PARTO HUMANIZADO: IMPACTOS NA SAÚDE DA MULHER E DO RECÉM-NASCIDO

HUMANIZED CHILDHOOD: IMPACTS ON THE HEALTH OF WOMEN AND NEWBORNS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202510111204


Alisson Fábio Dos Santos Miguel1; Andressa Verde Henrique Dos Santos2; Geisa Nunes Pauli3; Ricardo Alves Pires4; Rosicléia Soares De Souza5; Cláudio Henrique Marques6


Resumo

O parto humanizado configura-se como uma abordagem centrada na mulher, que prioriza sua autonomia, protagonismo e direitos durante o nascimento, promovendo experiências mais seguras e satisfatórias. Este estudo teve como objetivo analisar os impactos do parto humanizado na saúde da mãe e do recém- nascido, enfatizando o fortalecimento do vínculo materno-infantil e a redução de intervenções desnecessárias. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases SciELO, MEDLINE e BVS, com artigos publicados entre 2020 e 2025, nos idiomas português, inglês e espanhol, abordando práticas de parto humanizado e seus efeitos na saúde materno-infantil. Os resultados apontam que o parto humanizado proporciona maior satisfação materna, recuperação mais rápida, menor dor pós-parto e diminuição de complicações maternas e neonatais. O contato pele a pele imediato, a amamentação precoce e o protagonismo da gestante fortalecem o vínculo mãe-bebê e contribuem para o desenvolvimento saudável do recém-nascido. Conclui-se que a humanização do parto é fundamental para melhorar a experiência do nascimento, sendo essencial a capacitação profissional e políticas de saúde que promovam práticas obstétricas respeitosas e seguras.

Palavras-chave: Parto humanizado; Saúde materno-infantil; Humanização do cuidado; Enfermagem obstétrica.

1. INTRODUÇÃO

O parto humanizado configura-se como uma prática que transcende o controle da dor e o oferecimento de conforto físico durante o nascimento. Trata-se de uma abordagem integral que se estende do acompanhamento pré-natal ao período pós-parto, com o objetivo de assegurar à mulher maior autonomia, segurança e satisfação na vivência do processo de parturição (Silva et al., 2022). Nesse cenário, o acolhimento prestado pelo profissional de enfermagem é determinante, uma vez que a escuta qualificada e o respeito às escolhas da gestante favorecem um parto mais tranquilo e saudável (Souza et al., 2015).

Entretanto, observa-se que a escolha pela cesariana, muitas vezes, não está pautada em critérios clínicos, mas em concepções distorcidas que reforçam a medicalização excessiva do nascimento. A realização de intervenções desnecessárias, frequentemente associada a práticas de persuasão médica, contribui para a descaracterização do parto como expressão de saúde e autonomia feminina. Nessas circunstâncias, a cesariana, quando não indicada, pode acarretar prejuízos ao binômio mãe-bebê, evidenciando um modelo assistencial que contrasta com os princípios da humanização (Souza et al., 2025).

No Brasil, a Organização Mundial da Saúde recomenda que a proporção de cesarianas não ultrapasse 15% dos nascimentos. Contudo, os indicadores nacionais apontam índices bem superiores, com aproximadamente 55,6% de partos realizados por via cirúrgica (Intriago et al., 2018). Na rede privada, os números são ainda mais elevados, alcançando 84,6%. Dados do Ministério da Saúde revelam que, em 2017, foram registrados cerca de 2,7 milhões de partos no país. (Nascimento, 2019).

No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a situação é relativamente mais favorável, embora ainda distante da meta, apresentando 58,1% de partos normais e 41,9% de cesarianas. Esses percentuais assumem maior relevância ao se considerar que cerca de 98% dos nascimentos ocorrem em ambiente hospitalar (Monteiro et al., 2020).

O movimento de humanização do parto busca transformar o modelo assistencial brasileiro, historicamente centrado na hospitalização e medicalização, incentivando o parto vaginal, o aleitamento imediato e a presença de acompanhantes em todo o processo (Pereira et al., 2018). Essa abordagem valoriza a maternidade como experiência única, favorecendo o vínculo mãe-bebê desde a gestação e promovendo cuidados físicos e emocionais integrais (Santana et al., 2023).

Em contrapartida, o elevado número de cesarianas realizadas sem indicação clínica compromete a saúde materna e neonatal (Santana et al., 2023). O parto humanizado, por sua vez, oferece múltiplos benefícios, como recuperação mais rápida da mãe, melhor adaptação do recém- nascido, redução de riscos de infecção, estímulo ao aleitamento precoce e fortalecimento do vínculo afetivo entre mãe e filho (Silva; Santos; Passos, 2022).

Assim, este estudo propõe avaliar os benefícios do parto humanizado para a saúde da mulher e do recém-nascido, evidenciando a relevância de práticas que favoreçam o vínculo mãe-bebê e reduzam intervenções desnecessárias.

2. METODOLOGIA

Este estudo caracteriza-se como uma revisão integrativa da literatura, conduzida com o objetivo de reunir, analisar e sintetizar as evidências disponíveis sobre os impactos do parto humanizado na saúde materna e neonatal. O enfoque da pesquisa está na valorização de práticas obstétricas respeitosas, centradas na mulher e no recém-nascido, que promovam segurança, vínculo afetivo e melhores desfechos clínicos. Para isso, foram desenvolvidas as seguintes etapas metodológicas: (I) delimitação do tema; (II) formulação da pergunta norteadora com base na estratégia PICO; (III) busca da literatura nas bases de dados, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente definidos; (IV) análise crítica dos estudos selecionados; e (V) interpretação dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Utilizou-se para este estudo a seguinte pergunta norteadora: Quais são os benefícios do parto humanizado para a saúde da mulher e do recém-nascido?”.

Para a estratégia PICO, foram definidos os seguintes elementos: P (população): puérperas e recém-nascidos; I (intervenção/interesse): parto humanizado;C (comparação): parto convencional ou cesariana sem indicação clínica; O (desfecho): benefícios para a saúde materna e neonatal, incluindo vínculo afetivo, recuperação física e bem-estar emocional.

A pesquisa bibliográfica foi realizada entre março e setembro de 2025, nas bases Scientific Electronic Library Online (SciELO), MEDLINE e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/LILACS). Foram utilizados os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH): “Parto humanizado”, “Saúde materna”, “Saúde neonatal”, “Vínculo mãe-bebê”, combinados com o operador booleano AND (Tabela 1).

Tabela 1. Quantidade de artigos selecionados por base de dados

Fonte: Os autores, 2025.

Foram incluídos artigos completos, publicados entre 2019 e 2024, nos idiomas português, inglês ou espanhol, que abordassem o parto humanizado e seus impactos na saúde materna e neonatal. Foram excluídos estudos duplicados, publicados fora do período definido ou que não tratassem diretamente da temática, como teses, dissertações, monografias, cartas ao editor e artigos de opinião (Fluxograma 1).

Fluxograma 1. Seleção dos artigos incluídos para a revisão integrativa

Fonte: Os autores, 2025.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da pesquisa bibliográfica, foram incluídos oito artigos na amostra final desta revisão integrativa. Após a seleção, realizou-se uma leitura minuciosa dos textos, com o propósito de organizar as informações referentes ao título do artigo, autor(es), ano de publicação e objetivo do estudo. Esses dados foram sistematizados e estão apresentados no Quadro 1.

Quadro 1: Síntese dos artigos selecionados, organizados por título, autor/ano e objetivos, respectivamente.

Fonte: Os autores, 2025.

No contexto brasileiro, o conceito de humanização do parto se refere a práticas de cuidado centradas na mulher, que consideram suas necessidades e autonomia durante o período gestacional, parto e pós-parto (pereira et al., 2018). Desde o início dos anos 2000, observou-se a implementação de programas voltados à humanização da assistência materna, fundamentados em críticas ao modelo obstétrico tradicional e na construção de novas abordagens para o cuidado (Nascimento et al., 2018).

Em 2002, o Ministério da Saúde instituiu o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), visando assegurar os direitos de escolha da mulher, reorganizar a assistência e reduzir intervenções desnecessárias. Posteriormente, em 2011, a implementação da Rede Cegonha reforçou ações voltadas à redução da mortalidade neonatal e à melhoria da qualidade do parto, inclusive nos casos cirúrgicos (Silva et al., 2020).

Para a efetiva humanização, é essencial que o atendimento respeite a individualidade da mulher, estabelecendo vínculo e comunicação adequados às suas necessidades, sem relações autoritárias. O profissional deve proporcionar segurança e tranquilidade à puérpera e ao bebê durante o processo de parto (Oliveira Moraes et al., 2019).

Nesse sentido, a presença de enfermeiros obstétricos demonstra resultados positivos, com menor ocorrência de práticas inadequadas e maior satisfação das mulheres. Elas relatam experiências menos dolorosas, recuperação rápida, baixa incidência de complicações, hemorragias ou infecções, retorno precoce às atividades diárias e alta hospitalar em tempo reduzido (Saraiva et al., 2018).

As tecnologias de cuidado também desempenham papel importante na humanização, oferecendo conforto e promovendo a autonomia da mulher durante o trabalho de parto. Estratégias não farmacológicas, como banho quente, massagens, técnicas respiratórias e exercícios perineais, auxiliam no alívio da dor. Posicionamentos verticais e técnicas que favoreçam relaxamento e concentração contribuem para a progressão do parto, estimulando o parto normal e o bem-estar materno (Almeida et al., 2009; Alves et al., 2021).

Estudos qualitativos demonstram que, mesmo com a presença de dor, o parto fisiológico é percebido como uma experiência positiva e satisfatória pelas mulheres. Ao contrário da cesariana, em que a dor pode reaparecer após o efeito da anestesia, o parto humanizado permite maior liberdade de movimento, favorece a cicatrização e reduz desconfortos pós-parto (Baggio et al., 2021). Esses achados reforçam a importância da humanização para promover benefícios físicos e emocionais à mãe e ao recém-nascido, destacando seu papel central na melhoria da assistência obstétrica.

De forma geral, o conceito de parto humanizado envolve a criação de um ambiente favorável, no qual a gestante tenha acesso a profissionais capazes de atender não apenas suas necessidades físicas e técnicas, mas também suas demandas psicológicas, biológicas e espirituais (Silva, Ismara Alves et al., 2017) O objetivo é assegurar um parto seguro, com mínima intervenção, preservando a privacidade, a autonomia e os direitos da mulher (Vilela et al., 2019)

Nesse contexto, as gestantes devem receber atendimento qualificado, oferecido por uma equipe preparada para fornecer suporte especializado nos momentos em que mais necessitam (Baggio et al., 2021). O papel da equipe de enfermagem é essencial, pois envolve acolhimento, respeito às decisões da mulher e busca constante pelo aprimoramento da assistência, promovendo a humanização do cuidado durante o trabalho de parto (Vilela et al., 2019).

De acordo com Nascimento et al. (2018), a humanização do parto deve estar presente desde a admissão da gestante no serviço de saúde, embora possa ser iniciada ainda antes, quando a mulher recebe acompanhamento domiciliar no início do trabalho de parto, por meio da atuação de uma doula, antes do início da fase ativa. Vilela et al. (2019) ressalta que humanizar o nascimento significa garantir às mulheres o protagonismo sobre o próprio parto, compreendendo-o como um evento humano e social, e não apenas como um procedimento médico. Trata-se de uma experiência singular, que reflete a vivência exclusiva da parturiente e a influência das pessoas envolvidas no processo de assistência.

Alves et al. (2021) destacam que enfermeiras obstétricas que se posicionam contrariamente à medicalização e à tecnocracia do parto estruturam sua prática com base no respeito às escolhas da gestante, ao direito de definir seu acompanhante e ao cuidado com seu corpo. Nesse contexto, as diretrizes nacionais de assistência ao parto (Oliveira; Martins, 2024) recomendam a participação de enfermeiras obstetras e obstetrizes na assistência a partos de baixo risco, reconhecendo que a presença desses profissionais contribui para a redução de intervenções e proporciona maior satisfação às mulheres durante o nascimento.

O parto humanizado proporciona às mulheres uma experiência marcada por respeito, acolhimento e satisfação, especialmente quando acompanhadas por uma equipe multiprofissional, com destaque para as enfermeiras obstétricas. Esses profissionais oferecem atenção individualizada, incentivam a movimentação da parturiente e orientam exercícios de relaxamento, fortalecendo o protagonismo e o empoderamento da mulher. Como resultado, as gestantes relatam maior percepção de seus próprios potenciais, reconhecendo e exercendo seus direitos de decisão, o que reflete a preservação de sua autonomia (Alves et al., 2021).

Além disso, o conforto e a satisfação da mulher contribuem para a percepção positiva do parto, comparando a experiência do parto humanizado com a cesariana. Enquanto a cesariana apresenta alívio inicial da dor devido à anestesia, esta pode retornar posteriormente, limitando a mobilidade da puérpera e trazendo desconfortos relacionados à cicatrização da sutura. Em contrapartida, o parto humanizado favorece recuperação mais rápida, menor intensidade de dor e menor risco de complicações (Saraiva et al., 2018).

Estudos indicam que os riscos de complicações, como mortalidade materna, infecções puerperais e intercorrências perinatais, são significativamente menores em partos normais humanizados em comparação com cesarianas desnecessárias. No entanto, uma cesariana devidamente indicada, planejada e realizada com respeito à autonomia da gestante, com profissionais qualificados e infraestrutura adequada, também pode ser considerada uma prática de humanização obstétrica (Almeida et al., 2009; Alves et al., 2021).

O contato imediato após o nascimento, incluindo toque, olhar, aconchego e início precoce da amamentação, é fundamental para o desenvolvimento do vínculo mãe-bebê. Esse primeiro contato é altamente valorizado pelas mulheres, que o percebem como um momento marcante e memorável, potencializado pelo parto humanizado e pelas estratégias adotadas para garantir a experiência positiva (Souza Miranda et al., 2020).

Assim, a criação do vínculo desde os primeiros minutos de vida, especialmente durante a “hora de ouro”, promove interação materno-infantil essencial para o desenvolvimento físico, emocional e psicológico do recém- nascido. Paralelamente, práticas desnecessárias, como enema, tricotomia, infusão intravenosa e cateterismo venoso, devem ser evitadas, preservando a naturalidade e o caráter especial do parto para a mãe (Oliveira; Martins, 2024).

4. CONCLUSÃO

O parto humanizado revela-se como uma prática essencial para promover saúde, segurança e bem-estar tanto para a mãe quanto para o recém-nascido. Ao priorizar o protagonismo da gestante, a autonomia em suas escolhas e a preservação de seus direitos, esse modelo de assistência proporciona uma experiência positiva, respeitosa e satisfatória durante todo o processo de parto. A presença de profissionais qualificados, em especial enfermeiras obstétricas, é determinante para garantir acolhimento, orientação e estímulo à participação ativa da mulher, reduzindo intervenções desnecessárias e favorecendo a recuperação física e emocional pós-parto.

Além dos benefícios maternos, o parto humanizado impacta significativamente a saúde neonatal, fortalecendo o vínculo mãe-bebê desde os primeiros minutos de vida. A prática do contato imediato, incluindo toque, amamentação precoce e estímulo à interação, contribui para o desenvolvimento psicológico, emocional e cognitivo da criança, além de promover estabilidade fisiológica e proteção contra infecções. Comparativamente à cesariana, quando não indicada, o parto normal humanizado apresenta menores riscos de complicações, dor reduzida e recuperação mais rápida, demonstrando que um atendimento respeitoso e humanizado é essencial para a segurança e satisfação das gestantes.

Por fim, a humanização do parto reflete a necessidade de transformação das práticas obstétricas, afastando-se de modelos excessivamente medicalizados e centrados apenas em procedimentos. A implementação de políticas públicas, a capacitação de profissionais e o fortalecimento da atenção centrada na mulher e no bebê são fundamentais para consolidar essa abordagem no Brasil. Dessa forma, o parto humanizado não apenas assegura benefícios clínicos e emocionais, mas também representa um avanço na garantia dos direitos das mulheres e na qualidade da assistência materno-infantil.

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1Acadêmico do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: Buyukha@gmail.com
2Acadêmico do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: andressahenrique369@gmail.com
3Acadêmico do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: geisalunaluisa@gamil.com
4Acadêmico do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: ricardopires9090@gmail.com
5Acadêmico do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: souzarosicleiasoaresde@gmail.com
6Docente do curso de enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN. E-mail: Claudiomarquespereira789@gmail.com