ENSAIO ACADÊMICO SOBRE HIV E PESSOAS VIVENDO COM O VÍRUS NO BRASIL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10079969


Priscila Castro Cordeiro Fernandes
Laila Alves Oliveira
Manuela Andrade Almeida
Bruna Ferreira Oliveira
Roseane da Silva Farias
Karen de Fátima Figueroa Bohórquez
Arlete Do Monte Massela Malta
Anelise Nogueira de Lima
Joana Darc Ferreira da Silva
Mário Angelo Cenedesi Junior


EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA E HISTÓRICO

Na década de 80, ocorreu uma importante transformação no cenário da saúde global com a identificação do vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). Observou-se um aumento significativo no número de casos diagnosticados em todo o mundo, o que levou a considerar essa situação como uma pandemia devido à sua frequência nos últimos anos.

Porém, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) só foi reconhecida em 1981, mais precisamente nos Estados Unidos, entre residentes de São Francisco ou Nova York, com o número de pacientes com sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii entre homens adultos e homossexuais. Além do sistema imunológico comprometido, observou-se que se trata de uma doença nova.

Entretanto, nas últimas décadas o HIV-1 e HIV-2 se estabeleceram no organismo humano como parasitas, com essa mudança sendo identificada nos anos 40 e 50. É importante ressaltar que a maioria dos retrovírus encontrados em primatas não humanos na África apresenta uma semelhança significativa. Além disso, vale destacar que o vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos e é aproximadamente 98% similar ao HIV-1, sugere uma possível origem evolutiva comum. A transmissão para os humanos ocorre principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas, sejam elas anais, vaginais ou orais, além de acidentes com objetos perfurantes ou contato com o sangue de uma pessoa soropositiva por meio de lesões em uma pessoa não infectada.

Após alguns anos de estudos foram identificadas variantes genômicas, tanto de HIV-1 e quanto de HIV-2, em indivíduos infectados em diferentes regiões do mundo, no entanto, foram isoladas as variantes dos subtipos do HIV-1 em dois grupos, sendo eles M (major), e O (outlier), com variabilidade genética em até 30%. Além disso, no grupo M foi descritos nove subtipos e no grupo O apenas um.

Contudo, é válido ressaltar que as variantes virais podem possuir diferentes índices de patogenicidade e transmissibilidade, assim, se tornando mais potente.

Por sua vez, a AIDS (sigla para Acquired Immunodeficiency Syndrome – síndrome da imunodeficiência adquirida) é uma doença crônica que se carateriza pelo enfraquecimento do sistema imunitário causado pela infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), que danifica o sistema imunitário e compromete a capacidade do organismo de combater outras infeções que pode ocasionar a morte. Ou seja, não se morre DE AIDS, mas, sim, PELA AIDS.

No Brasil, a identificação ocorreu em 1982, durante a década de 80, houve uma disseminação da AIDS em todo o mundo, tornando-se a pandemia mais duradoura até o momento. Em 2017, aproximadamente 36,9 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com HIV, sendo amplamente divulgado pela imprensa da época como “peste-gay”.

Segundo várias fontes bibliográficas, o perfil epidemiológico das pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) está passando por mudanças. Inicialmente, a maioria dos casos estava entre a população considerada pecadora, como homossexuais, prostitutas e usuários de drogas.

No entanto, atualmente, uma boa parte dos afetados é constituída pela população feminina. Isso já se tornou uma realidade em nível mundial, o que também gera uma série de outras consequências, como o aumento de gestantes soropositivas para a doença.

Constata-se que, quanto menor o conhecimento, mais difícil é a compreensão das informações transmitidas pelos profissionais de saúde e o reconhecimento da vulnerabilidade em relação às infecções sexualmente transmissíveis, como é o caso do HIV. Como resultado, isso interfere na redução do número de casos da doença.

Santos (2021)  levanta uma discussão sobre a incidência do HIV em pessoas idosas no lapso de tempo de 14 anos, uma vez que  casos de HIV/aids em idosos foi constatado  desde  1990 e explica a importância  das campanhas educativas voltadas para esse público, como forma de estimular a adoção de preservativos em práticas sexuais e conscientizar acerca da importância da realização de testes diagnósticos com regularidade, podem contribuir para diminuição de casos. O uso de meios de comunicação abrangentes e de fácil acesso como televisão, internet e campanhas visuais contribuem para efetividade das estratégias.

Desta forma, Bianchini et al 2022 abordam as formas de contágio pelo vírus HIV, e argumenta que esta ameaça apresenta-se cada vez menos concentrada e, atualmente, os grupos de risco não estão mais restritos apenas entre os homossexuais, usuários de drogas e profissionais do sexo, mas sim na população em geral. Afirmando que é essencial adotar ações preventivas em relação às formas de contaminação e medidas de proteção, a fim de obter conhecimento sobre a enfermidade e, principalmente, suas vias de transmissão. Nesta perspectiva, os estudantes da área da saúde, enquanto futuros profissionais, devem manter-se atualizados nesses conhecimentos e buscar capacitações, se necessário. Dessa maneira, os profissionais de saúde que recebem conhecimentos apropriados e atualizados sobre o HIV ampliam sua habilidade para atender melhor os pacientes soropositivos, transmitindo maior confiança e proporcionando medidas adequadas para o autocuidado”.

Nessa sequência, nota-se um aumento alarmante no número de casos de HIV, especialmente entre meninas em idade reprodutiva, contribuindo para o aumento das taxas de transmissão vertical, o que é um repto importante para políticas de saúde pública.

Durante muito tempo, o HIV foi cabido como um problema apenas para grupos específicos como gays, profissionais do sexo e pessoas que injetam drogas, ou seja, estavam associados a pessoas que não seguiam as normas estipuladas pela sociedade sustenta. teoria. que os heterossexuais não. tinha menos chances de contrair a doença permaneceu por muito tempo ancorado na sociedade.

A desigualdade de gênero entre o público feminino e masculino também é uma situação que acaba contribuindo significativamente para o aumento do HIV entre as meninas, a sociedade patriarcal colocou-os numa situação de subordinação e inferioridade em relação aos homens e por isso deviam, sem dúvida, obediência. fazendo uma abordagem cultural das criações de ambos os sexos para os homens o uso do preservativo só se justifica quando a parceria é considerada fácil, ou seja, apresenta riscos de transmissão de doenças, enquanto do ponto de vista feminino, um relacionamento exige resignação. Muitas vezes são levadas a confiar cegamente em seus parceiros, o que acaba afetando a percepção dessas meninas sobre infeções sexualmente transmissíveis como o HIV, fazendo com que deixem de usar preservativos como forma de agradar aos homens.

TRANSMISSÃO

No site do Ministério da Saúde (2023) consta um alerta que é necessario quebrar tabus e mitos e conscientizar as pessoas que a transmissão do HIV e, por consequência da AIDS, acontece das seguintes formas: Sexo vaginal sem camisinha; Sexo anal sem camisinha; Sexo oral sem camisinha; Uso de seringa por mais de uma pessoa; Transfusão de sangue contaminado; Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação; Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

Sendo assim. Camargo, 2018 pondera que:

Os jovens de hoje estão pegando mais HIV que os jovens de 20 anos atrás porque eles são os jovens de hoje e não os de duas décadas atrás. São jovens que vivem em um mundo diferente e interagem entre si, seguindo seus códigos, de maneira diferente do que faziam 20 anos atrás. O HIV é um dos aspectos dessa transformação, mas existem outros, como data de início da vida sexual, frequência de gravidez na adolescência, liberdade sexual, etc. Somado a isso, existe o fato de eles terem nascido quando o HIV já havia tratamento que mantinha a saúde de uma pessoa que vive com o vírus, o que fez com que o número de mortes caísse enormemente. Isso realmente faz com que as pessoas tenham menos medo do HIV, mas quando olhamos para a história da epidemia, vemos que o medo também não funcionou como estratégia de controle, então muito provavelmente, se os jovens de hoje vissem seus ídolos morrerem de aids, ainda assim, haveria um aumento no número de casos entre eles. (CAMARGO, 2018, p 1).

A pessoa não se infecta por HIV das seguintes maneiras: sexo, desde que se use corretamente o preservativo; masturbação a dois; beijo no rosto ou na boca; suor e lágrimas; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; sabonete/toalha/lençóis; talheres/copos; assento de ônibus; piscina; banheiro; doação de sangue (desde que realizado um protocolo adequado na coleta e análise do sangue, posteriormente), tamouco pelo ar.

No que diz respeito ao contágio do vírus HIV, a ameaça é cada vez menos concentrada e, atualmente, os grupos de risco já não se limitam aos homossexuais toxicodependentes e profissionais do sexo, mas a todos indistintamente.

A prevenção a comportamentos de risco não depende somente das pessoas, mas de aspectos como: acesso a meios de comunicação, escolarização, disponibilidade de recursos materiais, poder de influenciar decisões políticas, possibilidade de enfrentar barreiras culturais, estar livre de coerções violentas ou poder defender-se delas. Além disso, a vida das pessoas nas sociedades está sempre mediada pelas diversas instituições sociais como família, escolas e serviços de saúde que podem, ou não, fornecer recursos sociais para que a população não se exponha ao HIV e se proteja de seus danos. Para tanto, é necessário que existam esforços institucionais na direção de atenuar as condições socialmente dadas de vulnerabilidade e a perpetuação das situações de risco.

Sendo assim, deve-se focar que as principais formas de transmissão do HIV são: sexual; sangüínea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuários de drogas injetáveis, ou UDI) e vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento), alguns resultados da investigação expõem bom conhecimento quanto à transmissão do vírus HIV por meio de compartilhamento de agulhas e seringas, relações sexuais (vaginal/anal) sem proteção e transfusão de sangue.

Além dessas formas, mais frequentes, também pode ocorrer a transmissão ocupacional, ocasionada por acidente de trabalho, em profissionais da área da saúde que sofrem ferimentos com instrumentos pérfuro-cortantes contaminados com sangue de pacientes infectados pelo HIV. No âmbito profissional, dentro das categorias de risco de contaminação, os profissionais da área de saúde registram uma taxa de contágio de 0,3%.

Para Fendler et al. (2021), o principal motivo associado as ocorrências de transmissão vertical é o déficit de assistência à saúde direcionado a mãe e o bebê no pré-natal. Desse modo, a execução do pré-natal de forma precoce e com qualidade vai contribuir para uma gestação segura e um parto livre de riscos.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de exames laboratoriais ou testes de detecção rápida. O exame laboratorial mais comum para identificar a presença do vírus é o Elisa, que busca a presença de anticorpos contra o HIV no sangue. Quando nenhuma evidência de anticorpos é encontrada em uma amostra, é relatado um resultado negativo. No entanto, se anticorpos anti-HIV forem detectados no sangue, é imperativo realizar um teste de confirmação adicional. Vários exames serão usados ​​como testes de confirmação, incluindo o Western Blot, o Teste de Imunofluorescência Indireta para o HIV-1, o Imunoblot ou mesmo um teste rápido. O teste rápido para o HIV é conduzido usando uma pequena amostra de sangue da ponta do dedo ou o fluido oral coletado entre a bochecha e a gengiva do paciente, com o resultado disponível em até 30 minutos. Para um diagnóstico definitivo do HIV, o procedimento inclui um teste de triagem inicial (primeiro teste de HIV) e, se esse teste for reativo, um teste subsequente deve ser realizado para confirmar o diagnóstico (teste confirmatório).

TRATAMENTO E PREVENÇÃO

O protocolo de prevenção se fundamenta no uso do preservativo, masculino ou feminino, nas relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.

O tratamento do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) envolve a gestão da infecção com o objetivo de controlar a replicação do vírus, manter um sistema imunológico saudável e melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento do HIV é geralmente chamado de terapia antirretroviral (TAR), e consiste em uma combinação de medicamentos que suprimem a replicação do vírus. Aqui estão alguns pontos-chave sobre o tratamento do HIV: 1. Terapia antirretroviral (TAR): A TAR é a pedra angular do tratamento do HIV. Ela envolve o uso de uma combinação de medicamentos antirretrovirais (ARVs) que atuam de várias maneiras para inibir a replicação do vírus. Isso ajuda a manter a carga viral (quantidade de vírus no sangue) indetectável ou muito baixa, o que permite que o sistema imunológico se recupere.

O Ministério da Saúde incluiu três novos antirretrovirais na lista de tratamentos oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à pessoas portadoras do vírus HIV. São eles o Darunavir (800 mg), o Dolutengravir (5 mg) e o Raltengravir (100 mg, granulado).

“A incorporação dos novos medicamentos no SUS tem como objetivo ampliar o elenco de antirretrovirais disponíveis, ofertando para as pessoas vivendo com HIV/aids, medicamentos com formulação mais adequada às crianças, com maior comodidade posológica, maior potência e com menor toxicidade. A disponibilização dos medicamentos vai proporcionar maior adesão ao tratamento e melhoria na qualidade de vida dos pacientes” (Kamiensky, o globo, 2023).

Esses medicamentos (coquetel) inibe o vírus impossibilitando que reproduza dentro das células T-CD4+ e impede, assim, que a imunidade caia e que a aids apareça. No campo da prevenção, temos o seguinte arsenal de possibilidades:

  • – uso de preservativos: o uso consistente e correto de preservativos é uma das maneiras mais eficazes de prevenir a transmissão sexual do HIV e de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Tanto preservativos masculinos quanto femininos estão disponíveis;
  • – PrEP (Profilaxia Pré-Exposição): a PrEP é uma estratégia eficaz de prevenção do HIV voltada para pessoas que não têm o vírus, mas que estão em risco significativo de contrair o HIV. A PrEP envolve o uso regular de medicamentos antirretrovirais para reduzir a probabilidade de infecção pelo HIV após exposição a situações de risco, como relações sexuais desprotegidas com um parceiro soropositivo ou uso compartilhado de seringas para uso de drogas injetáveis;
  • – PEP (Profilaxia Pós-Exposição): é uma estratégia de prevenção do HIV destinada a pessoas que foram expostas potencialmente ao vírus do HIV e que desejam reduzir o risco de contrair a infecção. A PEP envolve o uso de medicamentos antirretrovirais após uma possível exposição ao HIV, como um acidente com agulha contaminada ou sexo desprotegido com um parceiro soropositivo ou de status desconhecido, devendo iniciar o máximo possível, em até 72h;
  • – testagem e Aconselhamento: Realizar testes regulares de HIV é importante para saber o status sorológico. Aconselhamento sobre prevenção é uma parte importante do teste, ajudar as pessoas a entender como reduzir seu risco de contrair ou transmitir o HIV;
  • – redução de riscos: Isso envolve ações como limitar o número de parceiros sexuais, escolher parceiros que também tenham consciência do status sorológico, evitar o compartilhamento de agulhas e seringas e procurar;
  • – circuncisão masculina: Estudos demonstraram que a circuncisão masculina pode reduzir o risco de transmissão do HIV em homens heterossexuais. No entanto, a circuncisão não é uma;
  • – educação e conscientização: a educação em saúde é um processo que visa promover o conhecimento, as habilidades e as atitudes adequadas para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas. Ela desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças, na promoção de comportamentos saudáveis ​​e na capacitação das pessoas para tomar decisões informadas sobre sua saúde
  • – tratamento do HIV (conforme visto, acima);
  • – programas de troca de seringas: Para pessoas que usam drogas injetáveis, os programas de troca de seringas podem reduzir o risco de transmissão do HIV ao grupo.
  • – promoção de Saúde Sexual: É importante promover a saúde sexual, o consentimento informado e o respeito mútuo nos relacionamentos, a fim de prevenir o HIV e outras ISTs.

A prevenção do HIV é uma responsabilidade compartilhada que envolve a sociedade como um todo, incluindo gestão e liderança em Saúde.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a história da epidemia de HIV/AIDS é marcada por mudanças significativas na sua epidemiologia ao longo das décadas. Inicialmente, a doença foi estigmatizada e associada a grupos específicos, como homossexuais, prostitutas e usuários de drogas. No entanto, com o tempo, a epidemia se espalhou para além desses grupos, afetando a população em geral, o que torna a educação e a conscientização sobre a prevenção do HIV de extrema importância.

A transmissão do HIV ocorre principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas e transfusão de sangue contaminado, entre outras vias. A prevenção inclui o uso consistente de preservativos, PrEP e PEP, educação em saúde sexual e a promoção de comportamentos seguros.

O diagnóstico do HIV é realizado por meio de exames laboratoriais, e o tratamento envolve a terapia antirretroviral, que visa suprimir a replicação do vírus e manter a carga viral indetectável, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

A epidemia do HIV/AIDS continua a evoluir, exigindo uma abordagem abrangente e baseada em evidências para a prevenção, diagnóstico e tratamento. A luta contra o HIV/AIDS é uma responsabilidade compartilhada, que envolve governos, profissionais de saúde, instituições sociais e a sociedade como um todo. A educação, o acesso a recursos e a conscientização desempenham um papel fundamental na redução da disseminação do vírus e na melhoria da qualidade de vida das pessoas afetadas.

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