FEBRE MACULOSA – INCIDÊNCIA DE CASOS E MORTALIDADE NOS ÚLTIMOS 5 ANOS NOS ESTADOS BRASILEIROS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202508312218


Alice Rodrigues Garcia1
Pâmela da Silva Cardozo1
Orientador: Leandro Rodrigues1
Carla Regina da Silva Corrêa da Ronda1


RESUMO 

A Febre Maculosa (FM) é uma doença bacteriana do gênero Rickettsia transmitida por carrapatos do gênero Amblyomma, que afeta humanos e animais, apresenta sintomas como febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos, dores musculares e sinais cutâneos podendo evoluir para casos mais graves e levar o indivíduo à óbito. 

O diagnóstico precoce é desafiador, tornando a notificação obrigatória e a rápida investigação é fundamental para o manejo e a redução da mortalidade (ZANCHETTA et al 2022; MORAES FILHO et al d 2023; Rodrigues et al 2023). 

Este estudo de abordagem quantitativa e de caráter transversal analisou dados de casos de FM Brasileira registrados entre 2019 e 2023 nas regiões do Brasil. As informações foram coletadas por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizado pelo DATASUS.

Os dados indicam que o número de casos confirmados e a mortalidade por FM possuem maior incidência na região Sudeste e predomínio do sexo masculino. A faixa etária mais afetada foi de 40 a 59 anos. Esses padrões estão relacionados às atividades ao ar livre, à sazonalidade dos carrapatos e à presença da Mata Atlântica, que aumentam a exposição dos indivíduos ao ambiente natural dos vetores. (FERREIRA, Laura Fernandes, 2021). 

Palavras-chave: Epidemiologia; Rickettsiose do grupo da Febre Maculosa; Notificação de Doenças; Perfil de Saúde. 

INTRODUÇÃO 

A Febre Maculosa é uma doença infecciosa de origem bacteriana, causada por agentes do gênero Rickettsia, que representa uma preocupação significativa para a saúde pública devido à sua potencial gravidade e à dificuldade de diagnóstico precoce. Transmitida principalmente por carrapatos infectados, especialmente do gênero Amblyomma spp (ZANCHETTA E GAVA, 2022). 

A sintomatologia é caracterizada por febre aguda, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, dores musculares constantes, além de sinais cutâneos como inchaço e vermelhidão na pele. Em quadros mais graves, podem ocorrer gangrena, paralisia progressiva que inicia nas pernas e ascende até os pulmões, levando à insuficiência respiratória e potencial óbito (FERREIRA et al, 2021). 

Contudo, no estágio inicial, os sintomas são inespecíficos, dificultando o diagnóstico clínico precoce, uma vez que podem ser confundidos com outras doenças infecciosas de maior incidência, como dengue, leptospirose e hepatites virais. (FACCINI-MARTÍNEZ, 2018).

Diante dessa complexidade, a suspeita de FM deve ser considerada especialmente em indivíduos com exposição a ambientes de risco, onde a presença de carrapatos é comum. A notificação compulsória de todos os casos suspeitos é obrigatória às autoridades de saúde, devendo a investigação epidemiológica ser iniciada em até 48 horas após a suspeita, utilizando-se do Sistema de Informação de Agravos Notificação (SINAN-MS) como instrumento oficial. Sendo assim o reconhecimento precoce e a intervenção rápida são essenciais para o manejo adequado e a redução da mortalidade associada à doença (ZANCHETTA et al, 2022; MORAES FILHO et al d, 2023; Rodrigues et al, 2023). 

O tratamento com os antibióticos orais, o quanto antes, tais como os de primeira e segunda escolha respectivamente: Doxiciclina e Cloranfenicol são essenciais para evitar potenciais complicações (Coelho et al, 2023). 

Este estudo teve por finalidade examinar e apresentar os dados sobre a incidência e a mortalidade por FM nos últimos cinco anos nos estados do Brasil, a fim de identificar as regiões com maior número de casos e analisar qual estado apresenta a maior taxa de mortalidade. 

METODOLOGIA 

Trata-se de um resumo com estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal, baseado em dados coletados nas regiões brasileiras referentes aos casos de Febre Maculosa Brasileira registrados nos anos de 2019 à 2023. As informações foram obtidas através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizado pelo DATASUS. 

Os dados analisados incluem o número de casos confirmados de óbitos, cura, sexo, região de infecção e faixa etária e número de casos e óbitos segundo município de notificação. A partir dessas informações, foram realizadas análises por meio de gráficos elaborados no Microsoft Excel, com o objetivo de mostrar a região com maior incidência de casos confirmados e a região de maior mortalidade. 

DISCUSSÃO E RESULTADOS 

Através dos dados obtidos pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), as quantidades absolutas de casos confirmados por FM no Brasil entre os anos de 2019 e 2023, totalizam 1.193 casos confirmados, com uma maior prevalência no sexo masculino (n = 823; 69,0%) em comparação ao sexo feminino (n = 370; 31,0%) conforme a Figura 1 – Distribuição dos casos confirmados de febre maculosa no Brasil, segundo região geográfica e sexo, no período de 2019 a 2023. A Região Sudeste concentrou o maior índice de casos, totalizando 837 registros (70,2%), dos quais 598 (71,4%) ocorreram em homens e 239 (28,6%) em mulheres. A Região Sul apresentou o segundo maior número de casos confirmados, com 295 registros (24,7%), também predominando entre indivíduos do sexo masculino (185 casos, 62,7%). Em seguida, a Região Nordeste registrou 47 casos (3,9%), com 32 (68,1%) em homens e 15 (31,9%) em mulheres. Na Região Centro-Oeste o número de casos foi baixo, com apenas 13 incidências de infecção pelo carrapato, sendo registrados somente 5 casos em mulheres e 8 casos em homens. Já na região Norte foi registrado apenas 1 caso, pertencente ao sexo feminino.

Figura 1: Distribuição dos casos confirmados de febre maculosa no Brasil, segundo região geográfica e sexo, no período de 2019 a 2023. Observa-se maior concentração de casos na Região Sudeste, com predomínio do sexo masculino em todas as regiões. Dados representados em valores absolutos.

Com base em uma análise comparativa das informações referentes ao total de casos confirmados de FM, abrangendo o período de 2019 à 2023. O ano de 2023 apresentou o maior número de casos confirmados pela infecção da Rickettsia rickettsii, com 323 notificações, seguido pelo ano de 2019 que apresentou 288 casos. No ano de 2021, foram confirmados 227 casos de FM, enquanto em 2020 o número de casos foi de 188, e em 2022, 167 casos conforme a Figura 2 – Gráfico representativo de casos confirmados por FM nos últimos 5 anos. Embora os números apresentem variações ao longo dos anos com um declínio de pessoas infectadas pelo carrapato conforme observado no de 2019 para 2020, houve um crescimento relativamente baixo ano de 2020 para 2021, com 39 novos casos confirmados. Já no ano de 2022, observou-se uma diminuição de 60 casos comparado ao ano anterior. No ano de 2023 ocorreu uma reincidência do número de casos representando um aumento significativo de 156 novos casos confirmados.

Figura 2: Gráfico representativo do número de casos confirmados de febre maculosa no Brasil entre os anos de 2019 e 2023. Observa-se um aumento progressivo nas notificações ao longo dos anos, com pico em 2023 (323 casos), totalizando 1.193 casos no período. Os dados estão expressos em valores absolutos.

Os dados obtidos reforçam que a FM no Brasil apresenta maior incidência em adultos jovens e de meia-idade, a faixa etária com maior número de casos foi de 40 a 59 anos, totalizando 419 registros (35,1%), seguida pelo grupo de 20 a 39 anos, com 329 casos (27,6%). Juntas, essas duas faixas representaram 62,7% do total de casos conforme o Quadro 1 – Distribuição dos casos confirmados de febre maculosa no Brasil, segundo faixa etária e região geográfica, no período de 2019 a 2023. Essa taxa mais elevada foi especialmente observada nas regiões Sul e Sudeste, o que pode estar relacionado à maior exposição ocupacional, como trabalho rural, lazer em áreas de mata e atividades envolvendo animais hospedeiros, como equinos e cães. 

A faixa etária de 10 a 19 anos (agrupando os subgrupos de 10–14 e 15–19) totalizou 114 casos, representando 9,6% da quantidade total de casos confirmados por faixa etária, em destaque para a região Sudeste. 

A região Sudeste concentrou a maior parte dos casos em todas as faixas etárias, especialmente para os grupos de 20–39 anos (228 casos) e 40–59 anos (276 casos), reforçando a epidemiologia focalizada da doença. A região Sul apareceu como a segunda mais acometida, com destaque para a faixa etária de 40–59 anos (127 casos). A região Nordeste embora não apresente o mesmo índice de casos confirmados em relação a região Sul e Sudeste, foi a terceira região a apresentar maior número de casos confirmados pela FM, os dados indicam que as pessoas mais acometidas pela infecção também compreendem indivíduos na faixa de 20 a 59 anos de idade. Já as regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram números reduzidos, com destaque para apenas 1 caso na região Norte (<1 ano) e 5 casos na faixa de 20–39 anos no Centro-Oeste. 

Embora com menor prevalência, foram identificados 155 casos (13%) de FM em crianças com menos de 10 anos de idade. Esse percentual sugere um aumento na exposição dessa faixa etária a ambientes propícios à presença de carrapatos e seus hospedeiros, possivelmente em decorrência de atividades escolares ao ar livre e práticas de lazer em áreas naturais, o que pode favorecer o contato com o vetor. Na população idosa (≥ 60 anos), foram 176 casos (14,8%), o que pode estar relacionado a comorbidades que favorecem a evolução clínica grave da doença.

Quadro 1: Distribuição dos casos confirmados de febre maculosa no Brasil, segundo faixa etária e região geográfica, no período de 2019 a 2023. Observa-se maior concentração de casos nas regiões Sudeste e Sul, com predominância nas faixas etárias de 20 a 59 anos. Dados expressos em valores absolutos.

No período de 2019 a 2023, foram registrados 330 óbitos por Febre Maculosa no Brasil, dos quais 328 (99,4%) ocorreram na Região Sudeste, evidenciando a intensa concentração da letalidade do agravo nessa macrorregião Figura 3 – Número total de óbitos por FM registrados no Brasil e nos estados da Região Sudeste entre 2019 e 2023. 

O estado de São Paulo foi o mais afetado, com 210 mortes, representando 63,4% dos óbitos da Região Sudeste e 63,6% do total nacional. Em seguida, Minas Gerais registrou 71 óbitos (21,6% do total nacional), enquanto o Rio de Janeiro contabilizou 44 casos fatais (13,3%). Já o Espírito Santo apresentou o menor índice, com apenas 3 óbitos (0,9%). 

Figura 3: Número total de óbitos por febre maculosa registrados no Brasil e nos estados da Região Sudeste entre 2019 e 2023. Observa-se que a quase totalidade dos óbitos ocorreu nos estados do Sudeste, com destaque para São Paulo, responsável por mais da metade das mortes no período. Os dados estão expressos em valores absolutos.

Através de dados absolutos fornecidos pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizado pelo DATASUS e o gráfico da Figura 3 – Número total de óbitos por febre maculosa registrados no Brasil e nos estados da Região Sudeste entre 2019 e 2023, foi realizada uma análise comparativa e quantitativa com base no Estado da Região Sudeste que mais apresentou índices de casos confirmados e taxa de mortalidade. O estado de São Paulo se destacou entre as demais regiões representando 63,4% de óbitos. Alguns dos municípios do estado de São Paulo que apresentaram alta taxa de casos da FM entre o ano de 2019 á 2023 são respectivamente: Americana (18 casos e 14 óbitos), Araras (10 casos e 4 óbitos), Campinas (68 casos e 32 óbitos), Jundiaí (15 casos e 7 óbitos), Piracicaba (28 casos e 16 óbitos), Porto Feliz (10 casos e 7 óbitos), Santa Bárbara d’Oeste (15 casos e 11 óbitos), São Paulo (22 casos e 7 óbitos) e Valinhos (11 casos e 4 óbitos). 

De acordo com os dados levantados, os municípios que mais tiveram casos confirmados foram, Campinas (representando 34,52%), Piracicaba (14,21%), São Paulo (11,17%) e Americana (9,14%). A taxa de mortalidade para os casos confirmados foi relativamente alta para todos subgrupos apresentados, a região de Campinas foi a que demonstrou maior número de óbitos (32), porém, com um número de cura representativo de 36 pessoas, assim como o município de São Paulo que de 22 casos confirmados, 7 indivíduos vieram a óbito. 

As regiões que mais tiveram mortes comparadas com a confirmação de casos, foi a região de Porto Feliz, que de 10 indivíduos, 7 vieram a óbito. Seguido pelo município de Americana (18 casos) e Santa Bárbara d’Oeste (15), que do número de casos confirmados, somente 4 pessoas obtiveram cura.

Figura 4: Número de casos confirmados e óbitos de febre maculosa segundo município de notificação (2019-2023). Observa-se um pico de casos e óbitos no município de Campinas representando 68 de 197 casos em todas as regiões abordadas no gráfico. Os dados estão expressos em valores absolutos.

No período de 2019 à 2023 a população com maior incidência de febre maculosa no Brasil foi a da região Sudeste, com 837 casos confirmados, seguido pela região Sul com 293 casos, juntas somam-se 1.132 casos de 1.193 casos confirmados durante os 5 anos abordados. 

O número de homens que foram afetados pela infecção é predominante sobre as mulheres, representando 69% da quantidade total de casos. É possível associar a incidência de casos às atividades profissionais e de lazer realizadas por indivíduos do sexo masculino, que estão mais expostos ao contato com os carrapatos. Essa maior exposição ocorre tanto em razão da atuação em trabalhos rurais quanto pela participação em atividades de lazer ao ar livre, como pesca e esportes na natureza.

Entre os anos de 2019 e 2023, observou-se uma oscilação na quantidade de casos. No entanto, entre 2022 e 2023, a incidência apresentou um aumento superior a 50%. Os dados de incidência representam apenas uma fração da população acometida, especificamente aqueles que evoluem para formas graves da doença e buscam atendimento hospitalar e recebem diagnóstico confirmado e devidamente registrado. Dessa forma, os registros não capturam a totalidade dos casos de febre maculosa (FM) no país, uma vez que formas clínicas leves frequentemente não são identificadas ou notificadas (ARAÚJO; NAVARRO; CARDOSO, 2015). 

As faixas etárias que mais tiveram casos registrados foram as de 40 à 59 anos de idade, seguida da faixa de 20 á 39 anos, que juntas totalizam cerca de 748 casos . A população em idade ativa, majoritariamente adulta, está frequentemente vinculada a atividades ocupacionais realizadas em áreas rurais, regiões de ecoturismo, zonas de exploração florestal ou locais destinados à expansão habitacional, onde há maior probabilidade de exposição a ambientes de mata e aos focos naturais de transmissão da doença. 

Dentre os municípios da região Sudeste que mais apresentaram casos de FM, a região de Campinas se destacou pela quantidade de casos confirmados em 5 anos, sendo 68 indivíduos acometidos pela doença. Já com base na mortalidade, embora ainda muito alta para a região de Campinas (32 mortes), as regiões de Porto Feliz, Americana e Santa Bárbara d’Oeste merecem destaque, uma vez que, apesar do número relativamente reduzido de casos, observaram-se baixos índices de sobrevida, o que sugere falhas no diagnóstico precoce nesses municípios. 

CONCLUSÃO:

A FM é transmitida por carrapatos do gênero Amblyomma, ela apresenta início agudo e evolui rapidamente para formas letais. O diagnóstico precoce e o tratamento imediato com doxiciclina é fundamental para a redução da letalidade. 

Com os dados obtidos através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizado pelo DATASUS, entre 2019 e 2023, a FM teve maior incidência no Sudeste, com predomínio em homens adultos e aumento de casos acima de 50% entre 2022 e 2023. Municípios como Porto Feliz e Americana registraram baixa sobrevida, indicando falhas no diagnóstico precoce. 

A alta incidência de febre maculosa na região sudeste no geral, é reflexo do alto índice de desmatamento e degradação do habitat natural, os quais geram um desequilíbrio ambiental e nas interações ecológicas, tornando a incidência da doença ainda maior. Portanto, a população brasileira ainda pode ser alvo de novos surtos da doença futuramente, pois, é insuficiente a veiculação de informações a respeito da transmissão, prevenção, áreas de risco próximas e tratamento para febre maculosa. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MORAES FILHO, Iel Marciano de; PACIFICI RANGEL, Luís Eduardo; RANGEL, Ellen Tanus; SOUZA, Guilherme Barbosa de; TAVARES, Giovana Galvão. Febre Maculosa: Transmissão, Sintomas, Diagnóstico e Impacto Ambiental – Um Repensar para a Saúde Planetária. REVISA, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 734–737, 2023. Disponível em: https://rdcsa.emnuvens.com.br/revista/article/view/ 

RODRIGUES, Manuel; LENA, Geise; GAZETA, Gilberto Salles; OLIVEIRA, Stefan Vilges. Estudo descritivo de casos notificados de febre maculosa em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais entre 2007 e 2016. Cadernos de Saúde Coletiva, v. 31, n. 2, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/. 

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FERREIRA, Laura Fernandes; SANTOS, Nathália Paula Franco; SILVEIRA, Ana Luiza Cunha; PENA, Isabella Camin; REIS, Juliana Ribeiro Gouveia; AMÂNCIO, Natália de Fátima Gonçalves. Perfil epidemiológico da febre maculosa no Brasil. Patos de Minas, Minas Gerais, Brasil: Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM, Faculdade de Medicina, 2021. Aprovado em: 16/05/2021. 

FACCINI-MARTÍNEZ, Álvaro A.; OLIVEIRA, Stefan Vilges de; CERUTTI JUNIOR, Crispim; LABRUNA, Marcelo B. Febre Maculosa por Rickettsia parkeri no Brasil: condutas de vigilância epidemiológica, diagnóstico e tratamento. Journal of Health & Biological Sciences, [S. l.], v. 6, n. 3, p. 299–312, 2018. DOI: 10.12662/2317-3076jhbs.v6i3.1940.p299-312.2018. Disponível em: https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/1940. 

ARAÚJO, Rachel Paes de; NAVARRO, Marli Brito Moreira de Albuquerque; CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Febre maculosa no Brasil: estudo da mortalidade para a vigilância epidemiológica. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Núcleo de Biossegurança, 2016. 

Dados de Notificação (SINAN), disponibilizado pelo DATASUS.

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