PLANTAS MEDICINAIS PARA TRATAR DEPRESSÃO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10097222


Bruno Dias Rodrigues1
Talisson Henrique Dias Estefaneli2
Orientador: Prof. Esp. Bruna Marçal Guidoti Eleutério3


1. INTRODUÇÃO

O homem sempre mostrou-se a precisão de batalhar com o aparecimento de sintomas no seu cotidiana, devido a traumatismos, uso de novos alimentos ou adoecimento. Com isso, valia-se de de plantas medicinais, informação adquirida a partir de conhecimentos ou pela observação de sua ocupação pelos animais (MATTOS et al., 2018). 

Diferentes plantas medicinais vêm sendo empregadas para tratar muitas patologias atualmente. As indústrias farmacêuticas procuram reconhecimento científico por meio de analisas para descobrimento de novos medicamentos que possam ser utilizados para os mais diversos fins. Apesar de ser menos empregada do que a medicina convencional, plantas medicinais também são uma das primeiras opções para tratamento na população (ZENI et al., 2017).

Muitas plantas medicinais têm efeito sob o Sistema Nervoso Central (SNC), tratando diversas psicopatologias como a angústia, depressão e outras. A depressão é originada por distorções na libertação de neurotransmissores, como a norepinefrina, acetilcolina, dopamina e serotonina (COUTINHO et al., 2015). 

As plantas medicinais são vastamente empregadas no Brasil, visto que tem alguns facilitadores, como a grande variedade ambiental e o baixo custo associado à terapêutica. Há uma grande variedade de plantas em nosso país e, muitas delas, ao serem estudadas, apresentam alto conteúdo nutricional, presença de antioxidante, entre outros atributos, podendo ter um potencial farmacológico expressivo e, por conseguinte, gerando aplicações em vários campos como saúde, cosmética, culinária (CASTRO & FIGUEIREDO, 2019).

As plantas medicinais são plantas que dão algum efeito terapêutico, portanto têm alguma importância ativa farmacologicamente, que pode amenizar sinais e sintomas originados por doenças (COAN; MATIAS, 2013).

Tem crescido o uso de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil e por meio disso notamos o conhecimento da população desenvolvendo cada vez mais. Apartir de 2006, essa ação principiou a fazer parte do atendimento aos pacientes no Sistema Público de Saúde, por meio da complementação do funcionário com cuidados à saúde (BADKE et al., 2017).

As propriedades farmacológicas das plantas medicinais divulgadas pela medicina popular, muitas vezes podem não oferecer validação científica, por não terem sido pesquisadas ou confirmadas em testes pré-clínicos e clínicos. Com isso, fazem-se necessários estudos mais aprofundados sobre os princípios ativos de plantas medicinais com índices de concordância elevados (CPUc), para asseverar um aproveitamento competente dos recursos naturais e extinguir dúvidas sobre o uso de remédios preparados à base de plantas medicinais (DLUZNIEWSKI; MULLER, 2018).

Pessoas que tem dano de interesse (com si mesmo em cuidados pessoais), aumento da exaustão, desprendimento sexual, perde de apetite, culpa, pensamentos de suicídio, alterações na concentração, memória, linguagem e percepção, podem ter depressão (TABORDA; FILHO; CHALUB, 2012). 

A depressão motiva várias perdas na vida das pessoas, tanto na família como para si mesmo. Esses danos são ocasionados pela própria pessoa ou por ocorrências que acabam levando a doenças psicossomáticas(MERCÊS, 2018).

A depressão têm formas caracterizadas de se manifestar, contudo, têm alicerces em comum, que são síndromes heterogêneas, de modo suposto pautados devido a especialidades da rotina, são fatos separados, os quais podem alternar-se ao longo do tempo (CARVALHO et al., 2021). 

Em seguida, destaca-se o emprego das plantas medicinais e os fitoterápicos dessas doenças psicossociais. Nesse sentido, a presente pesquisa busca responder o seguinte questionamento: “Qual o potencial farmacológico das plantas medicinais e fitoterápicos no tratamento da depressão “?

O uso de plantas medicinais pode representar uma opção terapêutica ativa, segura e franca à população, sobretudo para as pessoas com baixo poder aquisitivo. Estima-se que vários estudos têm proposto esforços com o intuito de confirmar a presença de compostos ativos em plantas medicinais com ação fitoterapêutica nos tratamentos da depressão e ter conhecimento dos seus mecanismos de ação no organismo para justificar a sua eficácia. 

 OBJETIVOS

 Objetivo Geral

– Comparar o potencial terapêutico de plantas medicinais com o tratamento da depressão  e mostrar os riscos e benefícios que elas podem acarretar para a vida do paciente.

 Objetivos Específicos

-Conceituar sobre a depressão e as suas consequências;  

-Demonstrar que o uso de plantas medicinais é importante  no tratamento para a depressão

-Mostrar a eficácia comprovada dos tratamentos com plantas medicinais.

 JUSTIFICATIVA

Justifica-se que a depressão é uma doença mundialmente vivenciada por qualquer indivíduo, independentemente da idade. E a utilização de plantas medicinais podem trazer benefícios durante o tratamento da depressão, além de diminuir ou evitar surgimentos de efeitos adversos com o uso contínuo, visto que, é um dos motivos que fazem com que muitos utentes não façam adesão aos procedimentos farmacológicos.

2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 

Realizou-se uma  pesquisa  para a construção deste projeto  onde serão apresentados conhecimentos sobre alguns resultados obtidos da literatura que demonstram o  valor das plantas medicinais que  são vastamente empregadas no Brasil, visto que tem alguns facilitadores, como a grande  abundância ambiental e o baixo custo associado à tratamento. 

Existe uma grande disparidade de plantas em nosso país e, muitas delas, ao serem estudadas, exibem altivo teor nutricional, presença de antioxidante, entre outros atributos, podendo ter um potencial farmacológico expressivo e, por conseguinte, causando aplicações em várias áreas como saúde, cosmética, culinária.

O emprego das plantas medicinais em casos de ansiedade e depressão vem aumentando em diferentes partes do mundo, visto que têm o mesmo efeito e menos risco de implicações nocivas que os medicamentos convencionais.

Vários autores como: Silva & Silva (2021), Carvalho (2021), Silva et al. (2021), Barbosa et al. (2013) dentre outros, participaram da literatura que auxiliaram nesta temática. 

As plantas medicinais são utilizadas desde a Antiguidade, onde o homem primitivo buscava seus princípios ativos na cura de moléstias, ainda que de maneira percepcionada. Nos dias atuais, comunidades mais isoladas ou tradicionais ainda têm como hábito o uso de tal recurso (VIANA; RAMOS, 2018).

O Brasil é um lugar extraordinariamente promissor na busca por novos fármacos a partir de plantas medicinais. Dados evidenciam que o país possui a maior biodiversidade do mundo. Em seu território, há cinco dos principais biomas a saber: floresta amazônica; cerrado; mata atlântica; pantanal; caatinga. No Brasil, há mais de 50 mil espécies de plantas superiores (20-22% do total existente no planeta). Portanto, o país é uma fonte imensurável de produtos terapêuticos, pois a maior parte de sua flora ainda é desconhecida química e farmacologicamente (BRANDELLI, GIORDANI, MACEDO, DE CARLI, TASCA, 2011).

Silva & Silva (2021), ressaltam que o uso das plantas medicinais como solução terapêutica no tratamento da ansiedade e depressão, vem oferecendo uma alternativa viável em relação aos tratamentos com fármacos, tendo em vista que alguns pacientes não aguentam os efeitos adversos ou não respondem às terapêuticas farmacológicas tradicionais.

A indústria farmacêutica brasileira produz alguns de fitoterápicos voltados para ansiedade e depressão, como: Passiflora incarnata (maracujá), Valeriana officinalis L. (valeriana), Piper methysticum L. (kavakava), Hypericum perforatum L. (erva-de-são-joão). Todos os fitoterápicos achados no mercado brasileiro voltados para essa terapêutica passaram por estudos clínicos onde foi possível confirmar sua efetividade, com as descrições achadas em estudos da literatura (FAUSTINO & ALMEIDA & ANDREATINI, 2010).

Segundo o IBGE (2019), a “depressão é um transtorno mental que afeta mais de 264 milhões de pessoas, de todas as idades”. Contudo, a ocorrência de casos é frequente em mulheres devido às oscilações de hormonais. Esse transtorno é caracterizado por mudanças de humor, baixa autoestima, perda da libido e outras capacidades funcionais do indivíduo (WHO, 2018 apud IBGE, 2019).

Neste mesmo sentido, Bortoluzzie et al., (2020). Comenta que várias espécies vegetais têm qualidades terapêuticas, e, assim, o uso de plantas medicinais concebe um fator eficaz para a sustentação das condições de saúde das pessoas atacadas por doenças mentais.

Para Carvalho (2021), o emprego das plantas medicinais em casos de ansiedade e depressão vem aumentando em diferentes partes do mundo, visto que têm o mesmo efeito e menos risco de implicações danosas que os medicamentos convencionais.

Como afirmam Silva et al. (2021), existe uma abundância de fármacos, de diferentes classes terapêuticas, os quais mostram-se efeito no tratamento da ansiedade e depressão, no entanto, grande parte dessas substâncias proporcionam reações indesejáveis como, por exemplo, dependência e síndrome de abstinência, aspectos estes que beneficiam uma alta incidência de não apoio ao tratamento farmacológico.

Barbosa et al. (2013) afirmam que o uso de 100 mg dessa planta medicinal, na dose, três vezes ao dia, oferece resultados positivos no terapêutica da ansiedade, tensão, insônia e dores musculares, colaborando ainda no tratamento de pacientes que expõem sintomas de depressão, distimia,  transtorno do pânico e outros distúrbios psiquiátricos.

Na visão de Beltrami,  et al., 2013) os transtornos de ansiedade e depressão têm crescido de forma significativa nos últimos anos, principalmente pelo modo de vida moderna, podendo ter consequências importantes na adaptação social, tendo em vista que modificam a qualidade das relações interpessoais, e podem afetar o exercício das atividades pessoais e profissionais.

“A ansiedade é uma condição afetiva normal que, quando em excesso, pode acarretar distúrbios do humor, bem como de pensamento, de comportamento e da atividade fisiológica” (ALMEIDA,  et al., 2011, p. 384).

A aflição é definida por um estado psíquico de apreensão ou um medo exacerbado, instigado pela antecipação de uma circunstância desagradável, perigosa ou até mesmo em uma situação desafiadora. Os transtornos de ansiedade são comuns e resultam em grandes sofrimentos e importante comprometimento funcional (CURY, 2017).

Estudo clínico realizado com participantes diagnosticados com insônia e ansiedade leve permitiu concluir que os comprimidos a base do extrato seco da Passiflora foram eficazes no controle sintomático da ansiedade e insônia leve (SECCHI, VIRTUOSO, 2012).

Segundo estudos realizados por Bezerra (2019) na Alemanha, Dinamarca, Estados Unidos e China. Foi observado que a utilização do extrato para o tratamento da depressão teve uma melhora na adesão pelos utentes, visto que, a ocorrência de efeitos adversos foi menor em comparação com medicamentos convencionais.

Diante de pesquisas realizadas foi comprovado que a utilização das plantas medicinais como uma alternativa para o tratamento da depressão é eficaz para todos os tipos, seja leve, moderada ou grave. Por tanto, com a sua utilização contribui para adesão ao tratamento pelos utentes, devido à diminuição de efeitos colaterais durante o seu uso.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Para alcançar os objetivos propostos, será realizada uma revisão literária, por meio de um levantamento bibliográfico com suporte em artigos técnicos científicos, monografias, dissertações e sites governamentais, obtidos através de ferramentas eletrônicas, como o Google Acadêmico, Revista Scielo, IBGE e Secretaria de Estado da Saúde. E que foram publicados no período de 2011 a 2021.

  Para obtenção dessas informações foram por meio de palavras chave como: depressão, plantas medicinais para depressão, não adesão ao tratamento da depressão.  

O conjunto dessas informações possibilitou o conhecimento sobre a depressão, os fitoterápicos utilizados para o tratamento desse transtorno, e como atuam na intervenção desse quadro clínico.

Para realizar a pesquisa proposta, serão necessários os seguintes recursos físicos e materiais:

  • computador com acesso à Internet;
  • impressora laser colorida;
  • Espectrofotômetro;
  • 10 cubetas de vidro;
  • Reagentes (especificar);
  • Banho-maria 56°C

4. CRONOGRAMA

ETAPASMESES DE EXECUÇÃO
JANFEVMARABRMAIOJUNJULAGOSETOUTNOVDEZ
Levantamento bibliográficoXX
Produção do projetoXX
Encaminhamento do projeto à Plataforma BrasilX
Apresentação do projeto à banca para avaliaçãoX
Realização de experimentos e coleta de dadosX
Tratamento e análise dos dados XX
Redação do trabalho XXXX
DefesaX
Entrega definitivaX

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, A. A. F., BEHLAU, M. & LEITE, J. R. Correlação entre ansiedade e desempenho comunicativo. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 16, 384-389, 2011.

BADKE, M. R. et al. Nursing students knowledge on use of medicinal plants as supplementary therapy. Revista Online de Pesquisa, v. 9, n. 2, p. 459-465, abr./jun. 2017.

BARBOSA, D. R., LENARDON, L., & PARTATA, A. K. (2013). KAVA-KAVA (Piper methysticum): uma revisão geral. Revista Científica do ITPAC, 6(3), p. 1- 9.

BELTRAMI, L., DE MORAES, A. B., & DE SOUZA, A. P. R. Ansiedade materna puerperal e risco para o desenvolvimento infantil. Distúrbios da Comunicação, 25(2).2013.

BEZERRA, A. L. D.; Uso da planta medicinal Erva de São João Hypericum perforatum) no tratamento da depressão. Paraíba: Centro de Educação e Saúde – Universidade Federal de Campina Grande, 2019. p.35. Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Farmácia.

BORTOLUZZI, M. M., SCHMITT, V. & MAZUR, C. E.  Efeito fitoterápico de plantas medicinais sobre a ansiedade: uma breve revisão. Research, Society and Development, 9(1), p. e02911504-e02911504, 2020.

BRANDELLI, C. L. C., GIORDANI, R. B., MACEDO, A.J., DE CARLI, G. A., TASCA, T. Indigenous Traditional Medicine: Plants for the Treatment of Diarrhea. Heinz Mehlhorn. (Org.). Nature Helps. How Plants and Other Organisms Contribute to Solve Health Problems. Berlim: Springer-Verlag, 2011, v. 1, p. 1-18.

CARVALHO, L. G. et al.; Principais fitoterápicos e demais medicamentos utilizados no tratamento de ansiedade e depressão. Revista de Casos e Consultoria, Piauí, v. 12, n. 1, p e25 17 8, ago.2021.

CARVALHO, A. P. S; CONCEIÇÃO, G. M. da. Utilização de plantas medicinais em uma área da estratégia de saúde da família, Caxias, Maranhão. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia, v. 11 n. 21, p. 3477, 2015.

CASTRO, M. R., & FIGUEIREDO, F. F. Saberes tradicionais, biodiversidade, práticas integrativas e complementares: o uso de plantas medicinais no SUS. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 15(31),2019, 56-70.

COAN, C. M; MATIAS T. A utilização de plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra Alta – RS. Revista Saúde e Biologia, v. 9, n. 1, p. 11-19, jan/abr. 2014

COUTINHO, M. E. M. et al. Aspectos biológicos e psicossociais da depressão relacionado ao gênero feminino. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, v. 19, n. 1, p. 49-57, jan./abr. 2015.

CURY, A. J. Ansiedade: como enfrentar o mal do século. Saraiva Educação SA. 2017.

DLUZNIEWSKI, F. S; MULLER, M. T. G. Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas no município de sete de setembro, rio grande do sul, brasil. Perspectiva, v. 42, n. 157, p. 49-61, mar. 2018.

FAUSTINO, T. e ALMEIDA, B.R e ANDREATINI, R. Plantas Medicinais no Tratamento de Ansiedade Generalizada: Uma revisão dos Estudos Clínicos Controlados. [on line] Revista Brasileira de Psiquiatria, v.32, n.4 p.429-436, out/ 2010

IBGE. Pesquisa nacional de saúde 2019: percepção do estado, estilo de vida, doenças crônicas de saúde bucal. Disponível em:https://biblioteca.ibge.gov.br/index catálogo?view=detalhes&id=2101764>. Acesso em: 14  jun 2023.

MATTOS, G. et al. Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciênc. Saúde Colet., Rio de Janeiro, v. 23, p. 3735-3744, 2018.

MERCÊS, E. L. Terapia cognitivo-comportamental aplicada à depressão: uma breve revisão bibliográfica. Revista Amazônia Science & Health, v. 6, n. 1, p. 2-11, jan./mar. 2018. 

SECCHI P, VIRTUOSO S. O efeito da valeriana no tratamento da insônia. Visão Acadêmica. v.13, n.1, p.85-107. 2012.

SILVA, S. T. & SILVA, J. E. S. Benefícios das plantas medicinais no tratamento da ansiedade e depressão. In: Trajetória e Pesquisas nas Ciências Farmacêuticas, 1(1), 1-388–416.2021.

SILVA, M. C., SOUZA, N. B., ROCHA, T. S., PAIXÃO, J. A., & ALCANTARA, A. M. C. M. Utilização da Piper Methysticum (l.) e Passiflora Incarnata (l.) no tratamento de transtorno de ansiedade generalizada. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 7(4), 959-973, 2021.

TABORDA, J. G. V; FILHO, E. A; CHALUB, M. Psiquiatria Forense. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

VIANA, P.; RAMOS, A. Utilização de plantas medicinais como ferramenta de estímulo para o resgate de cultura e qualidade de vida. Porto Velho: Centro Universitário São Lucas, 2018. Trabalho de Conclusão de Curso.

ZENI, A.L.B. PARISOTTO, A.V.; MATTOS, G.; HELENA, E.T.S. Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.22, n.8, p.2703–2712, 2017.