FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS : UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10123974


Iana Goncalves de Souza Santos1
Alisson da Silva Soares2
Elaine Deane Santana da Silva3


Resumo: O crescente número de idosos no país vem causando certa preocupação no que diz respeito à saúde e qualidade de vida desses idosos, no qual se percebe que a atenção dedicada a esta classe ainda é muito pequena diante da quantidade de problemas associados ao processo de envelhecer. Sendo assim, é importante reconhecer o idoso para melhorar sua identificação e sua integração com a comunidade da qual fazem parte, e este é um compromisso de cidadania que deve ser firmado por todos, sendo principalmente uma obrigação das administrações públicas. Baseado nessas premissas o presente estudo tem o objetivo de identificar os fatores de risco extrínsecos e intrínsecos relacionados às quedas em idosos institucionalizados através da literatura. Tratou-se de um estudo de revisão de literatura. Por meio deste estudo foi possível perceber uma variedade de fatores intrínsecos e extrínsecos que contribuem para o risco de queda em idosos, mesmo que as evidências de vários fatores de risco de queda ocorra de forma padrão, tais como idade, sexo e condições de saúde.

Palavras-chave: Queda em idoso, saúde do idoso, envelhecimento e fatores de risco ao idoso.

Abstract: The growing number of elderly people in the country has been causing some concern with regard to the health and quality of life of these elderly people, in which it is noticed that the attention dedicated to this class is still very small given the number of problems associated with the aging process. Therefore, it is important to recognize the elderly in order to improve their identification and integration with the community of which they are a part, and this is a citizenship commitment that must be signed by all, being mainly an obligation of public administrations. Based on these premises, the present study aims to identify extrinsic and intrinsic risk factors related to falls in institutionalized elderly people through the literature. This was a literature review study. Through this study, it was possible to perceive a variety of intrinsic and extrinsic factors that contribute to the risk of falling in the elderly, even though evidence of several risk factors for falls occurs in a standard way, such as age, sex and health conditions. conflicting. 

Keywords: Falls in the elderly, health of the elderly, aging and risk factors for the elderly. 

INTRODUÇÃO 

O termo velhice trata-se da última etapa do processo de desenvolvimento humano, no qual os idosos apresentam nessa fase uma série de transformações biológicas, psicológicas e sociais, que requerem assistências diferenciadas. Até o ano de 2025, o Brasil ocupará o posto de 6° lugar do mundo no que se refere à população idosa, o que significa que a pirâmide populacional brasileira está mudando, e que há necessidade de se pensar e consolidar uma assistência holística a esse público com particularidades tão delicadas. (GALLETI, 2014). 

De acordo o Estatuto do Idoso, o crescente número dessa população no país vem causando certa preocupação no que diz respeito à saúde e qualidade de vida, no qual se percebe que a atenção dedicada a esta classe ainda é muito pequena diante da quantidade de problemas associados ao processo de envelhecer. (BRASIL, 2003). 

Para Davim et al. (2014) reconhecer a importância do idoso é fundamental para melhorar a sua identificação e a sua integração com a comunidade da qual fazem parte, e este é um compromisso de cidadania que deve ser firmado por todos, sendo Principalmente uma obrigação das administrações públicas. 

Nesta perspectiva, a Política Nacional de Saúde do Idoso destaca a promoção do envelhecimento saudável, manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoecem e a reabilitação daqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida, de modo a garantirlhes permanência no meio em que vivem, exercendo de forma independente suas funções na sociedade. (BRASIL, 1999). 

Com vistas a abarcar os propósitos da Política Nacional de Saúde do Idoso, estabeleceram-se diretrizes básicas para assegurar uma vida saudável, conservação da competência funcional e até a reabilitação quando necessária, o amparo aos anseios de saúde da pessoa idosa, o treinamento de cuidadores especializados e o incentivo aos cuidados informais, além de apoio e estímulo a pesquisas nesta área. (SILVEIRA; COSTA NETO, 2013). 

A complexidade em cuidar de uma população com idade avançada vai além de problemas físicos, os sentimentos dos familiares tornam-se difíceis de manusear, por esse motivo é muito importante o envolvimento dos profissionais de saúde, ou cuidadores, principalmente nas casas de repouso, portanto torna-se necessário analisar quais os fatores de risco relacionados a quedas que levam os idosos a caírem.

Sendo definidos como fatores intrínsecos os fatores relacionados ao próprio envelhecimento como: idade avançada, tontura, baixa acuidade visual, fraqueza muscular, declínio cognitivo, uso de benzodiazepínicos e entre outros. Como fatores extrínsecos têm-se aqueles relacionados ao ambiente, tais como: iluminação, superfície para deambular, tapetes, degraus altos ou estreitos. 

Durante o processo de envelhecimento o risco de queda aumenta de forma considerável, o que causa um imenso problema de saúde pública, já que essa população passa a usar mais osserviços de saúde em função da falta de cuidado e atenção tanto do idoso, quanto de seus cuidadores. (MOREIRA et al., 2020). 

Sendo assim, esse trabalho se justifica pela necessidade de caracterizar os fatores relacionados às quedas em idosos residentes em instituições de longa permanência. Portanto, o presente estudo possui relevância por se tratar de ações e avaliações voltadas a estes indivíduos que residem em abrigos sem perspectivas de melhoria na qualidade de vida, assim como contemplar o interesse de vários profissionais de saúde quanto à saúde preventiva dos idosos. 

Baseado nessas premissas o presente estudo tem o objetivo de identificar os fatores de risco extrínsecos e intrínsecos relacionados às quedas em idosos institucionalizados através da literatura.

METODOLOGIA 

Tratou-se de um estudo de revisão de literatura. A pesquisa foi realizada por meio de bases de dados disponíveis nas plataformas de pesquisa LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online). 

A busca pelos periódicos ocorreu no segundo semestre de 2022, no qual foram levantados trabalhos disponíveis em texto completos indexados nas bases de dados supracitadas, por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Queda em idoso, saúde do idoso, envelhecimento e fatores de risco ao idoso. Os descritores foram combinados entre si por meio do operador booleano “AND” e “OR”. 

Para a busca de documentos nas bases de dados foram utilizados os descritores no campo de busca geral e nos campos de busca avançada. Inicialmente a busca foi feita sem a utilização de filtros, pois esses foram aplicados somente quando houve um número demasiado de resultados ou se os resultados não atenderam aos critérios da amostra pretendida.

Foram utilizadas publicações classificadas como artigos, dissertações e monografias. Assim foram analisados em relação ao ano de publicação, área científica, foco de interesse, tópico principal e análise compreensiva, somente em português, espanhol ou inglês, entre o período de 2012 a 2022, com exceção ao uso de portarias, legislações e estatuto do idoso. Foram excluídas as obras que não foram dos anos citados, que não abordaram a temática em questão, e que apresentaram dados inconclusivos. 

A revisão de literatura foi construída com maior número possível de artigos científicos que abordaram o risco da queda no idoso. Portanto, para que pudesse compor a amostra do estudo, foram utilizados artigos científicos, teses, monografias e dissertações. 

A análise do conteúdo coletado foi realizada por meio de leitura criteriosa, mantendo em destaque o foco de interesse principal, assim como características epidemiológicas e metodológicas em relação aos objetivos do trabalho, no qual em seguida foram expostos os resultados em textos. Sendo assim os dados foram organizados e analisados da seguinte forma: título da obra, autoria, base de dados indexada, ano da obra, resumo da obra, metodologia da obra, resultados gerais da pesquisa. 

A partir da aplicação dos critérios de seleção com os cruzamentos utilizando os DeCS, o presente estudo seguiu a ordem demonstrada na Figura 1.

Figura 1 – Etapas da busca e coleta de artigos 

Fonte: Dados da pesquisa, (2022). 

RESULTADOS 

Por meio do uso do operador foram selecionados 213 trabalhos que demonstram afinidades com o presente estudo, de forma que passaram a ter análise mais aprofundada por meio do título e em seguida pelo resumo. Sendo assim, ao término dessa fase de seleção, apenas 15 foram selecionados para compor a amostra dessa pesquisa, como mostra o quadro 1. 

Quadro 1 – Resumo das obras utilizadas na revisão de literatura

Fonte: Dados da pesquisa (2022).

DISCUSSÃO 

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL 

Para (DANTAS, 2016) Idoso é aquele indivíduo com 60 anos ou mais, residindo em países em desenvolvimento, e aquele com 65 anos ou mais residindo em países desenvolvidos. Seguindo o mesmo critério de idade cronológica, o Estatuto do Idoso no Brasil define a população idosa como aquela com 60 anos ou mais. 

Segundo Carvalho e Garcia (2013) “o envelhecimento populacional configurase atualmente como uma realidade da maioria das sociedades e abarca as mudanças na estrutura etária de uma dada população, produzidas pelo aumento do peso relativo das pessoas acima de uma determinada idade definidora do início da velhice, o que dependerá de cada sociedade”. 

Deste modo (MOREIRA et al., 2020) enfatiza que o processo de envelhecimento é relacionado através da redução em números de crianças e aumento da proporção das pessoas idosas, em resultados por meio das transições demográficas e epidemiológicas. 

Para (GOUVEIA, 2012)no Brasil, a média de vida da população foi elevada de 45,5 anos de idade, em 1940, para 72,7 anos, em 2008. Segundo a projeção do IBGE, o país continuará aumentando anos na vida média de sua população, alcançando em 2050, o patamar de 81,29 anos, basicamente o mesmo nível da Islândia (81,80), China (82,20) e Japão (82,60). 

Quando comparado aos outros países da América Latina, o Brasil assume uma posição intermediária com uma população de idosos correspondendo a 8,6% da população total. 

Para o ano de 2025 há estimativa de que a população brasileira aumentará cinco vezes em relação à população de meados de 1950, entretanto desse aumento, a população com idade superior a 60 anos passará por um aumento de 15 vezes, em relação ao mesmo ano citado anteriormente. Desta forma o Brasil passará a assumir a sexta posição entre os países com população mais envelhecida de todo o mundo. (BURTON et al., 2016). 

No entanto (VERAS , 2012) relata que o crescimento da população idosa é um fenômeno observado mundialmente e, no caso do Brasil, as mudanças ocorrem de forma acelerada e radical, o que acaba por configurar esse crescimento como um dos grandes desafios da Saúde Pública contemporânea. 

Portanto SANTOS et al. (2016, p. 227) “no processo de envelhecimento, o idoso sofre modificações biológicas, fisiológicas, cognitivas, patológicas e socioeconômicas necessitando, portanto, de atenção especial”. Nessa etapa da vida os indivíduos necessitam de maior disponibilidade para educação à saúde. 

SAÚDE DO IDOSO 

Segundo (SALMAZO-SILVA et al., 2012) as transformações consequentes do envelhecimento como a vulnerabilidade, tem sido um assunto de grande interesse entre profissionais e pesquisadores no que se refere aos assuntos relacionados ao bemestar e saúde dos idosos. Com o envelhecimento a fragilidade é algo inevitável, o risco de doenças aumenta na medida em que o tempo passa. O conceito de fragilidade é amplo, sendo que um deles está relacionado à vulnerabilidade e seu grau, tais como a dependência funcional, risco de institucionalização ou morte. 

Com vistas a abarcar os propósitos da Política Nacional de Saúde do Idoso, estabeleceram-se diretrizes básicas para assegurar uma vida saudável, conservação da competência funcional e até a reabilitação quando necessária, o amparo aos anseios de saúde da pessoa idosa, o treinamento de cuidadores especializados e o incentivo aos cuidados informais, além de apoio e estímulo a pesquisas nesta área. (SILVEIRA; COSTA NETO, 2013). 

VULNERABILIDADE E CUIDADOS AO IDOSO 

De acordo com (NEVES et al., 2018). O cuidado proporcionado a pessoa idosa em situações de vulnerabilidade requer muita dedicação e conhecimento por parte dos seus cuidadores, à falta de conhecimento é uma das principais dificuldades enfrentadas pelo cuidador, por isso é tão importante o acompanhamento profissional e ações que atendem as necessidades do idoso em individual, sempre buscando ampliar as possibilidades e o bem-estar dessa população em si. 

Dessa forma, em todas as áreas do sistema de cuidados a saúde, encontra-se pacientes que apresentam sintomas físicos sem uma causa detalhadamente orgânica, ou seja, existe uma somatização, e uma problemática muito presente em inúmeros tipos de pessoas e em vários contextos diferentes, sendo considerada uma dificuldade enorme para médicos e profissionais da área da saúde. 

Neste contexto (BIASUS, 2016) ressalta que o corpo que adoece está submetido a representações culturais, que modificam seu estilo de vida quando incluem um conjunto de fatores extra corporais que entram em conflito com o próprio corpo. Constata-se que entre diversos fatores (econômicos, culturais e sociais), há um pequeno índice de idosos sofrer uma nova queda faz com que os que chegam à terceira idade com a “velhice bem-sucedida”, pois implicam em alterações primárias associadas e provocadas extrinsecamente 

QUEDA EM IDOSOS 

Para (OLIVEIRA et al., 2014) a queda pode ser definida como uma mudança inesperada e não intencional de posição, que leva inadvertidamente o indivíduo a um nível inferior. Devido a sua repercussão na saúde dos idosos, a queda é considerada um evento limite, pois em geral está associada à fragilidade, dependência, institucionalização e morte. 

Embora a maioria das quedas não resulte em lesões graves, aproximadamente 5% das quedas resultam em fraturas ou hospitalização. Entretanto, muitos idosos relatam episódios de queda apenas quando a mesma lhes traz sérias consequências, ignorando as quedas que não lhes provocaram lesões, por acreditarem que estas são inerentes ao envelhecimento. 

A fratura é a consequência mais frequentemente observada nos casos que necessitam de hospitalização, seguida do medo de cair e necessidade de auxílio para atividades de vida diária. Sendo assim, além das lesões físicas, a queda pode trazer consequências psicológicas. O medo de idosos restrinjam suas atividades diárias, contribuindo assim para o aumento da inatividade e o declínio da capacidade funcional. (NASCIMENTO; TAVARES, 2016). 

Sendo assim, Rosa, Cappellari e Urbanetto (2019) identificaram em seu estudo de coorte realizado em casa de apoio ao idoso no estado do Rio Grande do Sul que as quedas ocorrem com bastante frequência na vida dos idosos institucionalizados e trazem consigo a presença de danos, não apenas físicos, que podem impactar na saúde desses indivíduos. 

De acordo os autores supracitados, os principais fatores de risco para as quedas foram: desequilíbrio como fator intrínseco, ou seja, o próprio envelhecimento, e escorregamento como principal fator extrínseco, ou seja, fator ambiental. 

Já para Fernando et al. (2017), os fatores de risco de quedas em idosos se relacionam a problemas do tipo: equilíbrio, maneira de andar, medicamentos, visão, doenças crônicas, tais como demência, entre outros. 

Dessa maneira, as quedas são vistas como uma questão complexa, multifatorial e resultam em mortalidade e morbidade significativas em idosos, principalmente com aqueles que possuem comprometimento cognitivo, uma vez que se tornam mais propensos a cair do que aqueles sem comprometimento cognitivo.

O estudo realizado por Baixinho, Dixe e Henriques (2019) na região de Lisboa demonstrou que dos idosos participantes da pesquisa, 40,2% com declínio cognitivo sofreram pelo menos uma queda durante o ano de 2019.

Entretanto, a prevalência de quedas entre os idosos sem declínio cognitivo foi de 42,2%, diferença que não foi estatisticamente significativa, porém importante no sentido científico, pois aqueles que não sofrem de questões cognitivas, possuem outro fator de risco não identificado para ocorrência da queda. 

Desse modo, os autores supracitados afirmam em seu estudo que entre os idosos com declínio cognitivo, as quedas estão ligadas ao uso de benzodiazepínicos, cujo uso prolongado está associado a sedação, amnésia, deterioração cognitiva, ataxia e maior número de episódios de queda. 

Portanto vale afirmar que as alterações e déficits causados tanto pelo declínio cognitivo, quanto pelo processo natural do envelhecimento podem levar a perda da capacidade funcional, com redução e/ou perda de habilidades, interferindo significativamente nas atividades de vida diária e na marcha dos idosos, o que aumenta direta ou indiretamente o risco de queda. 

Já uma pesquisa realizada em 2015 com 64 idosos moradores em instituições de longa permanência no estado do Paraná, identificou que o uso de equipamento auxiliar foi significativamente associado ao risco de quedas, uma vez que os que precisam de ajuda têm que caminhar em um padrão de marcha mais conservador, com menor cadência e velocidade. Além disso, os cuidados prestados nessas instituições podem não fornecer orientação e suporte para o uso adequado dos equipamentos, causando riscos à saúde. (SOUSA et al., 2016). 

Sendo assim, parte do pressuposto que a maioria das quedas são favorecidas por distúrbios do equilíbrio durante algum tipo de caminhada e principalmente em ambientes não familiares. 

CONCLUSÃO 

Por meio deste estudo foi possível perceber uma variedade de fatores, intrínsecos e extrínsecos que contribuem para o risco de queda em idosos, mesmo que as evidências de vários fatores de risco ocorram de forma padrão, tais como idade, sexo e condições de saúde sejam conflitantes. 

Nesse contexto, a pesquisa atinge seu objetivo de identificar os fatores de risco extrínsecos e intrínsecos relacionados às quedas em idosos institucionalizados atraves da literatura. Contudo, foi observado que as quedas ocorrem de forma frequente na vida dos idosos, principalmente aqueles que residem em abrigos ou casa e repouso, uma vez que trazem consigo a presença de danos, não apenas físicos, mas também emocional e cognitivo, que podem impactar na saúde desses indivíduos. 

Sendo assim, os fatores associados á quedas no presente estudo que foram descritos em outros estudos, reforça a ideia de que não existe um único agente causal desse evento. Dessa forma, causas multifatoriais requerem conhecimento e adesão a ações multidisciplinares, a fim de identificar idosos de risco e estabelecer medidas de prevenção eficazes e eficientes, com o objetivo de reduzir os danos relacionados a esse evento. 

REFERÊNCIAS 

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Professora Orientadora do Centro UniversitárioUniFTC de Juazeiro/BA, Fisioterapeuta, Pós Graduada em Terapia Intensiva Adulto, Cuidados Paliativos e em Acupuntura1

 Discente do curso de  Fisioterapia do CentroUniversitário UniFTC de Juazeiro/BA2

Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário UniFTC de Juazeiro/BA3