TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH): UMA ABORDAGEM CLÍNICA E PSICOSSOCIAL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202507121628


Cleidiane Soares Carvalho Oliveira1; Danielle Melo de Carvalho Salles2; Yasmin Alves dos Reis Silva 3; Jéssica Amaral Mendonça Araújo4; Luana Marques da Silva5; Professor Orientador: Luciano de Oliveira Souza Tourinho6


RESUMO

Introdução. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica crônica caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade, que impacta significativamente a vida acadêmica, profissional e social dos indivíduos acometidos. Além dos aspectos clínicos, fatores psicossociais como estigmatização, dificuldades nas relações interpessoais e baixa autoestima agravam o quadro, tornando o manejo do transtorno um desafio multidimensional. Objetivos. Analisar o TDAH sob uma perspectiva clínica e psicossocial, identificando os principais sintomas, comorbidades associadas, impactos na vida cotidiana e estratégias terapêuticas mais indicadas, com foco especial na população adulta. Justificativa. Esta pesquisa é relevante por abordar uma condição de alta prevalência e subdiagnosticada, que interfere diretamente na qualidade de vida e no desempenho funcional dos indivíduos. Ao integrar aspectos clínicos e psicossociais, o estudo contribui para um entendimento mais amplo do transtorno, reforçando a importância de políticas públicas, capacitação profissional e estratégias terapêuticas interdisciplinares para o enfrentamento do TDAH. Metodologia. Foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados PubMed eSciELO abrangendo publicações entre os anos de 2020 e 2025. Foram utilizados os descritores: “TDAH”, “transtorno de atenção”, “abordagem clínica”, “impacto psicossocial” e “tratamento”. Foram incluídos artigos que abordassem tanto as manifestações clínicas quanto os impactos sociais e emocionais relacionados ao TDAH, especialmente em adultos. Resultados e discussão. A análise dos estudos revelou que o TDAH em adultos está frequentemente associado à ansiedade, depressão, dificuldades acadêmicas e conflitos interpessoais. Fatores como falta de diagnóstico precoce, baixa adesão ao tratamento e estigmas sociais agravam o quadro. Conclusão. Portanto, o TDAH é um transtorno complexo que exige uma abordagem clínica e psicossocial integrada. Sendo assim, investimentos em diagnóstico precoce, acesso ao tratamento multidisciplinar e ações de conscientização são fundamentais para reduzir os impactos negativos do transtorno e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Palavras-chave: TDAH. Neurodesenvolvimento. Saúde mental.

ABSTRACT

Introduction. Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a chronic neuropsychiatric condition characterized by inattention, hyperactivity, and impulsivity, which significantly impacts the academic, professional, and social lives of affected individuals. In addition to clinical aspects, psychosocial factors such as stigmatization, interpersonal difficulties, and low self-esteem aggravate the condition, making its management a multidimensional challenge.Objectives. To analyze ADHD from a clinical and psychosocial perspective, identifying the main symptoms, associated comorbidities, daily life impacts, and the most appropriate therapeutic strategies, with a special focus on the adult population.
Justification. This research is relevant as it addresses a highly prevalent and underdiagnosed condition that directly interferes with individuals’ quality of life and functional performance. By integrating clinical and psychosocial aspects, the study contributes to a broader understanding of the disorder, reinforcing the importance of public policies, professional training, and interdisciplinary therapeutic strategies in addressing ADHD.
Methodology. A systematic review was conducted using the PubMed and SciELO databases, covering publications from 2020 to 2025. The following descriptors were used: “ADHD”, “attention disorder”, “clinical approach”, “psychosocial impact”, and “treatment”. Articles addressing both clinical manifestations and the social and emotional impacts of ADHD, particularly in adults, were included.Results and discussion. The analysis of the studies revealed that adult ADHD is frequently associated with anxiety, depression, academic difficulties, and interpersonal conflicts. Factors such as lack of early diagnosis, low treatment adherence, and social stigma further worsen the condition.Conclusion. Therefore, ADHD is a complex disorder that requires an integrated clinical and psychosocial approach. Early diagnosis, access to multidisciplinary treatment, and awareness-raising actions are essential to reduce the disorder’s negative impacts and improve patients’ quality of life.

Keywords: ADHD. Neurodevelopment. Mental health.

1 INTRODUÇÃO

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica do neurodesenvolvimento reconhecida por seus impactos significativos na funcionalidade e qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Caracteriza-se pela presença persistente de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que interferem negativamente no desempenho acadêmico, social e ocupacional (Campos et al., 2022).

Apesar da ampla documentação científica e da existência de diretrizes nacionais e internacionais para diagnóstico e manejo, o TDAH ainda é frequentemente subdiagnosticado e subtratado, especialmente na população adulta. Entre os principais desafios estão a escassez de profissionais capacitados, o desconhecimento sobre a persistência do transtorno na idade adulta, a sobreposição com outros transtornos psiquiátricos e o estigma social associado ao diagnóstico (Novaes et al., 2025).

Esses fatores contribuem para o agravamento do quadro clínico e o aumento de comorbidades, como ansiedade, depressão, abuso de substâncias e disfunções executivas, além de prejudicar a adesão ao tratamento e limitar o acesso a intervenções eficazes. Em contextos com menor acesso a serviços de saúde mental e menor disseminação de conhecimento sobre o transtorno, como em regiões mais vulneráveis socioeconomicamente, o cenário se torna ainda mais desafiador (Silva et al., 2022).

Diante dessa realidade, torna-se fundamental compreender os fatores clínicos, institucionais e sociais que influenciam o reconhecimento e o manejo do TDAH, sobretudo em adultos. Assim, o presente estudo tem como objetivo revisar as principais barreiras ao diagnóstico e tratamento do TDAH, com enfoque na abordagem clínica e psicossocial, e propor estratégias que possam contribuir para a qualificação do cuidado e a redução dos impactos negativos do transtorno na vida dos pacientes.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Este estudo consiste em uma revisão sistemática da literatura sobre os principais fatores clínicos e psicossociais relacionados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), com foco especial na população adulta. A pesquisa foi conduzida conforme as diretrizes do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), garantindo rigor metodológico e transparência na identificação, seleção e análise dos estudos incluídos.

A estratégia utilizada baseou-se no modelo PICO (População, Intervenção, Comparação e Desfechos), em que a população-alvo envolveu adultos com diagnóstico ou suspeita de TDAH; a intervenção referiu-se às abordagens clínicas e psicossociais empregadas no diagnóstico e tratamento do transtorno; a comparação foi estabelecida entre indivíduos com e sem acesso a diagnóstico precoce e tratamento adequado; e os desfechos incluíram a presença de comorbidades, impacto funcional, adesão terapêutica e qualidade de vida.

As palavras-chave utilizadas para a busca incluíram: “ADHD” AND “clinical approach”, “psychosocial impact” AND “treatment”, “adult ADHD” AND “mental health”. A pesquisa foi realizada nas bases de dados SciELO e PubMed, utilizando operadores booleanos “AND” para refinar e aumentar a especificidade dos resultados encontrados.

Foram adotados como critérios de inclusão: artigos publicados entre 2020 e 2025, em português ou inglês, com acesso ao texto completo e que abordassem aspectos clínicos, sociais e terapêuticos do TDAH em adultos. Foram excluídos estudos duplicados, indisponíveis em texto completo ou que não apresentassem relação direta com a temática proposta.

Figura 1. Fluxograma metodológico.

Fonte: Acervo do autor (2025).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

          No total, foram selecionados 09 artigos para a construção deste estudo. Esses trabalhos foram analisados e organizados na Tabela 01. A análise concentrou-se nos fatores clínicos, psicossociais e estruturais que dificultam o diagnóstico e o tratamento adequados do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em adultos, bem como nas consequências desses déficits para a qualidade de vida e funcionalidade dos pacientes.

Tabela 01. Estudos analisados.

Autor(es)AnoTítuloConclusões
CAMPOS, J. B. et al.2022Uma análise de intervenções para apoiar adultos com TDAH no trabalho.O estudo evidenciou que intervenções específicas no ambiente laboral, como adaptações organizacionais, coaching e treinamentos, melhoram significativamente o desempenho, a autoestima e a qualidade de vida dos adultos com TDAH, reduzindo o absenteísmo e promovendo maior inclusão social e profissional.  
GARCIA, A. et al.2024Tratamentos em desenvolvimento para o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos.Ressalta a importância das terapias personalizadas que consideram as particularidades do TDAH em adultos, incluindo medicamentos de nova geração e abordagens integrativas, com ênfase na redução dos efeitos colaterais e na melhora da funcionalidade cognitiva e emocional a longo prazo.
FERREIRA, A. S. et al.2022Eficácia da terapia cognitivo-comportamental para adultos com TDAH.A terapia cognitivo-comportamental mostrou-se eficaz para diminuir sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade, além de ajudar a desenvolver estratégias compensatórias, melhorar a organização pessoal e diminuir o impacto do transtorno nas relações interpessoais e no trabalho.
NOVAES, E. S. et al.2025Experiências de mudança após uma intervenção combinada para adultos com TDAH e desregulação emocional: um estudo qualitativo com entrevistas.A intervenção combinada (terapias farmacológicas e psicológicas) resultou em melhora significativa na regulação emocional, autoestima e no controle dos sintomas, além de proporcionar maior sensação de autonomia e qualidade de vida, evidenciando a necessidade de abordagens multidisciplinares no tratamento do TDAH adulto.
PEREIRA, M. et al.2025Intervenções baseadas em mindfulness para TDAH.As práticas de mindfulness demonstraram eficácia na redução da ansiedade, impulsividade e sintomas de desatenção, auxiliando no aumento da concentração e do autocontrole. Tais intervenções são recomendadas como complemento às terapias tradicionais, contribuindo para o manejo psicossocial do transtorno.
SILVA, L.  et al.2022Intervenções para melhorar a adesão e persistência ao tratamento farmacológico do TDAH.Estratégias multifacetadas, incluindo educação do paciente, acompanhamento multidisciplinar e suporte psicológico, aumentam a adesão ao tratamento farmacológico, reduzindo desistências e melhorando os resultados clínicos. O estudo ressalta a importância da personalização do tratamento para cada paciente.
SOARES, O. C. et al. 2023Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos.Reforça a prevalência significativa do TDAH na população adulta e o impacto negativo no desempenho acadêmico, social e profissional. Destaca a importância do diagnóstico precoce, tratamento combinado e acompanhamento continuado para minimizar as consequências funcionais e psicológicas do transtorno.
XAVIER, J. et al.2024Estratégias específicas por fase e intervenções para melhorar a adesão à medicação no TDAH.O estudo sugere que intervenções específicas, adaptadas às diferentes fases do tratamento desde a iniciação até a manutenção são cruciais para melhorar a adesão à medicação, prevenir recaídas e otimizar a eficácia terapêutica, enfatizando o papel do suporte contínuo e da comunicação paciente-profissional.
SANTOS, X. et al.2025Efeito de curto e longo prazo de terapias não farmacológicas para adultos com TDAH: uma revisão sistemática e meta-análise em rede.As terapias não farmacológicas, como TCC, mindfulness e intervenções psicossociais, oferecem benefícios significativos tanto a curto quanto a longo prazo, podendo reduzir sintomas e melhorar a qualidade de vida, sendo recomendadas para complementação do tratamento medicamentoso em adultos com TDAH.
Fonte: Acervo pessoal (2025).

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em adultos é um transtorno do neurodesenvolvimento que permanece subdiagnosticado e frequentemente mal compreendido, apesar de sua prevalência significativa e impacto severo na funcionalidade dos indivíduos. Os sintomas clássicos desatenção, hiperatividade e impulsividade transcendem a infância e se manifestam em múltiplos contextos da vida adulta, afetando o desempenho acadêmico, as relações interpessoais e a produtividade no trabalho, conforme evidenciado por Soares et al. (2023) e Campos et al. (2022).

Nesse sentido, o ambiente de trabalho se destaca como um espaço onde os desafios se tornam particularmente evidentes, devido às demandas por organização, concentração e controle emocional. Campos et al. demonstram que intervenções específicas, como coaching, adaptações organizacionais e treinamentos direcionados, podem melhorar o desempenho e a autoestima e também favorecer a inclusão social e a redução do absenteísmo, indicando que o suporte psicossocial é um componente indispensável do manejo do TDAH adulto.

Além dos sintomas principais, comorbidades como ansiedade, depressão e desregulação emocional frequentemente agravam o quadro clínico, comprometendo ainda mais a qualidade de vida dos pacientes. Novaes et al. (2025) reforçam a eficácia das intervenções combinadas, que integram terapias farmacológicas e psicológicas para promover a regulação emocional e o aumento da autonomia do paciente. Esse dado corrobora a necessidade de abordagens multidisciplinares que considerem a complexidade do transtorno em suas dimensões clínica, psicológica e social.

Do ponto de vista terapêutico, os avanços na farmacologia têm ampliado as opções de tratamento. Garcia et al. (2024) ressaltam que medicamentos de nova geração oferecem um perfil de segurança aprimorado e melhoram a função cognitiva e emocional a longo prazo, o que é essencial para garantir aderência e eficácia no tratamento.

No entanto, a adesão medicamentosa ainda representa um grande desafio clínico, conforme evidenciado por Silva et al. (2022) e Xavier et al. (2024), que enfatizam a importância de estratégias individualizadas, educação do paciente e suporte contínuo para superar barreiras relacionadas ao tratamento.

Paralelamente, a eficácia da terapia cognitivo-comportamental (TCC) na redução dos sintomas centrais do TDAH e na promoção de habilidades compensatórias é amplamente reconhecida. Ferreira et al. (2022) demonstram que a TCC auxilia no desenvolvimento de estratégias para organização pessoal e regulação comportamental, melhorando também as relações interpessoais, que costumam ser prejudicadas pelo transtorno.

Santos et al. (2025), ao realizar uma meta-análise sobre terapias não farmacológicas, confirmam esses benefícios e ainda destacam o potencial de abordagens como mindfulness para o manejo do estresse, ansiedade e impulsividade, fortalecendo o autocontrole e a atenção sustentada. Essas intervenções psicossociais promovem a redução dos sintomas, como também atuam diretamente na melhoria da qualidade de vida e no aumento da capacidade funcional dos adultos com TDAH, evidenciando que o tratamento deve ir além do enfoque puramente biomédico para englobar as múltiplas dimensões afetadas pelo transtorno.

A integração de diferentes estratégias terapêuticas farmacológicas, psicológicas e sociais exige um modelo de cuidado interdisciplinar que envolva médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, e outros profissionais de saúde, alinhado a políticas públicas que promovam o acesso facilitado e a continuidade do tratamento (Elliot et al., 2020).

A capacitação de profissionais para o diagnóstico precoce e manejo adequado do TDAH em adultos, muitas vezes negligenciado no sistema de saúde, é crucial para minimizar os prejuízos funcionais e sociais observados (Guimarães et al., 2024).

Além disso, é fundamental ampliar as ações de conscientização para reduzir o estigma associado ao transtorno, que frequentemente impede os pacientes de buscarem ajuda ou aderirem ao tratamento. Ademais, o impacto psicossocial negativo decorrente do preconceito e da falta de conhecimento amplia as dificuldades já impostas pelos sintomas clínicos, gerando ciclos de isolamento e baixa autoestima.

Dessa forma, a pesquisa reforça a importância de uma abordagem clínica e psicossocial integrada, que reconheça o TDAH adulto como uma condição crônica e multifatorial, com repercussões diretas na saúde mental e no funcionamento global dos indivíduos. O investimento em estratégias terapêuticas personalizadas, combinadas com suporte psicossocial e melhorias na infraestrutura de atendimento, constitui um caminho promissor para aprimorar o prognóstico desses pacientes (Fontes et al., 2023).

Por fim, o futuro do manejo do TDAH adulto deve contemplar pesquisas continuadas para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes, menos invasivos e que atendam às particularidades de cada fase da vida adulta, bem como políticas públicas que garantam a implementação de programas integrados de saúde mental e inclusão social.

CONCLUSÃO

Com base na análise dos estudos revisados, conclui-se que o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em adultos demanda uma abordagem multimodal e personalizada, combinando intervenções farmacológicas e não farmacológicas. As evidências apontam que medicamentos, especialmente os de nova geração, associados à terapia cognitivo-comportamental, técnicas de mindfulness e ferramentas digitais inovadoras, oferecem benefícios significativos na redução dos sintomas, melhora da funcionalidade e da qualidade de vida. Além disso, estratégias voltadas à adesão terapêutica, ao suporte psicossocial e à adaptação do ambiente laboral são essenciais para a efetividade a longo prazo do tratamento.

REFERÊNCIAS

CAMPOS J. B. et al. Uma anpalise de intervenções para apoiar adultos com TDAH no trabalho. Frontiers in Psychology, 2022.

ELLIOTT, J. P. et al. Tratamento farmacológico do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos: uma revisão sistemática e meta-análise em rede. PLOS ONE, v. 15, n. 10, e0240584, 2020.

GARCIA, A. et al. Tratamentos em desenvolvimento para o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, 2024.

GUIMARÃES, E. C. H. M. et al. Custos e benefícios autoavaliados de tratamentos convencionais e alternativos para TDAH em adultos. Scientific Reports, v. 14, artigo 28046, 2024.

FERREIRA, A.S et al. Eficácia da terapia cognitivo-comportamental para adultos com TDAH. Paideia (Ribeirão Preto), v. 32, 2022.

FONTES I, E. et al. Terapia cognitivo-comportamental combinada com medicação versus apenas medicação para TDAH em adultos: uma revisão sistemática e meta-análise. The Lancet Psychiatry, 2023.

NOVAES, E. S. et al. Experiências de mudança após uma intervenção combinada para adultos com TDAH e desregulação emocional: um estudo qualitativo com entrevistas. BMC Psychiatry, v. 25, n. 56, 2025.

PEREIRA, M. et al. Intervenções baseadas em mindfulness para TDAH. Ciencias Psicológicas, v. 19, n. 1, e3748, 2025.

SILVA, L. et al. Intervenções para melhorar a adesão e persistência ao tratamento farmacológico do TDAH. Journal of Attention Disorders, 2022.

SOARES, O. C. et al. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos. Annals of Medicine and Surgery (Londres), v. 85, p. 1802–1810, 2023.

XAVIER, J. et al. Estratégias específicas por fase e intervenções para melhorar a adesão à medicação no TDAH. Expert of Neurotherapeutics, 2024.

SANTOS, X. et al. Efeito de curto e longo prazo de terapias não farmacológicas para adultos com TDAH: uma revisão sistemática e meta-análise em rede. Frontiers in Psychiatry, v. 16, artigo 1516878, 2025.


1,2,3,4,5 Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

6Docente da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna