REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10049301
Elizadora Betânia Garcia De Freitas
Viviane De Oliveira Franco
Orientador: Prof. Mestre Daniel Junior Moreira de Paiva
RESUMO
O freio labial faz parte das estruturas anatômicas da boca e tem como função o controle dos lábios não permitindo que esses tenham movimentos exagerados. Quando o freio labial superior apresenta anormalidade pode causar problema como recessão gengival, diastema interincisivos,de forma que compromete a estética do indivíduo. Exame clínicos e radiográficos devem ser feitos para identificação de freio anômalo, e o tratamento se baseia na remoção total cirúrgica chamada Frenectomia. Com base nisso, o presente trabalho trata – se de um estudo descritivo do relato de caso clínico de uma paciente de 27 anos e 5 meses de idade, brasileira, cor parda, ASA I, realizado na faculdade FIMCA Unicentro, no município de Jaru/RO, com coleta de dados no prontuário e registros fotográficos. O procedimento cirúrgico, utilizando a técnica de frenectomia por pinçagem única, foi conduzido com sucesso, resultando em desconforto mínimo e rápida recuperação. A paciente relatou edema e desconforto pós-operatório, que diminuíram com o tempo. A avaliação de acompanhamento revelou excelente cicatrização da ferida e alto nível de satisfação por parte da paciente. Que mostra a importância do diagnóstico e remoção cirúrgica do freio labial superior, visto que, a presença do freio labial anormal causa problemas fonéticos, diastemas interincisivos, acúmulo de placa bacteriana e prejudica a estética do paciente.
PALAVRAS CHAVES: Freio labial, Frenectomia, pinçamento, Diastema.
ABSTRACT
The labial frenulum forms part of the anatomical structures of the mouth and its function is to control the lips not allowing them to have exaggerated movements. When the superior frenulum presents an abnormality this can cause problems such as retrieved gums and interincisor diastemas that affect the person’s aesthetics. Clinical exams as well as radiography are needed in order to identify the anomalous frenulum and the treatment is based on its total surgical removal called frenectomy. Based on this information the aim of this paper is to provide a descriptive study of a clinical case report of a patient of 27 years and 5 months of age, Brazilian, of mixed race, ASA I, performed at the FIMCA Unicentro University in Jaru, Rondônia using data collected from the patient’s records and photographic register. The surgical procedure using Modified Archer’s technique was conducted successfully resulting in minimal discomfort and a rapid recovery.
The patient reported an edema and post operatory discomfort that diminished with time. The evaluation and follow-up showed excellent healing of the wound and a high level of satisfaction of the patient. This shows the importance of the diagnosis and removal of superior frenulum as the presence of an abnormal frenulum causes phonetic problems, interincisor diastemas, build-up of bacterial plaque and affects the patient’s aesthetics.
KEY WORDS: Frenulum, Frenectomy, Modified Archer’s technique, Diastema.
1 INTRODUÇÃO
De acordo com Silva 2022, o freio labial é uma estrutura anatômica dos lábios, composta por tecido conjuntivo altamente vascularizado, que se une na região superior e inferior dos lábios, podendo conter fibras musculares em sua composição. Sua formação ocorre na fase embrionária, por volta do terceiro mês de gestação (DELMONTES, 2021).
Segundo Pinheiro 2018, quando o freio labial está dentro dos padrões normais, ajuda a controlar os lábios, impedindo movimentos excessivos. No entanto, quando os freios labiais ultrapassam os limites normais em sua posição, forma e inserção, podem afetar a movimentação dos lábios e causar problemas, como recessão gengival e exposição radicular. Sendo que Santana et al. 2021, também citam os diastemas interincisivos como uma complicação associada à estrutura e forma dos freios.
Souza et al. 2015 e Rego 2017, afirmam que freios anormais comprometem a estética do indivíduo. Para a identificação de freios labiais maxilares patológicos, é essencial realizar exames clínicos e radiográficos (REGO, 2017) e a Manobra de tração dos lábios de Graber, que consiste em tracionar os lábios para observar se houve isquemia papilar em caso de freios patológicos (TRIGOLO; ROLIM 2022).
A remoção cirúrgica das alterações dos frênulos, chamada de frenectomia, pode ser realizada por várias técnicas, que podem diferir em relação ao tempo operatório e pós-operatório (SILVA et al 2018). A frenectomia deve ser indicada quando se pretende amenizar ou evitar problemas relacionados à estética e morfofuncionais (SANTANA, 2021) e pode ser realizada antes, durante ou depois do tratamento ortodôntico, dependendo da avaliação de cada caso (SOUZA et al, 2015, p.88).
Com base nisso, o objetivo deste artigo é relatar um caso clínico de frenectomia labial superior realizada na Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia FIMCA – JARU, utilizando a técnica de pinçagem única, em paciente de 27 anos de idade, sexo feminino.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Relatar o procedimento cirúrgico de um caso clínico com remoção do freio labial superior através pinçamento único em paciente de 27 anos, sexo feminino.
2.2 Objetivo Específicos
- Realizar como tratamento a remoção cirúrgica do freio labial.
- Acompanhar o resultado pós cirúrgico e a cicatrização.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A formação do freio ou frênulo começa na fase embrionária, por volta do terceiro mês de gestação (DELMONTES, 2021). Essa estrutura tem origem na região mediana, nas células centrais dos remanescentes da lâmina vestibular, que é formada por epitélio e tecido conjuntivo, podendo conter fibras musculares. Existem diversos tipos de freios na cavidade bucal: maxilar e mandibular (localizado na mucosa vestibular), freio lingual (conectado ao ventre da língua) e freios menores. Exerce a função de proporcionar estabilidade da língua, do lábio superior e lábio inferior, impedindo movimentos bruscos (SOUZA et al., 2015).
Segundo Delmontes (2021), o freio labial superior é uma estrutura triangular que sofre modificações na forma, função e posição durante o desenvolvimento da criança. É esperado que ele se desloque para uma posição mais apical, cerca de 3 a 4 mm acima da gengiva marginal. Caso o freio não se desloque e permaneça inserido na papila incisiva, isso pode indicar uma anomalia de desenvolvimento chamada de freio teto labial persistente.
Conforme observado por Santana et al. (2022), durante a dentição mista, por volta dos 8 anos de idade, as raízes dos dentes anteroposteriores se convergem para a região apical, podendo levar ao aparecimento de um diastema devido ao desenvolvimento transversal tardio da face. No entanto, com a erupção dos dentes permanentes, incluindo os incisivos laterais e caninos, o diastema tende a se fechar naturalmente. Porém, se o freio labial estiver em posição anormal, o diastema pode permanecer na região.
O freio labial normalmente tem a função de limitar os movimentos exagerados dos lábios. Quando sua inserção ultrapassa o limite muco gengival, pode ocorrer um repuxo anormal do lábio e da gengiva marginal, dificultando a movimentação labial levando a tais complicações, como retração gengival e exposição radicular (PINHEIRO, 2018).
Além disso, os freios anormais podem causar problemas ortodônticos, protéticos, fonéticas e periodontais (TRIGOLO; ROLIM, 2022), além de comprometer a estética do indivíduo (SOUZA et al., 2017; REGO, 2017). Santana et al. (2021) também observaram que os freios anormais podem estar associados a diastemas Inter incisivos e outras complicações, dependendo da estrutura e forma em que se apresentam.
Em sua pesquisa, Trigolo e Rolim (2022) e Souza et al. (2015) afirma que para o diagnóstico clínico de freios anômalos é necessário avaliar três sinais, sendo um deles a presença de diastema entre os incisivos centrais superiores, a inserção baixa da papila palatina ou margem gengival e a isquemia da papila da face palatina ao ser tracionada.
Para identificar o freio labial maxilar patológico, é de suma importância realizar exames clínicos e radiográficos. No exame clínico, deve-se observar, por meio da manobra Graber, se há isquemia da papila palatina. (REGO, 2017). Já os exames radiográficos são realizados para descartar a presença de outras condições anormais, como dentes supranumerários ou ausência de fusão dos processos maxilares (PINHEIRO, 2018).
Existem duas formas de intervenção cirúrgica para a remoção do freio anormal: a frenotomia, que consiste na remoção parcial do freio e no reposicionamento de sua inserção em uma posição favorável e a frenectomia que é a remoção total do freio (DELMONTES et al., 2021) e tem como objetivo a eliminação \cq2do excesso de tecido, a redução da tensão dos tecidos gengivais marginais, auxiliando na estabilidade e prevenção da recidiva do diastema, além de restabelecer a anatomia da região, melhorando a estética e prevenindo problemas periodontais.
A frenectomia deve ser indicada quando se pretende amenizar ou evitar problemas estéticos e morfofuncionais (SANTANA, 2021). Esse procedimento cirúrgico pode ser realizado antes, durante ou após o tratamento ortodôntico, dependendo da avaliação de cada caso (SOUZA et al., 2015, p. 88).
No entanto, ela é contraindicada na dentição decídua, sendo mais convenientes esperar a erupção dos incisivos laterais e caninos permanentes superiores, o que pode resultar no fechamento natural do diastema mediano, persistindo o diastema a remoção cirúrgica do freio deve ser considerada (ISAC, 2018).
A remoção do freio labial superior é indicada para o diastema interincisivo mediano superior quando o fechamento natural não ocorre entre os 12 e 18 anos de idade após o desenvolvimento completo da dentição permanente e o fator etiológico é a inserção baixa do freio labial superior (SILVA, 2021).
A frenectomia pode ser feita de duas formas: pela técnica convencional, utilizando bisturi, ou por meio do uso de laser. As principais diferenças entre essas duas técnicas são a execução do procedimento, o período de pós-operatório e a qualidade da cicatrização (ROSA et al., 2018; SILVA, SILVA e ALMEIDA, 2018).
Segundo Silva (2018), essas técnicas variam desde a mais simples até a mais avançada, mas todas buscam deslocar a inserção dos frênulos de forma a paralisar a ação dos freios sobre a gengiva marginal ou rebordo alveolar. Independentemente da técnica utilizada, a frenectomia deve ser um procedimento de intervenção simples, rápida e realizada no consultório apenas com anestesia local. As técnicas mais utilizadas são: técnica de Archer que utiliza duas pinças (dupla pinçagem), Archer Modificada é feito através do pinçamento único, Wassmund que se faz da forma de Cunha e também através da utilização de lazer.
De acordo com Silva (2022), a técnica de pinçagem única é simples, efetiva, rápida, segura e menos traumática. Utilizando uma pinça hemostática como guia, proporciona uma única incisão e um efetivo controle de hemorragia, sendo capaz de remover totalmente o freio anômalo.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e pesquisa sob o parecer n° 6.269.263.
A. C. A. M, sexo feminino, 27 anos e 5 meses de idade, procurou a clínica odontológica da Faculdade Fimca Unicentro – Jaru/RO, encaminhada por ortodontista com queixa principal de espaço entre os dentes e estética do sorriso. Após avaliação clínica intraoral da paciente, foi constatado a presença de freio labial interincisivo, com inserção baixa, de coloração rosa e mesmo com uso do aparelho ortodôntico anteriormente, ainda apresentava um diastema (Figura 1).
A cirurgia de remoção do freio labial superior foi realizada pela técnica de pinçamento único, pelas acadêmicas Elizadora Betânia Garcia de Freitas e Viviane de Oliveira Franco, que contou com a orientação do professor mestre Daniel Junior Moreira de Paiva.
Previamente foi montada a mesa clínica nos 4 tempos cirúrgicos: Dierese, hemostasia, exérese e síntese, preparação do operador e auxiliar com vestimentas e EPIS.
Iniciou-se a cirurgia com uma previa antissepsia extraoral realizada com clorexidina aquosa 2% e intraoral com antisséptico bucal 0,12%, anestesia local com articaína 4% com vasoconstritor no fundo de sulco dos elementos 11 e 21 e bloqueio de nervo nasopalatino.
A realização do pinçamento e a excisão do freio labial superior seguiu utilizando o afastador Farabeuf para tração dos lábios superiores e com o uso de uma pinça hemostática Kelly curva realizou o pinçamento único (Figura 2).
Logo após, realizou a excisão do freio, sendo a primeira incisão na base do freio e depois uma segunda incisão na parte superior entre a base desse triângulo.
Após a remoção do fragmento do freio foi executado a divulsão das fibras com a utilização de uma tesoura de metzembuam a fim de prevenir recidiva. Em seguida irrigou o local com soro fisiológico estéril e com o uso de gases executou a hemostasia (Figura 3).
Para execução da síntese utilizou fio de nylon 6-0 com a técnica de sutura com ponto simples contínuo , porém em região apical onde iniciou a incisão não suturou resultando assim na cicatrização por segunda intenção (Figura 4). A cirurgia foi finalizada sem intercorrências.
A paciente retornou com 7 dias para remoção dos pontos cirúrgicos e avaliou a cicatrização apresentando uma evolução favorável do quadro com cicatrização satisfatória (Figura 5). Sendo reavaliado após 30 dias com boa cicatrização.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O freio labial é considerado estrutura da anatomia bucal formado por pregas finas de membrana e tecido conjuntivo, altamente vascularizado que se assemelha ao leque ou triângulo, de base voltada para a mucosa jugal ou labial (SILVA, 2022), tem a função de controlar os lábios e impedir movimentos exagerados, em situações de anormalidade pode dificultar a movimentação labial e causar algumas complicações ortodônticas, protéticas, periodontais, fonéticas, estéticas (PINHEIRO, 2018) (TRIGOLO; ROLIM, 2022).
A literatura apresenta um consenso em relação ao diagnóstico do freio labial superior, que é feito através de exame clínico e radiográficos. No exame clínico deve se observar se houve isquemia da papila palatina através da Manobra de Graber, inserção e diastema, os exames radiográficos são feitos para descartar condições anormais como dentes supranumerários, agenesia, (REGO, 2017), (TRIGOLO; ROLIM, 2022). Nesse relato a paciente apresentou uma isquemia papilar, e relatou que antes do aparelho apresentava espaço entre os dentes, permanecendo um pouco no dia da anamnese e o qual foi descartado condições anormais como dentes supranumerários, odontomas, agenesia.
Há ainda controvérsia qual seria o melhor momento para a remoção cirúrgica do freio labial, alguns autores defendem intervenção cirúrgica após a erupção dos caninos permanentes. (SOUZA et al., 2015). Porém, Rosa et al. (2018) recomendam intervenção cirúrgica após a erupção dos laterais permanentes superiores. Silva, (2021) afirma que a remoção do freio labial é indicada quando não acontece o fechamento natural do diastema após a dentição permanente entre 12 e 18 anos.
O momento ideal para remoção cirúrgica do freio associado com a ortodontia, ainda não está bem esclarecido tendo controvérsias por esse motivo alguns autores relatam que pode ser realizado antes, durante ou depois do tratamento ortodôntico (SILVA et al., 2018; ISAC, 2018). No relato do caso clínico apresentado, a cirurgia foi feita com a paciente em uso do aparelho ortodôntico. No âmbito da estética a cirurgia de remoção do freio está indicada a fim de amenizar o problema e trazer melhor autoestima ao paciente (SANTANA, 2021).
O tratamento através do procedimento cirúrgico de frenectomia, existem várias técnicas para sua execução desde as mais simples a mais complexa, atualmente a remoção cirúrgica convencional , com o uso de um cabo de bisturi e lâmina de bisturi, possuindo algumas variações ,como a técnica de Archer, que garantem um resultado esperado, apresenta uma execução rápida com vantagens no controle de hemorragia e um pós operatório com um certo desconforto e baixa ocorrência de risco, podendo acontecer dores, edema, inflamação, pequenos sangramentos, necessitando manter a higienização do local juntamente com os cuidados pós operatórios e medicação prescrita, (SILVA, et al., 2018), (SOARES et al., 2016) o que pode ser confirmado no relato caso clínico apresentado.
Em contrapartida, Souza, et al. (2015), aponta a técnica com a utilização de laser que exerce uma capacidade minimamente invasiva, com incisões precisas sem uso de suturas e eficiente controle hemostático com redução de edemas, mas, com um alto custo do equipamento a laser o que o torna um fator limitante de acesso aos profissionais.
Diante do caso Clínico relatado, o tratamento está de acordo com a literatura optou pela técnica de Acher modificada, que utiliza o pinçamento único para exercer a remoção cirúrgica por exérese ou remoção total do freio, tendo em vista sua maior praticidade, previsibilidade e dadas as condições apresentadas no momento e no local procurado, possibilitando a paciente um melhor prognóstico.
6 CONCLUSÃO
Conforme elucidado, o presente estudo de caso clínico ressalta a importância da identificação e tratamento adequado de freios labiais anormais, que podem afetar não apenas a estética, mas também a função e o bem-estar dos pacientes. A utilização da técnica de frenectomia com pinçagem única se mostrou eficaz e segura no caso da paciente de 27 anos, proporcionando uma recuperação rápida e satisfatória.
A abordagem cirúrgica foi realizada de maneira tranquila, resultando em uma boa cicatrização e na melhoria da estética do sorriso da paciente. Além disso, enfatiza-se a importância do diagnóstico precoce dessas condições por meio de exames clínicos e radiográficos para garantir uma intervenção adequada.
Portanto, este estudo reforça a relevância do conhecimento e da aplicação de técnicas cirúrgicas como a frenectomia para resolver problemas associados aos freios labiais anormais, contribuindo para a qualidade de vida e a autoestima dos pacientes.
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