APLICAÇÃO DE RECURSOS ELETROTERAPÊUTICOS NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10145326


Raimundo de Souza1
Orientadora: Profª Rosileide Alves Livramento2


RESUMO

Introdução: A lombalgia, descrita como uma dor na região lombar da coluna vertebral, é uma condição prevalente e debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esta síndrome dolorosa, muitas vezes associada a disfunções musculares, articulares e ligamentares, pode resultar em limitações específicas na qualidade de vida, restrições funcionais e, em casos mais graves, incapacidade física. Objetivo: Demonstrar por meio de uma revisão de literatura os efeitos de aplicação de recursos eletroterapêuticos para o tratamento da lombalgia. Metodologia: O trabalho trata-se de uma revisão de literatura, foram utilizadas as seguintes bases de dados: Scielo, Google Acadêmico. Resultados: No feito da pesquisa foram encontrados 28 artigos sobre o tema, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs e Biblioteca Virtual de Saúde. Diante disto, foram excluídos da pesquisa cerca de 11 artigos, por não acrescentarem demais informações sobre o tema proposta do objetivo da pesquisa. Através dos métodos de busca foram identificados 17 trabalhos que atendiam aos critérios de inclusão. Considerações finais: O tratamento é direcionado com o objetivo de melhora das dores lombares. Assim, conclui-se que o TENS é um dos melhores recursos, definida com a teoria da comporta da dor. Precisamos ter em mente um tratamento multidisciplinar. A melhora vai depender do profissional que orienta.

Palavras-Chave: Eletroterapia, Lombalgia, Tratamento.

ABSTRACT

Introduction: Introduction: Low back pain, described as pain in the lumbar region of the spine, is a prevalent and debilitating condition that affects millions of people around the world. This painful syndrome, often associated with muscle, joint and ligament dysfunction, can result in specific limitations in quality of life, functional restrictions and, in more serious cases, physical disability. Objective: To demonstrate, through a literature review, the effects of applying electrotherapeutic resources for the treatment of low back pain. Methodology: The work is a literature review, the following databases were used: Scielo, Google Scholar. Results: During the research, 28 articles on the topic were found, using the Medline, Lilacs and Virtual Health Library databases. In view of this, around 11 articles were excluded from the research, as they did not add too much information on the topic proposed by the objective of the research. Through the search methods, 17 works were identified that met the inclusion criteria. Final considerations: Treatment is aimed at improving low back pain. Thus, it is concluded that TENS is one of the best resources, defined with the pain gate theory. We need to keep in mind a multidisciplinary treatment. The improvement will depend on the professional who guides you.

Keywords: Electrotherapy, Low back pain, Treatment.

1  INTRODUÇÃO

A lombalgia, descrita como uma dor na região lombar da coluna vertebral, é uma condição prevalente e debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Esta síndrome dolorosa, muitas vezes associada a disfunções musculares, articulares e ligamentares, pode resultar em limitações específicas na qualidade de vida, restrições funcionais e, em casos mais graves, incapacidade física. Diante desse cenário, a busca por modalidades terapêuticas e inovadoras tem sido um foco constante da comunidade médica e da fisioterapia (Maher et al., 2017).

Nesse contexto, todos os tipos de tratamentos conservadores, complementares ou cirúrgicos são usados na atenção primária e secundária para lombalgia, visando principalmente a redução da dor e de suas consequências (Sousa et al., 2022).

Os recursos eletroterapêuticos têm emergido como ferramentas promissoras no tratamento da lombalgia, como: a corrente interferencial e russa, aussie, FES, TENS, ultrassom e fototerapia. Com base em princípios fundamentais de eletrofisiologia, essas modalidades utilizam correntes elétricas de diferentes frequências e intensidades para modular a atividade neuromuscular, aliviar o dor e promover uma recuperação funcional (Ferreira et al., 2014).

A aplicação desses recursos no contexto da lombalgia representa uma abordagem terapêutica complementar, capaz de potencializar os resultados obtidos por meio de técnicas convencionais, como exercícios terapêuticos e manipulações articulares (Oliveira et al., 2018).

Nesse contexto, a investigação sobre a aplicação de recursos eletroterapêuticos para o tratamento da lombalgia se apresenta como uma linha de pesquisa crucial e pertinente.

Em primeiro lugar, uma crescente compreensão dos mecanismos neurofisiológicos envolvidos na lombalgia tem revelado o potencial das correntes elétricas na modulação da atividade neural e na redução da percepção da dor. A eletroterapia, ao agir diretamente nos sistemas neuromusculares e nociceptivos, oferece uma abordagem não invasiva e de baixo risco para o rompimento da dor associada à lombalgia.

Além disso, a aplicação dos recursos eletroterapêuticos pode ser adaptada de forma personalizada, permitindo a seleção de parâmetros específicos conforme as características individuais do paciente, como sensibilidade à dor, nível de condicionamento físico e resposta neuromuscular. Essa capacidade de customização torna a eletroterapia uma ferramenta altamente versátil, passível de ser integrada de maneira sinérgica a outras modalidades de tratamento, como fisioterapia convencional, terapia manual e exercícios terapêuticos.

Além disso, o uso de recursos eletroterapêuticos na lombalgia tem demonstrado potencial para promover a redução do consumo de analgésicos e anti-inflamatórios, contribuindo para a prevenção de efeitos adversos associados a esses medicamentos, tais como gastrite, úlceras e disfunções renais. Esta abordagem, portanto, não apenas almeja aliviar os sintomas, mas também promover uma gestão mais segura e sustentável da dor lombar.

Outro ponto relevante é o crescente corpo de evidências científicas que respalda a eficácia dos recursos eletroterapêuticos no tratamento da lombalgia. Estudos clínicos demonstraram promessas, destacando os resultados desta modalidade terapêutica como uma ferramenta complementar e eficaz no manejo da dor lombar.

Por fim, investir na pesquisa e na compreensão aprofundada da aplicação dos recursos eletroterapêuticos para o tratamento da lombalgia é um passo crucial para aprimorar as práticas clínicas, proporcionando aos profissionais de saúde um arsenal terapêutico mais amplo e baseado em evidências. Ao aliar a inovação tecnológica à expertise clínica, é possível avançar significativamente na busca por abordagens mais eficazes e individualizadas para o manejo da lombalgia, beneficiando assim a qualidade de vida e o bem-estar dos indivíduos afetados por essa condição prevalente e impactante.

O objetivo geral desta pesquisa é descrever sobre aplicação dos recursos eletroterapêuticos para o tratamento da lombalgia, tendo por objetivos especifícos identificar e descrever sobre a patogênese e epidemiológicos da lombalgia, relacionar os recursos fisio e eletroterapêuticos para o tratamento da lombalgia e apresentar os benefícios do tratamento eletroterapico para o controle dos sintomas da lombalgia.

2  METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura. As bases de dados que foram consultadas de acordo como descritores são: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE); Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e. Os critérios de Inclusão determinado no presente trabalho são: o arquivo do artigo na íntegra; publicados em português, inglês e espanhol; publicados no período de 2012 a 2022.

Os critérios de exclusão determinados são: estudos que apenas tinha sido disponibilizado resumos; artigos incompletos e títulos de artigo que não condizem com descritores. No que concerne ao quantitativo de pesquisa foram quantificados 28 artigos sobre o tema, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs e Biblioteca Virtual de Saúde.

Posteriormente foram excluídos 11 artigos, e onde os mesmos foram excluídos de acordo com parâmetro de exclusão adotados no presente trabalho. Através dos métodos de busca foram identificados 17 trabalhos que atendiam aos critérios de inclusão, usando as bases de dados SCIELO, LILACS e BVS, onde realizou os cruzamentos com os descritores que desenvolveram os números quantitativos de artigo.

3  RESULTADOS E DISCURSÃO

No quadro 1, estão demonstradas as características dos estudos inclusos nesta revisão bibliográfica, apresentando os seguintes itens: autor, ano de publicação, tema, base de dados e resultados. Dessa forma, foram incluídos: 4 estudos da Lilacs e 1 Medline representando um total de 6 estudos sobre o referido tema.

Quadro 1 – Resultados da pesquisa.

  Ano  Autor  TítuloBase de dados  Principais resultados
2020ROSA. B. et al.Efeito agudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) na lombalgiaLILACSA TENS demonstrou redução do quadro álgico, melhora da força de tronco, flexibilidade de isquiotibiais e da estabilização lombopélvica imediatamente após a intervenção. Estes efeitos se mantiveram 24 horas após, porém não com a mesma intensidade.
2021LIMA, K. L. et al.Avaliação da adaptação da corrente interferencial nas formas bipolar e tetrapolar em mulheres com lombalgia crônica não específica: ensaio clínico cruzado    LILACSPara nenhuma das variáveis analisadas, foi observada diferença significativa entre 
as duas técnicas. As técnicas analisadas não mostraram diferenças na adaptação em mulheres jovens com dor lombar não específica.
    2019    VERRUC H, C. M. et al.Análise comparativa de três formas de aplicação de estimulação elétrica nervosa transcutânea e seu efeito na redução da dor em universitários com lombalgia inespecíficaLILACSAs três formas utilizadas no presente estudo   foram capazes de reduzir a dor espontânea após a intervenção por eletroestimulação.
    2020DOHNE RT, M.B. et al.Estudo da eficácia da corrente interferencial em comparação à estimulação elétrica transcutânea na redução da dor lombar crônica    LILACSHouve resultados positivos na redução da dor lombar crônica com aplicação tanto com estimulação elétrica transcutânea quanto com corrente interferencial, não havendo diferença significativa entre as correntes transcutâneas.
          2016    HICKS, G.E. et al.O treinamento muscular do tronco aumentado com estimulação elétrica neuromuscular parece melhorar a função em adultos mais velhos com dor lombar crônica: um ensaio preliminar randomizado.    MedlineParece que é necessário um estudo randomizado  maior que investigue a eficácia do TMT + EENM com o propósito de melhorar a função física em idosos com lombalgia crônica.

Fonte: O autor, 2023.

De acordo Hoy et al., (2012) afirma que as disfunções que afetam o sistema musculoesquelético estão entre as doenças mais incapacitantes da atualidade. Portanto, considerando que, segundo Mascarenhas (2013), 70% a 85% das pessoas sofrem de lombalgia, o que se estima em cerca de 10 milhões de pessoas, a lombalgia deve ser considerada um problema de saúde pública.

Para Kamper et al., (2015) descreve que além do impacto no trabalho, na vida social ou recreativa, a dor lombar crônica é frequentemente associada à perda de função e experiências de ansiedade e depressão. Aqui percebemos que a disfunção da mente, facilitada pela cronicidade da doença, interfere e facilita o surgimento de aspectos psicossociais.

Rocha, Mendes e Morrone (2014) sugere que o prejuízo causado pela lombalgia não está relacionado apenas à função laboral, além do prejuízo econômico, seus sintomas também podem causar danos irreparáveis à vida emocional do indivíduo. O conhecimento da etiologia é a base, inicialmente por meio de prontuários, seguido de avaliação médica, seguida de exames complementares de imagem, se necessário.

De acordo com Santos (2015) descreve que a dor que dura menos de três semanas pode ser chamada de lombalgia aguda, entre três semanas e três meses é chamada de subaguda, e se dura mais de três meses, é crônica, acrescentou. Portanto, a lombalgia é uma doença que merece total atenção, pois seu diagnóstico precoce pode proporcionar melhores condições de tratamento e evitar o desenvolvimento adverso do problema.

De acordo com Kamper et al., (2015) descreve que além dos traumas diretos (golpes, quedas, impactos diretos no corpo, a má postura e a falta de esforço físico também podem causar dor. A compreensão dos fatores de risco também pode ajudar a reduzir os casos de lombalgia, informando a especificidade do problema e divulgando à população informações sobre os riscos da doença e as melhores formas de preveni-la.

Para Santos (2015) afirma que nas raras situações onde a lombalgia está relacionada a doenças graves é necessária atentar para como sinais: Dor torácica, febre, perda ponderal, história pregressa de tumor, déficit neurológico e distúrbio de marcha. O conhecimento acerca da rotina do indivíduo, assim como fatores hereditários e obesidade, também auxiliam os profissionais de saúde na compreensão do diagnóstico, e consequentemente, o tipo de tratamento a ser realizado.

Segundo Oliveira e Braz (2014) a lombalgia é dividida em aguda, subaguda, crônica e recorrente de acordo com a duração dos sintomas. Deve-se ressaltar que, na maioria dos casos, a causa patológica específica da dor lombar não é clara, e alguns fatores de risco foram relatados como ocorrência ou recorrência de dor lombar, sedentarismo, obesidade, atividades ocupacionais pesadas, má postura, ficar sentado ou em pé prolongado, estresse, qualidade do sono, fatores genéticos, etc.

De acordo com Alves et al., (2014) a fisioterapia para pessoas com lombalgia visa não apenas promove a melhora física, mas também aumentar a força muscular, a flexibilidade e a mobilidade, permitindo que o paciente retorne à função normal para que possa realizar suas atividades diárias. Na fisioterapia encontram-se diversos recursos terapêuticos para a dor lombar, como terapia manual, terapia por exercícios, terapia eletrotérmica, terapia hidrocinética, reeducação postural, osteopatia, acupuntura, etc.

Para Imboden e Hellmann e Stone (2014) o diagnóstico é a principal diretriz para o tratamento adequado. Este foi originalmente concebido para aliviar a dor e restaurar a função física. Quando o alívio completo da dor não pode ser alcançado, o tratamento deve pelo menos tentar proporcionar a necessária sensação de bem-estar. Além da medicação, a massagem aliada ao exercício físico pode ser muito útil para o alívio.

Nos estudos de Khalil (2016) foi realizada a avaliação e analise do tratamento para lombalgia, foi composta por 9 mulheres e 6 homens, totalizando 15 indivíduos com diagnóstico de lombalgia crônica, que foram selecionados para iniciar o tratamento com avaliação da dor e tratados com Pilates divididos em 4 regimes de cuidados. A primeira aula foi dedicada ao aprendizado da respiração diafragmática para ativar os músculos da coluna vertebral e a propriocepção postural.

Além disso, a prática apresentada no estudo de Khalil (2016) utilizou equipamentos, pisos e acessórios, promovendo alongamentos musculares com 3 séries de 30 segundos e fortalecimento com 1 série de 15 repetições. Os resultados de redução da dor foram obtidos pela Escala Visual Analógica (EVA), aumento da flexibilidade e pelos testes de força muscular, sendo constatado que houve apenas o alivio da dor temporário, por se referir a um tratamento de relaxamento muscular.

Primeiramente (PALEY et al., 2021) afimam que antes de alguma interferência terapêutica impõe-se uma verificação cuidadosa do diagnóstico específico da dor causada de outras doenças, como infecção renal, hérnia discal, neoplasias regionais e distingui-las entre si. Entre as estratégias exploradas na prática clínica para o tratamento da lombalgia, a TENS ganha destaque por ser uma técnica não farmacológica utilizada em todo o mundo para o tratamento de diversas dores, sejam elas agudas ou crônicas.

Para (TEOLI et al., 2020), explica que o TENS é uma categoria que faz uso da corrente elétrica afim de ativar os neurônios, para fins terapêuticos, o principal fim é o alivio da dor aguda e crônica. Se trata de um pequeno aparelho, ligado a energia ou a bateria, com fios que se conectam nele de um lado e do outro lado se conectam ao paciente por meio de eletrodos colocados na pele.

O uso abrangente da TENS ocorre por inúmeras razões, principalmente por ser uma intervenção segura e raramente associada a efeitos colaterais negativos (CELIK et al., 2013).

Além disso, para (JOHNSON et al.,, 2015) Esta é uma modalidade não invasiva e fácil de usar, que pode ser auto administrada pelos pacientes em casa. Através de eletrodos colocados sobre a superfície intacta da pele em regiões dolorosas, a TENS fornece estimulação elétrica aos nervos periféricos e promove a analgesia.

Para (Resende et al., 2017) São utilizados diferentes modos de aplicação da TENS, que variam em frequência, amplitude, largura de pulso e forma de onda. Entre os tipos mais comuns está a TENS de alta frequência, que possui frequência de 40 a 150 Hz, largura de pulso entre 50 a 100 μs (MORGAN; SANTOS, 2014) e uma intensidade “forte, mas confortável”, que fornece um efeito analgésico significativo quando comparado a TENS administrado no limiar sensorial ou abaixo deste.

Para (Coutaux et al., 2017) Além do local de aplicação e do tipo de estimulação, a eletroterapia também pode acarretar efeitos inespecíficos relacionados, por exemplo, à relação médico-paciente, práticas que envolvem as sessões, expectativas positivas e até mesmo ao efeito placebo.

Diante disto, (Machado et al., 2018) afirma que analise que a falta de consenso na

literatura sobre a eficácia da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea sobre a dor lombar inespecífica, assim tornando imprescindível um entendimento a respeito dos possíveis efeitos da TENS sobre essa condição, levando ao que se pode entender que a eletroterapia pode ser um dos tratamentos para a lombalgia.

4  CONCLUSÃO

Diante disto de estudos realizados, a TENS é eficaz em reduzir a dor, e consequentemente melhorar o desempenho de resistência muscular em pacientes com dor lombar não específica. São necessários mais ensaios clínicos controlados randomizados comparando TENS ativa e simulada para investigar os parâmetros adequados para a melhora da lombalgia inespecífica.

O uso da TENS é para casos específicos e somente por profissionais que conheçam sua funcionalidade. É preciso saber o perfil da dor do paciente, direcionar a quantidade de sessões e combinar técnicas e aparelhos. O tratamento é direcionado com o objetivo de melhora das dores lombares. A fototerapia pode ser aplicada tanto em lesões agudas quanto crônicas com finalidade de diminuir o processo inflamatório. A TENS é um dos melhores recursos, definida com a teoria da comporta da dor. Precisamos ter em mente um tratamento multidisciplinar. A melhora vai depender do profissional que orienta.

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1Acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Fametro.

2Professora orientadora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fametro.