade dos pacientes recuperaram força substancial e conseguiram deambular antes de concluir o estudo, mostrando assim que é possível a utilização do recurso sendo viável, porém sendo uma terapia que deve ser associado a outros recursos no tratamento do SGB.
Os estudos de Harbo et al. (2019) e Liu et al. (2021) se assemelham por ambos utilizarem a estimulação elétrica para ganhos de força muscular e obtiveram igualmente bons resultados. A pesquisa de Liu et al. (2021) diferentemente de Harbo et al. (2019), realizou seu estudo em crianças com intensidades de eletroestimulação mais baixas, utilizando com recurso o biofeedback, e como métodos de avaliação o teste muscular manual de Lovett e escala de GMFM para avaliar força muscular. Após o tratamento, verificou-se que os pacientes infantis tratados com terapia de biofeedback obtiveram resultados melhores nos métodos de avaliação do que aqueles do grupo controle tratados com fisioterapia combinada com terapia ocupacional. Na pesquisa de Khan et al. (2011), comparou-se a efetividade de um programa de alta intensidade a baixa intensidade em pacientes com SGB na fase crônica durante 12 meses.
Aplicando como método de avaliação a MIF, sendo averiguado que após o tratamento, o grupo que realizou o programa de alta intensidade apresentou uma melhora funcional maior que, nos participantes do grupo de programa de baixa intensidade. Constatando, assim que a reabilitação intensiva em comparação com de menor intensidade é eficaz para ganhos funcionais e redução da incapacidade de indivíduos com SGB nas próximas fases da reabilitação.
O estudo de Rhee et al. (2020), foi o único que utilizou um dispositivo robótico para treino de marcha. Para avaliar a força muscular foi utilizado o Medical Research Council (MRC), para a mensuração da marcha funcional as categorias de Deambulação Funcional (FAC) e o teste de caminhada de 2 minutos (TC2) para medir a resistência da distância percorrida. Os resultados após o tratamento tiveram melhoras significativas, sendo benéfico na melhora da marcha funcional e da resistência â caminhada. No entanto, o estudo não teve comparação a um grupo controle, todavia a eficácia do tratamento ainda é fraca.
Após a leitura dos artigos citados, pode ser evidenciado uma variedade de recursos terapêuticos nas diferentes fases da SGB. Este estudo, busca analisar de forma mais eficaz métodos que possam auxiliar e guiar na escolha para melhor conduta fisioterapêutica durante os atendimentos de reabilitação da SGB. Percebe-se um escasso número de artigos atualizados e publicados, além da pobreza de dados mais detalhados nos procedimentos.
5 CONCLUSÃO
Diante do exposto, conclui-se que os métodos fisioterapêuticos promovem ganhos significativos na força muscular, marcha e qualidade de vida aos pacientes. Ressaltando a importância da fisioterapia nas diferentes fases da reabilitação da SGB, além de destacar a ação multidisciplinar ampla. Percebe-se que é necessária uma avaliação minuciosa para verificar qual melhor abordagem baseada em evidências científicas.
O presente estudo espera ter contribuído para futuras pesquisas, visto que os estudos dos tipos randomizado são ainda limitados em relação ao tema, buscando assim maiores avanços na fisioterapia.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE;
2Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas Itacoatiara.
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