FOTOBIOMODULAÇÃO NO TRATAMENTO DA HERPES LABIAL RECORRENTE: UMA REVISÃO DE LITERATURA 

PHOTOBIOMODULATION IN THE TREATMENT OF RECURRING LABIAL HERPES: A LITERATURE REVIEW 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10149331


Francielle Beatriz Alexandre Neves1
Dra. Rebeca Carolina Dantas Moraes2


RESUMO

Introdução: O herpes labial é uma patologia de origem viral a qual afeta mais de 90% da  população. O herrpes vírus dissemina-se predominantemente através da saliva infectada ou de  lesões periorais ativas, sendo necessário um contato direto da pessoa com o vírus, caracterizada  pelo aparecimento de lesões vesiculares e ulcerosas. Objetivo: Desse modo, o objetivo desse  estudo foi apresentar a fotobiomodulação e a terapia fotodinâmica como uma alternativa  complementar no tratamento do herpes labial recorrente, analisando os aspectos clínicos e  fisiológico tais, como: recidivas das lesões, sintomatologia e reparo das lesões bucais.  Metodologia: A metodologia aplicada foi a revisão bibliográfica, nas bases de dados Scientific  Electronic Library Online (SCIELO), PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando  artigos em português, inglês e espanhol. Resultados: O uso da laserterapia e a terapia  fotodinâmica é considerado um método complementar ao tratamento convencional, devido aos benefícios deles, através da ação antimicrobiana, reparadora, na redução da frequência,  intensidade e período de manifestação viral, em comparação ao tratamento convencional  medicamentoso. Dessa forma, acredita-se que a utilização da terapia a laser de baixa intensidade no tratamento do herpes labial traga melhorias como conforto e rapidez quando utilizado. Conclusão: Considera-se que este artigo é relevante devido a prevalência da infecção viral e  por apresentar um tratamento não invasivo e de baixo custo sendo mais uma alternativa para o  cirurgião-dentista tratar os sinais e sintomas da herpes simples recorrente de forma efetiva.

Palavras-chave: Herpes Labial. Lesões. Terapia a laser. Terapia fotodinâmica e cicatrização.

ABSTRACT

Introduction: Cold sores are a pathology of viral origin that affects more than 90% of the population.  The herpes virus spreads predominantly through infected saliva or active perioral lesions, requiring  direct contact between the person and the virus, characterized by the appearance of vesicular and  ulcerative lesions. Objective: Therefore, the objective of this study was to present  photobiomodulation and photodynamic therapy as a complementary alternative in the treatment of  recurrent cold sores, analyzing clinical and physiological aspects such as: recurrence of lesions,  symptoms and repair of oral lesions. Methodology: The methodology applied was a bibliographic  review, in the Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed and Virtual Health Library  (VHL) databases, using articles in Portuguese, English and Spanish. Results: The use of laser therapy  and photodynamic therapy is considered a complementary method to conventional treatment, due to  their benefits, through their antimicrobial, reparative action, reducing the frequency, intensity and  period of viral manifestation, compared to conventional drug treatment. Therefore, it is believed that  the use of low-intensity laser therapy in the treatment of cold sores brings improvements in comfort  and speed when used. Conclusion: This article is considered relevant due to the prevalence of viral  infection and because it presents a non-invasive and low-cost treatment, providing another alternative  for the dentist to treat the signs and symptoms of recurrent herpes simplex effectively.

Keywords: Coldsores, Injuries, Lasertherapy, Photodynamic therapyand healing.

INTRODUÇÃO

Uma das doenças virais mais comum no cenário atual é o Herpes Simplex Virus – HSV (Neri et al.,2014). O herpes vírus tem um DNA que faz parte da família herpes vírus humano  (HHV), sendo classificada de duas formas: Herpes Vírus Simples-1 e Herpes Simples Vírus-2 (Zuppin et al., 2022). No entanto, segundo Correia et al (2022), as classificações Herpes Vírus  Simples-1 e Herpes Vírus Simples-2 empregada para determinar a localização da lesão não é  tão aceita atualmente na literatura devido a prática de sexo oral, sendo assim inviável a  classificação relacionada ao local de aparecimento.

O herpes simples dissemina-se predominantemente através da saliva infectada ou de  lesões periorais ativas sendo necessário o contato direto da pessoa com o vírus (Neri et al., 2014).  A primeira infecção é conhecida com gengivoestomatite herpética primaria e cerca de 35% da infecção do hospedeiro se dá em pacientes em idade infantil, a qual apresenta um período febril,  dor e falta de apetite devido as úlceras que aparecem logo após o rompimento das vesículas e bolhas (Stona et al., 2014). Cabe ressaltar que os sinais clínicos mais comuns para o diagnóstico são o aparecimento de vesículas na borda do vermelhão do lábio e na região perioral (Sousa et  al., 2022).

Em seguida, após a primeira infecção o indivíduo permanece com o vírus latente no gânglio do nervo trigêmeo podendo ter novos episódios devido a trauma local, baixa imunidade,  estresse físico e emocional (Souza et al., 2021; Gomes et al., 2018). Nesse sentido, os primeiros sintomas e sinais prodrômico são a ardência, calor localizado, dor e prurido que aparecem de 6 a 24 horas antes do aparecimento das vesículas e pápulas eritematosas (Martins et at., 2023).

O manejo mais utilizado para tratar o herpes labial recorrente é através de medicamento antiviral: aciclovir. No entanto, o aciclovir não tem demonstrado uma melhora significante na cicatrização das lesões e do tempo de recidiva, além disso, o uso irregular tem levado pacientes a desenvolver a resistência do vírus as drogas (Cabral et al., 2022).

Em contrapartida, a fotobiomodulação e a terapia fotodinâmica são considerados métodos complementares ao tratamento convencional. Nesse sentido, objetivo da pesquisa é  apresentar a fotobiomodulação e a terapia fotodinâmica como uma alternativa complementar no  tratamento do herpes labial recorrente, analisando os aspectos clínicos e fisiológicos tais, como: recidivas das lesões, sintomatologia e reparo das lesões bucais, sendo demonstrado a sua  aplicabilidade e a efetividade da laserterapia e a terapia fotodinâmica em relação ao tratamento  convencional.

METODOLOGIA

Este artigo buscou identificar as modalidades de tratamento para o herpes labial recorrente. Para o desenvolvimento deste estudo, realizou-se buscas de artigos científicos nas  bases de dados Scientific Electronic Livrary Online (SCIELO), PubMed e Biblioteca Virtual em  Saúde (BVS). A coleta de dados foi realizada entre o período de janeiro de 2023 a outubro de 2023, nos quais foram selecionados artigos de acordo com os descritores para elaboração desta  pesquisa. Utilizou-se de casos clínicos, artigos de revisão, artigos de pesquisa, ensaios clínicos  randomizados, em português e inglês de acordo com o tema. Foram excluídos estudos  incompletos e/ou indisponíveis online, artigos repetidos, livros e publicações científicas sem  relação direta com a temática.

RESULTADOS

Através das pesquisas nas bases de dados 56 estudos foram obtidos. Após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão estabelecidos, foram selecionados 30 artigos para leitura na íntegra e, destes, 18 foram incluídos na presente revisão. Além destes, a partir das buscas nas referências bibliográficas dos artigos escolhidos, mais 02 artigos foram selecionados. Sendo assim, esta revisão incluiu e avaliou 20 estudos.

Figura 1. Fluxograma do processo de trabalho de revisão

Fonte: Autoria própria, 2023.

DISCUSSÃO

HERPES VÍRUS SIMPLES (HSV)

O Herpes Labial é uma doença muito propagada e considerada endêmica no mundo atual,  visto que o Herpes Vírus Simples (HSV) possui um ciclo reprodutivo pequeno e de grande  disseminação, ficando latente nos gânglios sensitivos do paciente após as primeiras manifestações das lesões. As infecções acometidas pelo paciente podem ser primárias e podem recidivar em momentos de estresse, depressão, exposição solar e alterações hormonais (De  Souza et al., 2021. Gomes et al., 2017). No exame clínico, podem-se observar aspectos  comumente descritos na literatura como pequenas vesículas amareladas e eritematosas que  causam desconforto estético para o indivíduo (Mangabeira et al., 2019).

O tratamento dessa doença ainda é bastante discutido e um dos métodos comumente  utilizado pelos profissionais é o uso de antivirais tópicos ou sistêmicos, que são empregados para  casos de reativação com objetivo principal de diminuir a dor e aumentar o espaçamento das  recidivas. No entanto, os medicamentos são mais eficazes nos sinais prodrômicos de modo a  evitar coceira e dor, não possuindo resultados positivos no retardo de recorrências de lesões e  podendo causar a resistência do vírus a droga (Yalçinkayaet al., 2021, Mansouriet al., 2020). Diante disso, outras opções de tratamento são necessárias para amenizar a sintomatologia  causada por este vírus e sua recorrência. 

FOTOBIOMODULAÇÃO E TERAPIA FOTODINÂMICA NO TRATAMENTO DE  HERPES LABIAL 

A laserterapia é um recurso utilizado no tratamento de feridas decorrente de seus efeitos  bioquímicos, bioelétricos e bioenergéticos, sendo utilizado para aceleração no processo de  cicatrização (Mestre et al., 2020). Na terapia com laser, utiliza-se uma energia de baixa potência  que possibilita a aplicação não térmica e seu feixe eletromagnético sobre alguma área do corpo  para fins terapêuticos, e a terapia vem sendo usada como auxiliar nos tratamentos convencionais  ou isolada para o tratamento de patologia (Bastos et al., 2017).

Estudos como o de Carneiro et al. (2022) e De Sousa et al (2022) apontam a  fotobiomodulação e a terapia fotodinâmica como um tratamento promissor das lesões do herpes  labial, o qual identifica-se uma sensibilização do herpes vírus simples a esse tratamento que  consequentemente gera uma resposta na diminuição infecciosa, visto que a membrana do vírus  perde a sua vitalidade após 5 minutos da pré-irradiação. A fotobiomodulação demonstram o  potencial de reparação tecidual, analgesia e ação anti-inflamatória e a terapia fotodinâmica  (TFD) efeito antimicrobiano nesta infecção viral.

De acordo com Souza et al. (2022), a terapia fotodinâmica e a fotobiomodulação  possuem fortes evidências do benefício no tratamento do herpes labial. Em relação aos fatores  de cicatrização, analgesia e reparação tecidual é nítido com base nas análises clinicas que é  possível ter uma redução da lesão ativa de 14 dias para 6 dias, com sua completa cicatrização,  levando-se em consideração o número de sessões e o número de aplicações.

Couto et al (2017) em seu estudo, selecionaram duas pessoas com lesão ativa do herpes  labial em fase de vesícula. As vesículas foram irrompidas por uma agulha estéril e utilizado o fotossensibilizador azul de metileno a 0,005% por 5 minutos, sendo a área irradiada do primeiro  caso em 3 pontos e do segundo caso em 2 pontos da lesão. Após 24 horas, ambos iniciaram a  fotobiomodulação com comprimento de onda de 660nm, porém com potência de saída de 15  mw, densidade de energia de 3,7 J/cm², 10 segundos por ponto. Ambos os pacientes após 24 horas da terapia fotodinâmica, saíram da fase vesicular para a fase de crosta da lesão.

No estudo de Martins et al (2017), o paciente encontrava-se na fase de vesícula e a  apenas a fotobiomodulação foi utilizada, não havendo o rompimento da vesícula. O laser de  baixa potência foi aplicado em 4 pontos diferentes, com comprimento de onda 660nm, área do  feixe de 0,26 cm2, densidade de energia de 4 J/cm2e potência 35 mW. A irradiação foi feita  por 30 segundos em cada ponto e reaplicado o protocolo após 24 horas. Constatou-se que após  72 horas da primeira sessão a reparação tecidual completa da lesão havia acontecido. Após 12 meses, o paciente retornou com recidiva da lesão na forma de vesícula e o mesmo protocolo  realizado, tendo remissão da lesão com apenas uma sessão após 48 horas.

Segundo Martins et al. (2021) associar o protocolo da terapia fotodinâmica com a fotobiomodulação é altamente promissor, visto que, esse método permite a diminuição microbiana, cicatrização acelerada, analgesia e um espaçamento maior entre as reativações do herpes labial. No caso clínico, foi utilizado o fotossensibilizador azul de metileno a 0,01% e após o tempo de pré-irradiação de 5 minutos foi aplicado o laser com comprimento de onda 660nm e, com apenas uma sessão, já foi possível identificar resultados favoráveis a analgesia e a remissão da lesão.

Para Mansouri et al. (2020) e Santos et al. (2021) mencionam em seus estudos que o indivíduo ao ser submetido pelo tratamento com fotobiomodulação não foi demonstrado nenhum risco sistêmico ou piora do quadro clínico, favorecendo o bem-estar do paciente e uma melhor qualidade vida.

Vazzoller et al. (2016) realizaram 4 casos clínicos, onde os pacientes encontravam-se na fase de vesícula, não foi utilizado no processo o uso da terapia fotodinâmica assim não houve o rompimento das vesículas. Em todos os casos foram utilizados o comprimento de onda 660nm, e 5J por ponto irradiado, tendo apenas variações de potência de 100mw a 50mw e foi utilizado 3 sessões de fotobiomodulação em todos os casos em um período de 24 horas. Foi notado nos casos 1, 3 e 4 uma reparação tecidual maior entre 3 a 6 dias, e no caso 2 foi visto um aumento das vesículas na primeira sessão e a reparação tecidual durou 12 dias. Todos relataram analgesia da lesão comparada aos episódios anteriores.

De acordo com Donoso et al. (2018), a fotobiomodulação é uma alternativa para o tratamento do herpes labial, pois é mais eficaz em comparação a farmacoterapia no alivio de sinais e sintomas da doença, sendo no momento uma melhor terapia para a recorrência dessas lesões. Assim, no seu estudo foi observada uma remissão total da lesão no quinto dia, onde foram feitas 4 sessões do laser de baixa intensidade em um período de 24 horas, e após 17 meses acompanhando este paciente não foi identificado uma reativação do vírus, além disso em apenas 5 dias a fotobiomodulação promoveu analgesia, reparação tecidual e uma cicatrização eficiente.

Stona et al. (2014), utilizaram o laser no seu caso clinico em um comprimento de onda de 780nm, com potência de 70mw, por 1 minuto e 20 segundos, em 4 pontos da lesão, utilizou-se 3 sessões a cada 24 horas. Na segunda sessão a paciente não sentia dor, não apresentava prurido, teve diminuição das bolhas e extensão da lesão. Após a terceira sessão, a lesão apresentava-se em fase de crosta e 10 dias após a primeira aplicação não se observava mais a lesão. Neste caso, além do início reparação tecidual, a analgesia foi alcançada após 24 horas da primeira sessão.

Em relação às fases biológicas do vírus, Da Silva Martins et al. (2017) relataram que a fase promissora para iniciar o tratamento terapêutico e conseguir um melhor resultado é a de prurido, já que há inibição da eclosão da ferida devido a fatores como a microcirculação e o sistema imune local tecidual. Além disso, os autores afirmaram que terapia a laser de baixa intensidade é superior ao tratamento medicamentoso mostrando resultados eficazes na rápida resposta na reparação tecidual, ação anti-inflamatória e analgesia.

Stona et al. (2014) e Cabral et al. (2022) em relação ao comprimento de onda, consideraram que os lasers com o aspecto magnético (660±20 nm) são mais eficazes no tratamento do herpes vírus simples, favorecendo a granulação tecidual, que é um dos processos da reparação tecidual. Levando em consideração as densidades de energia, a mais utilizada clinicamente são entre 2 a 4 J/cm2, energia entre 1 e 6 J e potência entre 10 e 100 mW.

Fica evidente que o processo de recuperação da lesão do herpes é promissor com o uso do laser e a terapia fotodinâmica associada. O crescimento por evidência favorece cada vez mais esse tratamento complementar. É indiscutível os efeitos dessa terapia, tendo uma busca cada vez maior por cirurgiões-dentistas. Dessa forma, é inegável que os estudos de casos clínicos tiveram resultados positivos com o uso terapia fotodinâmica e fotobiomodulação, o que corrobora a recomendação desse tratamento complementar (Eduardo et al., 2015).

De acordo com os artigos estudados, a terapia fotodinâmica foi eficaz no reparo tecidual de lesões causadas pelo vírus do herpes. Parcela significativa dos artigos que abordam esse assunto defende a utilização da laserterapia com propriedades analgésica e anti-inflamatórias, o que levam à reparação tecidual. A terapia fotodinâmica com o laser causa a morte celular, promovendo uma fotoinativação do processo infeccioso. A associação dessas duas abordagens terapêuticas fotobiomodulação e terapia fotodinâmica geram resultados satisfatórios, tendo diversas vantagens no processo de cicatrização e espaçamento entre a reativação do vírus, o uso dessa tecnologia vem auxiliando a obter resultados satisfatórios.

Devido ao número reduzido de pesquisas clinicas e da pequena disponibilidade destes de forma integral nos bancos de dados, este estudo apresentou uma importante limitação. Diante disso, não foi possível a realização de comparação entre os protocolos utilizados pelos autores citados. Com base nessa informação, é necessário que haja uma padronização na metodologia utilizada nesses estudos e que mais casos clínicos sejam realizados e publicados, de modo que a validação de protocolos de tratamento de fotobiomodulação em casos de herpes vírus simples seja considerada um protocolo fundamento cientificamente.

CONCLUSÃO

Com base nesta revisão, pode-se concluir que a Terapia Fotodinâmica (TFD) e a Fotobiomodulação (FBM) são superiores ao uso de medicamentos para o tratamento de lesões  causada pelo vírus herpes simplex. Os pacientes submetidos a esse tratamento têm melhoras altamente expressivas em um curto período, pois a utilização dessas tecnologias na lesão permite uma resposta significativa na cicatrização.

Diante disso, informações bem fundamentadas incentivarão o atendimento qualificado,  proporcionando melhorias na qualidade de vida dos pacientes. Assim, reconhece-se a  necessidade de pesquisas mais aprofundadas na área do campo e maior propagação sobre esse tratamento não invasivo e de baixo custo.

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1Discente do 10°semestre do Curso de Odontologia da Faculdade de Ilhéus-Ba

2Docente do Curso de Odontologia da Faculdade de Ilhéus