A PARTICIPAÇÃO DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL NA PROMOÇÃO DO PARTO HUMANIZADO

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10120467


Fernanda Aviz da Rosa1
Kelly Nayane dos Santos Oliveira2
Michelle Rosário de Melo3
Pâmela Beatriz Ribeiro Oliveira4
Silvane Barros Pinheiro5
  Jamilly karoliny da Silva Miranda6


RESUMO

A atenção pré-natal é de fundamental importância para que se mantenha a integridade das condições de saúde do binômio mãe-bebê. Esse período anterior ao parto representa um grande desafio para o enfermeiro, pois vai além da realização de exames laboratoriais, compreende o fornecimento de informações e orientações à gestante sobre a promoção do parto humanizado. Estudos recentes (a partir de 2018) revelam que o parto cesáreo têm grande alcance em todo o mundo, ultrapassando o número recomendado pela Organização Mundial da Saúde, e que a assistência pré-natal adequada, as orientações e informações acertadas são fundamentais para que a gestante se sinta confiante para o parto humanizado. Esse contexto conduz a pesquisa bibliográfica, que se justifica pela importância que a discussão do tema tem para a melhoria do modelo de assistência obstétrica vigente em nosso país e para se incentivar práticas menos intervencionistas. Fatos estes que justificam nestes objetivos: discutir sobre a participação do enfermeiro do pré-natal na promoção do parto humanizado; apresentar as principais orientações que devem ser repassadas à gestante durante o pré-natal para que ela se sinta segura/confiante em relação ao parto humanizado; discorrer sobre a atenção pré-natal e como ela pode corroborar para desfechos maternos e perinatais mais favoráveis; refletir sobre a promoção do parto humanizado e seus benefícios para saúde do binômio mãe-bebê. Trata-se de um estudo bibliográfico quantitativo de abordagem descritiva, que obedecerá aos seguintes critérios: Estudos realizados a partir do ano de 2018 ao ano de 2022, publicados em português; documentos de domínio público relacionados ao tema em estudo. Serão excluídas da pesquisa trabalhos produzidos no ano de 2023; trabalhos duplicados; trabalhos que não sejam da área da saúde/enfermagem. Como resultados espera-se alcançar os dados sobre as atribuições do enfermeiro na promoção do parto humanizado, e sobre a assistência no pré-natal.

Palavras-chave: Pré-natal. Enfermeiro. Parto Humanizado.

ABSTRACT

Prenatal care is of fundamental importance to maintain the integrity of the health conditions of the mother-baby binomia represents a great challenge for nurses, then goes beyond realization of laboratory tests, understand supply of information and orientations  to the pregnant about promoting humanized birth. Recent studies (as of 2018) reveal that cesarean births has great reach all the world. Overtaking the number recommended by the World Health Organization, and that adequate prenatal care, accurate guidance and information are essential for that pregnant to feel confident about humanized birth. This context leads  the bibliographical research, which is justified by the importance that the discussion of  topic has for the improvement the model of obstetric care in force in our if country  and for to encourage less interventionist practices. These facts justify in these objectives: discussing  about the participation of prenatal pof nurses in promoting humanized birth; to present the main guidelines that should be passed on to pregnant during prenatal so that she feel safe/confident in relation to humanized birth; to disagree on prenatal care attention and how it can corroborate for maternal and  perinatal  outcomes more favorable;  to reflect about  promotion of humanized birth  and its benefits for the health of the mother-baby binomial. This is a quantitative bibliographic study of descriptive approach, which shall meet the following criteria:  study performed based  from (2018 to 2022), published in Portuguese; documents related to the subject under study. Works produced in the year 2023 will be excluded from the research; duplicated works; and those that are not from the health/ nursing area. As results it is expected to reach the data on the duties of nurses in the promotion of  humanized childbirth, and about prenatal care.

Keywords: Prenatal care. Nurse. Humanized childbirth.

1 INTRODUÇÃO

O parto, seja vaginal ou cesáreo, deve ser aquele que garanta o bem estar da mãe e da criança, a decisão sobre o tipo de parto deve levar em conta as preferências da gestante, desde que ela tenha condições de escolher, de forma isenta, aquele que melhor lhe convém, a  exemplo dos cuidados e atenção a rigor para evitar problemas na gestão, já que são indispensáveis fortalecer a inclusão de medidas básicas para que seja prevenido algum risco ao bebê (BARATIERI et al, 2020).

O Sistema Único de Saúde (SUS) no que diz respeito a Política de Humanização ao Pré-natal e Nascimento (PHPN) sugere ações que permite e estimula o exercício da cidadania feminina, bem como o resgate da autonomia da mulher no processo. Essa política visa garantir a humanização da assistência à gestante, assegurando a privacidade, o fácil acesso as consultas e aos exames, a informação e, procedimentos comprovadamente benéficos, que ajuda     na condução do parto de forma a evitar riscos à saúde da mulher. Assim sendo, para qualquer sinal de ameaça a parturiente, no conjunto dos valores éticos, a rede de ações que beneficiem à gestante, da atenção integralizada e humanitária, podem ser feitos a partir de informações e orientações para um parto sem risco à vida dela e do bebê (VILLAMIL et al., 2020) & (BRASIL, 2020)

A assistência à mulher no pré-natal tornou-se uma política de saúde que visa a redução da morbimortalidade materna e neonatal. O Ministério da Saúde  considera  como o período anterior ao nascimento da criança, onde um conjunto de ações é aplicado à saúde de forma individual e coletiva das mulheres gestantes no parto humanizado, oferecido através do apoio do enfermeiro, intervindo, principalmente em relação à morbimortalidade perinatal (BOMFIM et al., 2021).

O pré-natal é o momento mais oportuno para que os profissionais de saúde deem início à educação em saúde para o parto humanizado, e por concordar que os tipos de parto envolve aspectos biológicos sociais e culturais, que precisam ser melhor informados as gestantes (SANCHES et al., 2019).

Considerar um atendimento com base no interesse da gestante, partilhada por meio de um olhar e postura diferenciada, e, sobretudo, dignificando  a figura humana da mulher, objetivando sua integralidade e valorização do corpo feminino, são posturas fundamentais para discussão sobre o atendimento humanizado (BRASIL, 2020)

Na atenção pré-natal, o enfermeiro é um importante colaborador, esse profissional pode atuar fornecendo orientações de cunho educativo que podem exercer influência    s sobre a visão das gestantes em relação ao parto humanizado. A saber que o parto humanizado envolve um conjunto de procedimentos que buscam, sobretudo, adequar o processo de parto dentro de uma visão menos hospitalar,     que entenda a mulher e o bebê a partir de uma visão mais humana e acolhedora (BRASIL, 2020). 

Dessa forma, é da incumbência desse profissional da saúde repassar as orientações necessárias sobre a importância das consutas no pré-natal, visitas domiciliares e grupos educativos, pois ele é a principal referência que a gestante  tem em relação à realização de ações preventivas e promocionais de saúde que nas experiências no ambiente do cuidado obstétrico o teor dos valores positivos  oriundos do processo de humanização deve estar presente (RODRIGUES, et al, 2021. p.2)

Diante o exposto, o estudo tem como objetivo conhecer a atuação do enfermeiro na assistência durante o pré-natal para promover o parto humanizado.

2. REFERENCIAL TEÓRICO 

2.1 A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL NA PROMOÇÃO DO PARTO     HUMANIZADO

O Programa de Humanização ao Pré-natal e Nascimento compreende dois aspectos fundamentais: o primeiro diz que é dever das unidades de saúde receber com dignidade a mulher, o recém-nascido e seus familiares, e o segundo  diz respeito à adoção de medidas e procedimentos benéficos para o acompanhamento do parto e do nascimento. O primeiro aspecto da humanização exige uma atitude de natureza ética e de cunho solidário por parte dos profissionais de saúde, além disso requer a organização da unidade de saúde como um ambiente acolhedor e a instauração de rotinas hospitalares que derrubem o isolamento imposto à mulher. Já o segundo aspecto, foca na redução de práticas intervencionistas desnecessárias, que não beneficiam o binômio mãe-bebê (LIMA, 2019).

A perspectiva da assistência humanizada envolve, sobretudo, o acolhimento e garantia de um diálogo franco, livre de qualquer julgamento e preconceito, trata-se de uma assistência acolhedora que proporcione a escuta ativa, e que possibilite a gestante e ao parceiro expressarem seus anseios, dúvidas, angústias e preocupações (ROMÃO, et al., 2018).

A humanização da assistência tem papel importante para garantir um momento único, como o parto, vivenciado pela mulher de forma positiva e enriquecedora. Construir um cuidado humanizado desde o pré-natal até o parto  constitui-se em colocar a mulher e seu contexto nesta etapa de sua vida como o centro da assistência, no entanto, um dos grandes desafios do cuidado à mulher  grávida é a melhora na qualidade da atenção no pré-natal (MOREIRA et al, 2020). 

A relevância da prestação de uma assistência adequada e de qualidade, colocam que as condutas que visam a promoção do parto humanizado e do nascimento saudável, permite compreender que humanizar o parto não é apenas fazer    o parto normal, realizar ou não procedimentos, mas sim diz respeito a tornar a mulher protagonista desse momento e não apenas espectadora (NASCIMENTO; SILVA;VIANA, 2018).

Desta feita, humanizar é dar liberdade para a mulher nos processos decisórios, o que vai incluir o respeito ao processo fisiológico e a dinâmica de cada nascimento. Para que o parto humanizado aconteça, a gestante deve receber orientações e ser preparada desde o pré-natal, nesse particular, o papel   do enfermeiro consiste em focar na saúde da mulher, acolhendo-a, proporcionando bem estar, e valorizando as condições emocionais e preservando valores da parturiente (PASSOS, 2018).

2 A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL NA PROMOÇÃO DO PARTO HUMANIZADO

Para que a humanização aconteça é necessário que se estabeleça mecanismos gerenciais que permitam a acessibilidade aos serviços de saúde com qualidade técnica e de acompanhamento a gestante, que seja implantada uma metodologia assistencial capaz de saber ouvir e tocar a mulher grávida; e que se crie mecanismos de encontros com as gestantes para a troca de  experiências (SORATTO, 2018).

O atendimento a gestante desde o pré-natal até o parto deve ser realizado de maneira eficiente, tal procedimento exige a participação e a corroboração de  profissionais atuantes da área da saúde, dentre eles destaca-se o enfermeiro (PEREIRA et al., 2018).

Durante a consulta pré-natal o enfermeiro deve se manter atento às dúvidas, os receios que podem influenciar negativamente a visão da gestante em relação aos tipos de parto. Haja vista que um tipo de parto oferece mais risco    a saúde da mulher e do recém-nascido do que o outro. É importante dizer que essa relação pode ser o resultado da interação entre o profissional enfermeiro e  a gestante, haja vista que essa interação corrobora para que a gestante mantenha vínculo com o serviço de saúde durante todo o período gestacional (MENDES et al., 2021).

É papel do enfermeiro informar a gestante que o parto cesáreo, quando não tem indicação médica, acarreta riscos desnecessários à saúde da mãe e da criança, essa intervenção aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas  respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Por haver  riscos, é importante que durante a assistência pré-natal a gestante tenha conhecimentos sobre os tipos de parto (BRASIL, 2019).

Neste sentido, a assistência de enfermagem tem como objetivo principal acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando o nascimento de uma criança saudável e garantindo o bem-estar materno e neonatal. Essa assistência não envolve procedimentos complexos, por essa razão, permite a interação entre o profissional, nesse caso, o enfermeiro, a gestante e sua família (MENDES, et al., 2021).

Sabe-se que as orientações repassadas pelo profissional, fomenta o conhecimento das gestantes quanto aos benefícios do parto humanizado. Os cuidados de Enfermagem pedem uma postura dinâmica, permitindo que os saberes da gestante sejam incorporados ao conhecimento científico e sua  autonomia seja preservada (PASSOS, 2018).

3 METODOLOGIA DA PESQUISA

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, do tipo qualitativa com abordagem descritiva. De acordo com Sousa; Oliveira; Alves (2021) a pesquisa bibliográfica trata-se do aprimoramento e atualização do conhecimento através de uma investigação científica de obra já publicadas, uma vez que constitui o primeiro passo para as atividades acadêmicas.

Foram incluidos na pesquisa  publicações entre os anos de 2018 ao ano de 2022, publicados em português; documentos de domínio público relacionados ao tema em estudo, a saber: normativas do SUS e cartilhas sobre a saúde da mulher, artigos publicados em revistas e livros.

Alguns materiais foram excluídos da pesquisa, como trabalhos fora do período temporal delimitado para a pesquisa; trabalhos duplicados; assim como trabalhos que não apresentavam características de encontro aos objetivos      propostos.

Contou-se para a produção da pesquisa 31 publicações, normalmente de periódicos acadêmicos. Sendo encontrados nas principais bases de dados como BVS, LILACS, BDENF, MEDLINE e SCIELO, onde utilizamos como descritores as palavras-chave: Pré-natal, Enfermeiro, Parto Humanizado. Todos os materiais foram analisados através de leitura, permitindo a inclusão de materiais que estavam de acordo com a proposta temática.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A atuação do enfermeiro durante o pré-natal, permite uma assistência integral entre paciente, familia e equipe, durante o periodo da gravidez, atraves da consulta de enfermagem a paciente será acolhida e receberá apoio da equipe. Além disso, a assistência no pré-natal acontece em dois momentos: por um lado, o educativo, esclarecendo informações e orientações sobre os cuidados  que a gestante deve ter com o bebê e o clínico que se realiza na preparação da paciente para o parto. Dessa forma, os sentimentos vivenciados no pré-natal entre o profissional de saúde e a parturiente gera efeitos positivos, em que ele pode tirar dúvidas e dar a ela segurança no decorrer do ciclo gravídico pautado pela ética e a digninidade da pessoa humana (WARMLING et al, 2018). 

A atuação do enfermeiro no pré-natal é realizada pela inclusão de boas práticas, que se afirma como qualificada para proporcionar assistência necessária à mulher. A figura do enfermeiro é indispensável, positiva nas relações que envolve um conjunto de informações que auxiliam até  o parto da paciente, uma vez que as impressões geradas pela disposição em acompanhar a parturiente antes do puerpério, é fundamental. A visão holística desta prática, a de cuidar enquanto não é concebido o bebê, faz dele uma  figura importante, que pelo desafio de dar atenção e suporte humanizado, acaba proporcionando mais segurança e bem-estar a ela. É neste sentido que     (GOMES & OLIVERIA, 2019), enfatizam antes do parto, o laço que liga o nascituro à mãe, quando feito com profissional de saúde, se evita futuras complicações na gravidez, gerando sentimentos positivos e ações de autocuidado.

A participação do enfermeiro durante o pré- natal transfere tranquilidade para a gestante. O equilíbrio surge quando ela se permite receber orientação, assistência e atenção básica. As intercorrências diminuem tornado a atuação dele significativa, direta e independente com a grávida, isto dá a ela autonomia para fazer escolhas necessárias, transformando  um ambiente consensual em interesses mutuamente delineados pelo controle das emoções, originando sentimentos positivos para que tanto fatores endógenos: culpa, complexo de inferioridade, baixa autoestima, bem-estar quanto exógeno: socialização, relações de interesse sejam trabalhados pelo cuidado extenso até o nascimento do bebê. (DIAS et al, 2018).

5 CONCLUSÃO

O estudo evidenciou que nas últimas décadas o índice do parto cesáreo aumentou, a saber que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o índice razoável é de 15% dos nascimentos, e esse aumento deu-se, especialmente, em gestações sem indicações clínicas justificáveis (COSTA et al., 2019).

Esclareceu que o parto cesáreo tem grande alcance em todo o mundo, em alguns países a realização desse tipo de parto ultrapassam as que são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (PEREIRA, 2018). E que as decisões pelo tipo de parto devem considerar as preferências das gestantes, desde que elas tenham condições de escolher, de forma isenta, aquele que melhor lhes convém (MENDES et al., 2021).

Constatou também que um atendimento com base nas reais necessidades da gestante, com um olhar e postura diferenciados, e, sobretudo, valorizando a figura humana objetivando sua dignidade e atenção (COSTA, 2019), são posturas fundamentais para discussão sobre o atendimento humanizado.

E permitiu a reflexão de que a atuação do enfermeiro é essencial na assistência gestacional, em virtude disso, conjecturamos que o seu cuidado para com a atenção pré-natal deve buscar, principalmente, subsídios para o planejamento, implementação e avaliação da mesma para que sejam  alcançados melhores níveis de qualidade (MENDES et al., 2021).

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1Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
2Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
3Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
4Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
5Formanda no curso de enfermagem pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
6Enfermeira graduada pela Universidade da Amazônia