IMPACTS OF MERCURY POLLUTION ON DISEASE PREVALENCE AND LEVELS OF EXPOSURE BIOMARKERS IN RIVERINE COMMUNITIES OF ITACOAIARA, RIO NEGRO BASIN – AM
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202510131747
Divalney Lopes de Almeida1
RESUMO
O projeto de pesquisa tem como objetivo investigar como a exposição ao mercúrio afeta a saúde de comunidades ribeirinhas em Itacoatiara, na Bacia do Rio Negro – AM. A pesquisa busca preencher uma lacuna de conhecimento, já que há poucos estudos que relacionam diretamente os níveis de exposição ao mercúrio com doenças específicas observadas nessas populações. Para isso, o estudo irá combinar a quantificação de mercúrio em amostras biológicas (sangue e urina) com a análise da ocorrência de problemas neurológicos, renais e gastrointestinais, através de questionários e avaliações clínicas. A metodologia utilizada será um estudo observacional e transversal, que incluirá a coleta de dados socioeconômicos e de hábitos alimentares, com ênfase no consumo de peixe, que é uma provável fonte de exposição ao mercúrio. Os dados serão analisados para estabelecer a correlação entre os níveis do metal e os sintomas clínicos. Os resultados da pesquisa são importantes para a criação de políticas públicas de saúde ambiental mais eficazes, programas de vigilância e estratégias de educação para as comunidades, auxiliando na redução dos riscos ambientais e sanitários para a população amazônica.
Palavras-chave: Biomarcadores; Comunidades ribeirinhas; Garimpo ilegal; Prevalência; Saúde pública.
ABSTRACT
The research project aims to investigate how mercury exposure affects the health of riverside communities in Itacoatiara, located in the Rio Negro Basin, Amazonas. The study seeks to fill a knowledge gap, as there are few studies that directly link mercury exposure levels to specific diseases observed in these populations. To achieve this, the study will combine the quantification of mercury in biological samples (blood and urine) with the analysis of neurological, renal, and gastrointestinal disorders through questionnaires and clinical evaluations. The methodology will be observational and cross-sectional, including the collection of socioeconomic data and dietary habits, with an emphasis on fish consumption, which is a likely source of mercury exposure. The data will be analyzed to establish correlations between mercury levels and clinical symptoms. The research findings are crucial for the development of more effective environmental health policies, surveillance programs, and educational strategies for the communities, helping to reduce environmental and health risks for the Amazonian population.
Keywords: Biomarkers; Riverside communities; Illegal mining; Prevalence; Public health.
1. INTRODUÇÃO
A região Amazônica constitui um território de incomparável riqueza ecológica, abrigando uma das maiores biodiversidades do planeta e uma notável sociobiodiversidade representada por populações tradicionais, cuja subsistência e identidade cultural estão intimamente ligadas aos recursos hídricos e florestais. Segundo SILVEIRA (2023) “Uma rede de distribuição de água potável para consumo humano adequada é fundamental para a saúde da população”. Ribeirinhos e outras populações locais dependem diretamente das águas e das florestas para garantir seu sustento e manter vivas suas tradições. No entanto, essa relação tão íntima com a natureza vem sendo ameaçada por práticas como o garimpo ilegal de ouro, “A mineração artesanal de ouro no Brasil, recebe o nome de garimpo” (POZZETTI et al., 2022, p. 5), que utiliza mercúrio metálico em seu processamento e coloca em risco não só o equilíbrio dos ecossistemas, mas também a saúde humana.
A demanda de água no Brasil passou por diversas transformações ao longo de sua história, impulsionadas pelo crescimento populacional, urbanização, desenvolvimento industrial e mudanças no estilo de vida da sociedade. (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – ANA, 2024, p. 44).
Embora o mercúrio seja um elemento naturalmente presente no solo da Amazônia, sua liberação em grande quantidade por práticas como o garimpo e construção de hidrelétricas intensifica os níveis de contaminação. Segundo (SILVA et al., 2025) “Regiões situadas ao longo dos principais afluentes do Rio Amazonas, como os rios Negro, Tapajós e Madeira, têm apresentado níveis alarmantes de mercúrio em seus ecossistemas, colocando suas populações entre as mais expostas do mundo”. Uma vez introduzido nos corpos hídricos, esse metal pesado pode ser convertido por microrganismos anaeróbicos em metilmercúrio, que é altamente tóxico. Essa substância bioacumulativa se insere na cadeia alimentar aquática sendo absorvida por organismos de base e posteriormente concentrada em peixes de maior porte e predadores como o tucunaré, por exemplo. A ingestão frequente desses animais e também da água contaminada representam um risco significativo à saúde, uma vez que o metilmercúrio tende a se acumular nos tecidos humanos e possui longa meia-vida biológica.
Entre as propostas, a ADAF apontou a possibilidade de inclusão de pedido de análise de metais pesados à lista de exames já exigidos às agroindústrias de pescado e subprodutos de pescado durante o processo de certificação e/ou renovação de registro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE-AM). (ADAF, 2023).
Este projeto de pesquisa busca investigar os impactos pela exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas no município de Itacoatiara, no coração da Bacia do Rio Negro – AM. Apesar de reconhecida a presença do contaminante na região, há lacunas significativas quanto à correlação entre os níveis de exposição e os desfechos clínicos observados. Faltam estudos que esclareçam de forma contundente a relação entre os níveis corporais de mercúrio e a prevalência de doenças específicas. Assim, esta pesquisa propõe uma abordagem integrada que combine a quantificação de biomarcadores de exposição com a análise da ocorrência de distúrbios neurológicos, renais e gastrointestinais na população estudada. A intenção é compreender de maneira clara e científica os efeitos da exposição crônica ao mercúrio nessas populações, fornecendo subsídios para a implementação de futuras ações de saúde e contribuir para o desenvolvimento e implantação de políticas públicas voltadas ao controle e redução dos riscos ambientais.
2. JUSTIFICATIVA
A escolha deste tema é especialmente relevante no contexto amazônico e dialoga diretamente com os objetivos que focam em Ciências Integradas e Tecnologias no Contexto de Saúde do Amazônida. O Projeto de Pesquisa “Impactos da Poluição por Mercúrio na Prevalência de Doenças e Níveis de Biomarcadores de Exposição em Comunidades Ribeirinhas de Itacoatiara, Bacia do Rio Negro – AM”, alinha-se diretamente em detrimento aos ambientes e promoção da saúde individual e coletiva, ao abordar um desafio de saúde pública que estuda os impactos da exposição a poluentes como o mercúrio nos organismos vivos, a relação entre este contaminante e doenças das populações ribeirinhas e o uso de indicadores de exposição em humanos para a análise biológica da população.
Embora o problema da contaminação por mercúrio seja persistente e global, seus impactos severos assumem proporções particularmente graves na Amazônia. As comunidades ribeirinhas que mantêm uma relação direta com os ecossistemas aquáticos para alimentação e subsistência, são considerados o grupo mais vulnerável. Compreender o impacto real dessa
exposição ao mercúrio na saúde desse grupo é crucial para:
1. Fornecer dados científicos qualificados: subsidiando a formulação de políticas públicas de saúde ambiental mais eficazes, programas de vigilância e estratégias de intervenção ambiental nas áreas afetadas;
2. Fortalecer estratégias de educação em saúde: promovendo conhecimento acessível às comunidades sobre os riscos da exposição e as formas de minimizá-los, adaptado ao seu contexto cultural;
3. Acompanhar e monitorar a saúde de populações em risco: possibilitando a detecção precoce de doenças relacionadas à exposição e o encaminhamento para tratamento adequado.
4. Promover abordagem interdisciplinares: a pesquisa exige uma abordagem multifacetada, cruzando saberes da biologia, toxicologia, epidemiologia, medicina e ciências sociais, enriquecendo o conhecimento e a formação do pesquisador.
5. Gerar conhecimento aplicado: possibilitando desenvolver ferramentas de diagnóstico e/ou monitoramento mais acessíveis e adaptadas à realidade Amazônica, contribuindo para o avanço da tecnologia em saúde na região.
A Amazônia brasileira, apesar de sua imensa riqueza ecossistêmica, historicamente concentra populações que há décadas enfrentam desigualdades em saúde. Comunidades ribeirinhas de Itacoatiara que dependem fortemente dos recursos hídricos e ictiológicos para subsistência, estão particularmente expostas à bioacumulação de metais pesados como o mercúrio, mas carecem de estudos que forneçam dados concretos sobre os níveis de exposição ao mercúrio e a prevalência de doenças crônicas relacionadas e distúrbios fisiológicos, principalmente em grupos sensíveis como gestantes e crianças.
Em humanos, a exposição ao mercúrio e seus compostos pode afetar o desenvolvimento de fetos e crianças; causar danos, principalmente, no sistema nervoso central; nos sistemas imunológico, hematológico e cardiovascular; na tireoide, nos rins, nos pulmões, nos olhos e na pele, paralisia e óbitos, em casos extremos. (Ministério da saúde, 2021).
Este projeto, portanto, nasce da necessidade urgente de avaliar a exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas de Itacoatiara, no coração da Bacia do Rio Negro, a partir de um enfoque interdisciplinar, combinando métodos de biomonitoramento com análise epidemiológica, a fim de produzir evidências científicas. Os resultados gerados poderão subsidiar ações de vigilância em saúde, políticas públicas mais eficazes e estratégias de mitigação de riscos ambientais e sanitários para os amazônidas.
3. OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral:
Investigar os impactos da exposição ao mercúrio na saúde de comunidades ribeirinhas de Itacoatiara, Bacia do Rio Negro – AM, através da quantificação de biomarcadores de exposição e da análise da prevalência de doenças associadas.
3.2 Objetivos Específicos:
1. Mensurar as concentrações dos níveis de mercúrio total (HgT) e metilmercúrio (MeHg) em amostras biológicas (sangue, urina) de moradores de 2 (duas) comunidades ribeirinhas de Itacoatiara.
2. Investigar a prevalência de doenças e manifestações clínicas associadas à exposição crônica ao mercúrio, com ênfase em alterações neurológicas, renais e gastrointestinais, por meio de questionários epidemiológicos e avaliação clínica simplificada.
3. Estabelecer correlação entre os sintomas clínicos e os níveis dos biomarcadores de exposição nas amostras biológicas, buscando estabelecer possíveis relações de resposta.
4. Caracterizar os hábitos alimentares relacionados ao consumo de peixe e outras prováveis fontes potenciais de exposição ao mercúrio nas comunidades estudadas, por meio de inquéritos alimentares direcionados a este grupo específico.
5. Propor recomendações técnicas para estratégias de vigilância sanitária e medidas de mitigação de riscos ambientais associados à exposição ao mercúrio, com foco na proteção da saúde das comunidades ribeirinhas e na promoção de ações intersetoriais de preservação.
4. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo observacional, transversal e analítico, com abordagem quantitativa, cuja execução envolverá a coleta dos dados primários e amostras biológicas de indivíduos residentes nas duas comunidades ribeirinhas escolhidas do município de Itacoatiara, na Bacia do Rio Negro – AM.
1. Seleção das comunidades e participantes:
- Serão selecionadas duas comunidades ribeirinhas, com base em critérios como a proximidade de áreas historicamente impactadas por atividades de garimpo, presença de indícios de contaminação por mercúrio e relatos de alto consumo de peixe como base alimentar. Aspectos logísticos e a adesividade da comunidade à participação na pesquisa também influenciarão na seleção.
- A amostragem contemplará adultos (≥18 anos), de ambos os sexos, residentes nas comunidades há pelo menos 5 anos. O calculado amostral será realizado com base na prevalência estimada de exposição ao mercúrio e intervalo de confiança estatística, incorporando margens para perdas. Os participantes serão convidados a participar voluntariamente após assinar Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
2. Coleta de dados socioeconômicos e epidemiológicos:
- Serão aplicados questionários estruturados para obter dados socioeconômicos (idade, sexo, escolaridade, ocupação), fatores de risco (tabagismo, etilismo) e hábitos alimentares com ênfase na frequência, origem e tipo de consumo de peixes.
- Além disso, o questionário incluirá perguntas sobre a prevalência de doenças e sintomas que podem ser associados à intoxicação por mercúrio (como tremores, parestesia, alterações cognitivas, disfunção renal, alterações gastrointestinais).
3. Coleta e análise de amostras biológicas:
- Sangue: este exame mede a quantidade de mercúrio presente no sangue, indicando a exposição recente ou intoxicação. A coleta é realizada através de uma veia do braço. O exame de sangue é considerado o mais indicado para avaliar a exposição ao mercúrio orgânico (metilmercúrio).
- Urina: avalia a quantidade de mercúrio excretado na urina, podendo indicar exposição tanto aguda, quanto crônica. A coleta pode ser em amostras isoladas (primeira urina da manhã, por exemplo) ou em amostras de 24 horas. Este exame é específico para avaliar a exposição em ambientes de trabalho (ribeirinhos que trabalham e/ou trabalharam em garimpos).
Os níveis de mercúrio considerados significativos podem variar dependendo do tipo de mercúrio (orgânico ou inorgânico) e do tipo de amostra analisada.
4. Análise Estatística:
- Os dados coletados serão organizados em planilhas e analisados com o auxílio de software Planilha de Análises de Laboratório (ePlanilhas).
- Serão empregadas análises descritivas (média, mediana, desvio-padrão, frequências) para caracterizar a população estudada.
- As associações entre os níveis de mercúrio, biomarcadores e desfechos clínicos serão avaliadas mediante testes de correlação (com variantes como altura, peso ou idade) e modelos de regressão (linear ou logística), ajustando-se para potenciais fatores de confusão como idade, sexo e hábitos de vida.
5. Aspectos Éticos:
- O projeto de pesquisa será submetido à aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do órgão parceiro ao projeto.
- Todos os participantes fornecerão consentimento formal, assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) antes de qualquer procedimento, sendo garantida a confidencialidade dos dados e o anonimato dos participantes.
A definição detalhada dos procedimentos e técnicas metodológicas é crucial. A adoção rigorosa de protocolos padronizados em todas as análises laboratoriais e a capacitação das equipes de campo são essenciais para garantir a qualidade da coleta de dados e amostras. A expertise do Biólogo responsável pelo projeto de pesquisa será fundamental na condução das análises e interpretação dos resultados biológicos e toxicológicos.
5. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Baseado no projeto de pesquisa, as conclusões e considerações finais se concentram no potencial impacto e nas contribuições do estudo para a saúde da população, não apenas das duas comunidades escolhidas e o meio ambiente na Amazônia. A pesquisa propõe uma abordagem inovadora ao combinar a quantificação de biomarcadores de exposição ao mercúrio com a análise da prevalência de doenças em comunidades ribeirinhas de Itacoatiara.
As principais contribuições teóricas e práticas do trabalho são:
- Contribuições Teóricas: O estudo preenche uma lacuna significativa de conhecimento ao buscar a correlação direta entre os níveis de exposição ao mercúrio e os desfechos clínicos específicos, como distúrbios neurológicos, renais e gastrointestinais, algo que ainda é pouco explorado na região. Ele também aprofunda a compreensão da bioacumulação de metais pesados em populações que dependem do consumo de peixe.
- Contribuições Práticas: Os resultados da pesquisa podem fornecer dados científicos qualificados para a formulação de políticas públicas de saúde ambiental mais eficazes. A pesquisa também pode fortalecer estratégias de educação em saúde para as comunidades sobre os riscos da exposição e as formas de minimizá-los, e auxiliar no monitoramento da saúde de populações em risco, permitindo a detecção precoce de doenças relacionadas. Além disso, a pesquisa pode gerar ferramentas de diagnóstico e monitoramento mais acessíveis e adaptadas à realidade amazônica.
Limitações e Sugestões para Futuros Estudos:
- Limitações: O estudo tem uma natureza transversal, o que significa que ele captura um momento no tempo e não pode estabelecer uma relação de causa e efeito definitiva. A amostragem, embora calculada para ser representativa, pode ser afetada por fatores logísticos em áreas remotas.
- Sugestões para Futuros Estudos: Sugere-se a realização de estudos longitudinais para acompanhar os participantes ao longo do tempo, o que permitiria uma melhor compreensão da relação dose-resposta e dos efeitos crônicos da exposição ao mercúrio. Futuras pesquisas também poderiam incluir a análise de mercúrio em amostras de cabelo para fornecer uma visão da exposição a longo prazo, além de expandir a pesquisa para outras comunidades ribeirinhas em diferentes bacias hidrográficas da Amazônia.
REFERÊNCIAS
ADAF. Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas. Adaf e órgãos de pesquisa, meio ambiente e saúde discutem ações relacionadas à contaminação de pescado por mercúrio. Brasília, 26 de junho de 2023. Disponível em: https://www.adaf.am.gov.br/2023/06/26/adaf-e-orgaos-de-pesquisa-meio-ambiente-e-saude discutem-acoes-relacionadas-a-contaminacao-de-pescado-por-mercurio/, Acesso em: 01.07.2025.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2024: informe anual. Brasília: ANA, 2024. 154 p., il. Disponível em: http://biblioteca.ana.gov.br/sophia_web/Acervo/Detalhe/106160, Acesso em: 26 de junho de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em saúde das populações expostas a contaminantes e substâncias químicas – Mercúrio. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude ambiental/vigipeq/mercurio, Acesso em: 01.07.2025.
DA COSTA, Jamerson Souza et al. Estado de conservação e qualidade da água em uma bacia hidrográfica periurbana na Amazônia Central. Scientia Plena, v. 9, 2021.
DE QUEIROZ NETO, João Carlos; CARVALHO DE ALBUQUERQUE, Carlossandro; BATISTA, Ieda Hortêncio. Qualidade da água e definição de parâmetros preponderantes para monitoramento no Rio Puraquequara, Manaus, Amazonas, Brasil. Boletim de Geografia, v. 41, 2023.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Brasil/Amazonas/Itacoatiara. Gov.Br, 2025. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/itacoatiara/panorama, Acesso em: 01.07.2025.
POZZETTI, Valmir César et al. Uso de mercúrio na Amazônia brasileira: contaminação, problemas e legislação vigente. Revista Catalana de Dret Ambiental, 2022, vol.VOL 13, núm. 2.
RODRIGUES, L. H.; SANTOS, E. A. O. A contaminação por mercúrio na Amazônia: um problema de saúde pública e ambiental. Ambiente & Sociedade, v. 23, p. e02021, 2020. Mendes VAM, Santos DAS, Farias ES, Carvalho DP, Bastos WR. Prevalência e fatores associados à exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas na Amazônia ocidental Brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(Suppl 5):e20200100. doi:http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0100
SILVA, E. S. da; BORGES, T. Éric do M.; SILVA, D. M. da; FERNANDES, F. de P.; MELO, S. de. Impactos ambientais causados pela contaminação de mercúrio e a relação com os problemas de saúde na população ribeirinha da Amazônia: uma revisão integrativa. REVISTA DELOS, [S.l.], v. 18, n. 68, p. e5551, 2025. doi:10.55905/rdelosv18.n68-114. Disponível em: https://ojs.revistadelos.com/ojs/index.php/delos/article/view/5551, Acesso em: 04 de julho de 2025.
SILVEIRA, José Henrique Porto. Meio Ambiente, Sustentabilidade e Tecnologia 1. Ed, v. 16. Belo Horizonte: Editora Paison, 2023, p. 93.
SOUZA E. P.; Martins M. B.; Freitas Junior J. A. B. de; Pinheiro M. da C. N. Contaminação por mercúrio em peixes na Amazônia brasileira. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 8, p. e15348, 23 ago. 2024.
1Biólogo (CRBio n° 136644/06-D), Esp. Meio Ambiente e Sustentabilidade; Esp. Tutoria em Educação a Distância; Esp. Docência em Educação Profissional e Tecnológica. E-mail: divalneyalmeida@gmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6065916135850726.