INTERCORRÊNCIAS NO USO DO ÁCIDO HIALURÔNICO COM ÊNFASE EM NECROSE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10116705


Albiere Costa Santos
Beatriz Barbosa dos Anjos
Daniela Pugliese Freitas
Luiza Tartari Baptista
Priscila Ferreira Silva
Angélica de Almeida Lupadelli


RESUMO

O propósito do presente trabalho foi o de realizar uma revisão bibliográfica considerando a discussão dos fatores relacionados a intercorrências na utilização do preenchimento com Ácido Hialurônico (AH) com ênfase em necrose. As intercorrências decorrentes do seu uso podem ser reversíveis, como nódulos ou irreversíveis, como a necrose. Desse modo é necessário alertar os profissionais injetores dos possíveis riscos da prática errônea da técnica.

Palavras-chave: Ácido Hialurônico; Necrose; Intercorrências.

ABSTRACT

The aim of this study was to carry out a literature review to discuss factors related to complications in the use of hyaluronic acid (HA) fillers, with an emphasis on necrosis. The complications resulting from its use can be reversible, such as nodules, or irreversible, such as necrosis. It is therefore necessary to warn professional injectors of the possible risks of using the technique incorrectly.

Keywords: Hyaluronic Acid; Necrosis; Intercurrences

1. INTRODUÇÃO

Atualmente houve um aumento na procura por procedimentos estéticos, isso se dá por conta de alguns fatores, sendo um deles o envelhecimento.

Algumas ocasiões levam a uma grande quantidade de pessoas a buscar o preenchimento por AH, além disso, há outros métodos que podem ser utilizados. No entanto, essa busca pela perfeição submete os indíviduos a fazerem preenchimento, muitas vezes em excesso, ocasionando inúmeras intercorrências, como eritema, hematoma, nódulos e a necrose (Abdujabaar et al, 2021).

Em relação às intercorrências que podem ocorrer quando há a realização de preenchimento com ácido hialurônico, a necrose é a mais grave delas (Gadahara et al, 2020). No momento em que o tecido entra em necrose é irreversível, dado que isso é um processo de morte celular. Teremos um foco maior para a necrose de coagulação ou isquêmica, que é basicamente quando o AH é aplicado diretamente na luz do vaso ou quando é aplicado próximo o obstruindo-o, gerando consequentemente o interrompimento da circulação sanguínea (Lopes G et al,2021).

A fim de prevenir erros em relação a aplicação do ácido hialurônico é necessário que os profissionais estejam capacitados para atua na área (de Melo et al, 2022).

1. METODOLOGIA E OBJETIVO

O presente trabalho constitui uma revisão bibliográfica, tendo como principal objetivo informar como o uso do ácido hialurônico em excesso ou manuseio incorreto pode levar a intercorrências mais severas e, portanto, descrever como prevenir e revertê-las.

DESENVOLVIMENTO

HISTÓRIA DO ÁCIDO HIALURÔNICO

O Primeiro estudo sobre o ácido hialurônico foi realizado nos anos de 1880 quando o cientista francês Portes descobriu que a mucina do corpo era diferente da mucina da córnea e da cartilagem chamada “Hialuromucina” (Fallacara et al,2018). Mas somente no ano de 1934 Karl Meyer e John Palmer estudaram afundo e isolaram do humor vítreo de uma vaca uma substância que continha dois carboidratos os quais um deles era o ácido urônico, que eles resolveram colocar o nome de ácido hialurônico (Necas et al,2008), sendo esse um mucopolissacarídeo produzido naturalmente pelo corpo dos seres vivos (Fallacara et al,2018). Ele está presente no corpo em parte na derme e epiderme, mas também compõe a articulação sinovial do joelho e do olho vítreo (Fallacara et al, 2018).

ESTRUTURA QUÍMICA

O ácido hialurônico (AH) é um glicídio com elevado valor fisiológico. Esta molécula, quimicamente, corresponde a um glicosaminoglicano (GAG) não sulfatado de elevada massa molecular. Glicosaminoglicanos são cadeias de polissacarídeos compostos de unidades repetidas de dissacarídeos, ligados covalentemente às proteínas para formar moléculas de proteoglicanas com alta propriedade hidrofílica. A molécula está presente na matriz extracelular (MEC), na pele, no fluido sinovial, entre muitos outros órgãos e estruturas do corpo humano (Bukhari et al., 2018; Casale et al., 2016; Rodwell et al., 2018). Com um pH neutro, a molécula apresenta uma carga negativa no organismo, a mesma apresenta-se sob a forma de sal – hialuronato de sódio -, uma vez que os grupos éster (COO-) do AH ligam-se a iões de sódio (Na+). O AH pode apresentar-se no corpo humano com diversas dimensões, a que correspondem diferentes massas moleculares.

3.2. USO DO ÁCIDO HIALURÔNICO NA ESTÉTICA

A maioria dos pacientes que procuram tratamentos estéticos para melhorar a aparência relatam algum grau de insatisfação com a imagem corporal, o que se acredita motivar a busca por esses tratamentos. No entanto, pacientes com extrema insatisfação com a imagem corporal podem estar sofrendo de um transtorno psiquiátrico conhecido como transtorno dismórfico corporal (TDC). ( Sarwer, David B et al, 2010 )

Esse padrão de comportamento é geralmente notado em situações sociais, que a pessoa se esquiva socialmente e tenta camuflar sua aparência com maquiagem, gestos e roupas. Os profissionais devem estar cientes deste distúrbio e permanecer vigilantes porque esses pacientes não ficarão satisfeitos com os procedimentos corretivos.

As redes sociais trouxeram malefícios a saúde mental das pessoas, através da falsa perfeição, causando ansiedade, angústia, negação do próprio corpo entre outras coisas, e isso acontece principalmente na faixa etária dos jovens.

4. OUTROS PREENCHEDORES

Além do ácido hialurônico, existe outros métodos para fazer preenchimento, como PRP que é um preenchedor autólogo o qual consiste em um produto rico em plaquetas em um pequeno volume de plasma e, consequentemente, apresenta fatores de crescimento ( Emer et al, 2019), as plaquetas são responsáveis por manter a homeostase e cicatrização dos tecidos, enquanto os fatores de crescimento promovem a proliferação de fibroblastos que são responsáveis pelo aumento da síntese de colágeno além de promover a remodelação do tecido( Storrer et al, 2019). A vantagem dessa técnica é que não tem a possibilidade de rejeição, no entanto a desvantagem é o curto tempo de vida das plaquetas. Outro produto que era usado como preenchedor de tecidos moles é o polimetilmetacrilato ( PMMA), acabou caindo em desuso devido a sua composição ser principalmente de polímero termoplástico o qual não é biocompatível ( Silva et al, 2022), dessa maneira quando era aplicado na região tegumentar o corpo dos pacientes tentava expulsar o material, causando posteriormente doenças, dado que o organismo não reconhecia aquele componente, gerando assim intercorrências de curto a longo prazo como hipercalcemia grave juntamente com lesão renal crônica, causado pela reação ganulomatosa em resposta a presença de um corpo diferente.( Manfro et al, 2020).

5. ANATOMIA FACIAL

É importante conhecer a anatomia facial de forma precisa para reduzir os riscos de injeção intravascular ou intravenosa de AH, assim evitando áreas com grandes vasos sanguíneos com o intuito de prevenir reações inflamatórias, complicações vasculares e formação de nódulo (Gutowski KA et al, 2016). O conhecimento genérico de anatomia, porém, pode ser insuficiente e gerar dúvidas durante a realização dessa técnica, principalmente no que se refere às áreas de injeção, bem como à profundidade dessas injeções. Portanto, é importante listar as regiões com maiores riscos para utilização dessa técnica.

  • GLABELA: Localizada no terço superior da face, localizada no osso frontal. Por ela passam a artéria e veia supratroclear
  • NARIZ: Localizado no terço médio da face. Por ele passam, artéria dorsal nasal, artéria lateral nasal e artéria angular.
  • SULCO NASOLABIAL: Localizado no terço inferior da face. Por ele passa a artéria facial.
  • ARCO MANDIBULAR: Localizado no terço inferior da face, no osso mandibular. Por ela passa a artéria submentual e artéria facial.

6. COMPLICAÇÕES

São inúmeras as complicações com o uso do Ácido Hialurônico para preenchimento, por este motivo algumas áreas exigem uma maior atenção dos profissionais. É comum de se esperar algumas situações durante o procedimento, a equimose ou hematoma é uma delas, principalmente quando é feita a técnica em leque ou em cruzamento (Braz, et al, 2019). A equimose é causada através do rompimento de microvasos superficiais, levando ao extravasamento intravascular para outros tecidos (CHI, et al, 2021).

Frequentemente é observado o edema, processo de intumescimento do tecido decorrente do acúmulo de líquidos. Existe alguns tipos, o mais comum dentre eles é o edema imediato, ele é normal no pós-procedimento, e está relacionado com a técnica ou com o volume aplicado. Já o eritema é uma vermelhidão no local da aplicação, e costuma ser comum após o procedimento em baixos graus, porém se persistir por dias pode se tratar de uma reação de hipersensibilidade (Braz, et al, 2019).

Por ser tratar de um procedimento onde é rompido a barreira cutânea da pele, há o risco de infecção, por este motive é muito importante uma boa antissepsia do local e o uso das boas práticas clínicas (Braz, et al, 2019).

Existem dois tipos de nódulos que podem aparecer após o preenchimento com Ácido Hialurônico, os não inflamatórios e os inflamatórios. Os não inflamatórios surgem do acúmulo do produto em uma área determinada, e estão relacionados a uma injeção superficial, são palpáveis e muitas vezes visíveis. Já os inflamatórios, são comumente dolorosos e aparecem tardiamente, decorrentes de reações de hipersensibilidade, infecção ou uma reação a corpos estranhos. Os profissionais devem se manter atentos aos nódulos infecciosos, pois há a possibilidade do surgimento de biofilme bacteriano (Braz, et al, 2019).

O efeito Tyndall é um fenômeno decorrente da difusão da luz sobre a região do preenchedor, acontece quando o ácido hialurônico é aplicado muito superficialmente, deixando a pele em um tom azulado, por se tratar de uma cor com menor comprimento de onda ela é mais difundida, sendo assim captada pelos olhos do observador (Braz, et al, 2019).

COMPROMETIMENTOS COM VASOS SANGUÍNEOS

A artéria oftálmica juntamente com seus ramos, as artérias supratroclear, supraorbital, nasal dorsal e angular do nariz, são de extrema importância, caso o preenchedor seja aplicado na artéria o produto pode ser conduzido pela corrente sanguínea em direção a circulação retiniana, por se tratar de artérias poucos calibrosas até mesmo uma pouca quantia pode ocluir por completo a luz do vaso, resultando em cegueira. Caso o profissional exceda na pressão o produto pode ser revertido para carótida interna e ser ainda carregada para a circulação cerebral, podendo provocar até mesmo um acide vascular cerebral (AVC), (Braz, el al, 2019).

A anatomia vascular da face, deve ser essencial para o profissional que irá efetuar os procedimentos, pois a isquemia por injeção intravascular ou por compressão é extremamente importante. Os sintomas clínicos relacionados a isquemia incluem, branqueamento cutâneo, livedo reticular, reperfusão capilar lenta e em casos mais graves a necrose (Braz, et al, 2019).

A necrose é classificado como um tipo de morte celular em organismo vivo, não programada e acidental, onde é gerado um insulto celular irreversível que resulta no aumento do volume celular, agregação da cromatina, desorganização do citoplasma e consequentemente ruptura da membrana celular (Grivicich et al, 2007), durante estre processo todo o material celular é liberado gerando dano as células vizinhas e uma reação inflamatória local (Anazetti et al, 2007), este insulto pode ser gerado por diversas situações como estresse térmico, agentes tóxicos, alterações de PH ou interrompimento da circulação sanguínea (U. ZIEGLER et al, 2004), sendo por compressão ou embolização, em ambos os casos a obliteração dos vasos impede o suprimento sanguíneo. (Furtado, et al, 2020).

REVERSÃO

A maioria das complicações se dão por meio do AH, as quais podem ser revertidas com a utilização da enzima hialuronidase. Ela é uma endoglicosidade capaz de reverter o AH, reduzindo assim a sua alta viscosidade no tecido, tornando-o mais permeável à difusão de líquidos (de Melo, et al. 2022). A enzima hialuronidase é desenvolvida a partir de testículos de mamíferos, ovinos ou bovinos, embora o maior índice de utilização no Brasil seja a bovina. Vale ressaltar que cada complicação tem seu tratamento adequado, tendo em vista suas divergências no manejo da reversão.

PRECAUÇÃO

Pode-se dizer que a parte mais importante para iniciar a relação entre cliente e profissional é a anamnese, já que é através dela que se garante a coleta de informações necessárias para assegurar o serviço que está sendo proposto, seus objetivos, expectativas e possíveis intercorrências nos resultados que se deseja obter.

Outra precaução fundamental é o conhecimento do profissional em relação as áreas de aplicação. A importância do domínio da anatomia vascular fácil torna-se extremamente relevante, podendo assim evitar as principais regiões de periculosidade (DAHER JOSÉ, et al 2019).

A utilização de cânulas no lugar de agulhas é uma outra maneira de se precaver ao que se diz respeito a obstrução de vasos com AH, uma vez que se torna menos provável que as cânulas penetrem uma artéria. Vale ressaltar sempre a necessidade da aspiração antes de infiltrar o material, bem como injetar lentamente evitando infiltrar um volume muito grande (DAHER JOSÉ, et al 2019).

CONCLUSÃO:

O presente estudo abordou o manejo de intercorrência com o uso de ácido hialurônico tendo sua ênfase em necrose, podendo evidenciar maneiras de prevenir tais complicações. Assim, por meio de revisões bibliográficas verificou-se a importância de um profissional habilitado com o devido conhecimento anatômico facial, com o intuito de proporcionar resultados mais eficientes e evitar possíveis intercorrências graves, como a necrose.

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