EFFICACY OF SHOCKWAVE THERAPY IN THE TREATMENT OF PLANTAR FASCIITIS COMPARED TO OTHER INTERVENTIONS: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202507041751
Rogério Alves de Andrade1
Lízia Daniela e Silva Nascimento2
Resumo
Introdução: A fáscia plantar, estrutura fibrosa que sustenta o arco do pé, pode desenvolver uma inflamação crônica devido a microtraumas, causando dor no calcanhar. Afeta principalmente adultos de 40–60 anos, atletas e pessoas que ficam longos períodos em pé. A terapia por ondas de choque é usada para regeneração tecidual e alívio da dor de portadores de fascite plantar, porém, o benefício de sua aplicação ainda é discutido. Este estudo visa avaliar sua eficácia frente a outros tratamentos, auxiliando na tomada de decisão clínica. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa. Na primeira etapa foi realizada a formulação da pergunta de pesquisa com a utilização da estratégia PICO. Posteriormente, foram pesquisados artigos nas bases de dados PEDro, MEDLINE, através do motor de busca PubMed, e na base de dados LILACS, por meio do motor de busca BVS, utilizando os seguintes descritores encontrados a partir da busca na plataforma DEcS: HESW, high energy shock wave, extracorporeal shockwaves therapy, pain e plantar fasciitis. Resultados: Foram encontrados 365 artigos nas bases de dados, destes apenas 34 foram selecionados para leitura completa na íntegra, ao final, somente 5 artigos foram incluídos no estudo. Conclusão: A terapia por ondas de choque demonstrou eficácia na melhora da dor, função e espessura da fáscia plantar, entretanto, é necessária a realização de estudos padronizados para efetivar a sua superioridade a outras técnicas. A eficácia do tratamento vai depender diretamente das metas definidas entre paciente e fisioterapeuta.
Palavras-chave: Terapia por ondas de choque. Fascite Plantar. Dor
Abstract
Introduction: The plantar fascia, a fibrous structure that supports the arch of the foot, can develop chronic inflammation due to microtrauma, causing heel pain. It mainly affects adults aged 40– 60 years, athletes, and people who spend long periods standing. Shockwave therapy is used for tissue regeneration and pain relief in patients with plantar fasciitis, but its efficacy is still debated. This study aims to evaluate its efficacy compared to other treatments, aiding in clinical decision-making. Methods: This is an integrative review study. In the first stage, the research question was formulated using the PICO strategy. Subsequently, articles were searched in the PEDro and MEDLINE databases, through the PubMed search engine, and in the LILACS database, through the BVS search engine, using the following descriptors found from the search on the DEcS platform: HESW, high energy shock wave, extracorporeal shockwave therapy, pain, and plantar fasciitis. Results: 365 articles were found in the databases, of which only 34 were selected for full reading. In the end, only 5 articles were included in the study. Conclusion: Shockwave therapy has demonstrated efficacy in improving pain, function and thickness of the plantar fascia; however, standardized studies are needed to confirm its superiority over other techniques. The efficacy of the treatment will depend directly on the goals defined between the patient and the physiotherapist.
Keywords: Shockwave therapy. Plantar fasciitis. Pain.
1. INTRODUÇÃO
A fáscia plantar é caracterizada anatomicamente como uma faixa fibrosa espessa que se projeta da tuberosidade medial do calcâneo até as falanges proximais do tarso. Trata-se de uma importante estrutura anatômica que tem como principais funções a absorção de impacto e manutenção do arco longitudinal medial do pé (Aragão et al., 2024).
Dentre as alterações que podem ocorrer nessa estrutura se destaca a fascite plantar, uma condição musculoesquelética caracterizada por uma dor intensa na região do calcâneo. A patogênese da fascite plantar está associada principalmente a microtraumas repetitivos, degeneração do colágeno e inflamação na origem da fáscia (Aragão et al., 2024).
Estima-se que cerca de 10% da população mundial sofre com a fascite plantar. Essa condição representa aproximadamente 11 a 15% de todas as dores no pé em adultos, sendo mais prevalente em indivíduos entre 40 e 60 anos, atletas, pessoas com sobrepeso e profissionais que trabalham por longos períodos em pé (Buchana; Sina; Kushner, 2025).
A fascite plantar impacta significativamente a qualidade de vida ao reduzir a mobilidade e limitar as atividades da vida diária. A dor tende a diminuir com a movimentação e início de uma atividade atlética, porém, aumenta ao longo do dia e conforme a atividade é desenvolvida. (Buchana; Sina; Kushner, 2025).
Nesse contexto, a terapia por ondas de choque extracorpóreas tem ganhado destaque como alternativa de tratamento eficaz, especialmente em casos crônicos. A terapia por ondas de choque utiliza pulsos acústicos de alta energia para estimular a neovascularização e promover a reparação tecidual e modular a dor. No entanto, ainda há controvérsias sobre a sua superioridade em comparação a outras intervenções (Kertzman et al., 2015).
Diante dos argumentos apresentados, este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia da terapia por ondas de choque extracorpóreas no tratamento da fascite plantar em comparação a outras modalidades terapêuticas. A análise dos dados poderá subsidiar decisões clínicas mais embasadas.
2. METODOLOGIA
Inicialmente, foi elaborada a seguinte pergunta norteadora para a pesquisa: a terapia por ondas de choque extracorpórea é eficaz no tratamento da fascite plantar quando comparada a outras formas de intervenção?
A partir da pergunta norteadora, foi elaborada a estratégia de busca nas bases de dados através da estratégia PICO, um acrônimo para paciente, intervenção, comparação e outcome (desfecho) proposto pelo movimento da PBE (Prática Baseada em Evidências) com o objetivo de decompor e organizar os elementos encontrados na questão de pesquisa, como descrito na tabela abaixo (SANTOS et al., 2007).
O quadro abaixo descreve os elementos e a definição elaborados a partir do problema de pesquisa:
Quadro 1 – Adequação dos elementos na estratégia PICO
ELEMENTO | DESCRIÇÃO |
P (POPULAÇÃO) | Pacientes adultos diagnosticados com fascite plantar há pelo menos 6 semanas |
I (INTERVENÇÃO) | Terapia por ondas de choque extracorpóreas |
C (COMPARAÇÃO) | Outros métodos terapêuticos |
O (OUTCOME-DESFECHO) | Redução da dor e melhora funcional |
Fonte: Autor (2025)
Em seguida foi realizada a seleção dos artigos a partir da busca das publicações na literatura científica nas seguintes bases de dados: PEDro (Physiotherapy Evidence Data Base), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) através dos motores de busca da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e PubMed (Publisher Medicine).
Os filtros para a seleção dos artigos e os critérios de inclusão foram então definidos: apenas ensaios clínicos randomizados sem restrições linguísticas, publicados há no máximo cinco anos, que tivessem o seu conteúdo completo disponível gratuitamente e que se adequassem à pergunta norteadora. Os critérios de exclusão definidos foram: estudos que não se adequassem ao modelo de ensaio clínico randomizado, que utilizassem a terapia por ondas de choque extracorpórea combinadas a outras intervenções (exceto exercícios físicos) e que fugissem do objetivo proposto.
Dessa maneira, foram utilizadas estratégias de combinação das palavras chaves escolhidas a partir da busca na plataforma DeCS/MeSH (Descritores em Ciências da Saúde) com os respectivos operadores booleanos da seguinte maneira: “HESW” (OR) “High Energy Shock Waves” (OR) “Extracorporeal Shock Wave Therapy” (AND) “Pain” (AND) “Plantar Fasciitis”.
O processo de seleção dos estudos encontrados após a busca pode ser conferido no fluxograma abaixo:
Figura 1 – Fluxograma das etapas de busca e seleção dos artigos
Fonte: Autor (2025)
3. RESULTADOS
O quadro 2 traz as informações quanto ao título, ano de publicação, periódico/base de dados e país de origem dos artigos incluídos na revisão, enquanto o quadro 3 apresenta informações como tipo de estudos, métodos de intervenção, instrumentos de avaliação e resultados.
Quadro 2 – apresentação dos trabalhos selecionados para a revisão


Fonte: Autor (2025)






Fonte: Autor (2025)
CI: Injeção de corticosteroides; ESWT: Terapia por ondas de choque extracorpóreas; HILT: Terapia por laser de alta intensidade; KT: Kinesio tape; MMII: Membros inferiores; PRP: Plasma rico em plaquetas; rESTW: Terapia por ondas de choque extracorpóreas radiais
Em relação aos parâmetros utilizados na terapia por ondas de choque, observou-se que a maioria dos estudos fez a utilização de 2000 pulsos, com exceção do estudo de Tognolo et al. (2022), que optou pela faixa de 3000 pulsos para o grupo controle e 1500 pulsos para o grupo experimental. O autor justifica que a utilização de 1500 pulsos seria a mínima necessária para afrouxar a densificação do ponto gatilho.
No tocante a outros parâmetros, não houve consenso entre os autores quanto a frequência. Os estudos de Tognolo et al. (2022) e Pabón-Carrasco et al. (2024) utilizaram a frequência de 5 Hz, enquanto nas pesquisas de Orhan et al. (2023), Pandey et al. (2023) e Bidock et al. (2024) fez-se opção pela frequência de 6 Hz, 2 Hz e 12 Hz, respectivamente. Os demais parâmetros como energia foram aplicados de acordo com a sensibilidade do paciente e a pressão da onda de choque foi citada apenas nos estudos de Bidock et al. (2024), com faixa de 2-3 bar, e Orhan et al. (2023), com faixa de 3 bar.
Quanto ao intervalo de avaliações, nos estudos de Pabón-Carrasco et al. (2024) e Tognolo et al. (2022) só houve avaliações pós-tratamento, ou seja, imediatamente após a última sessão. Os demais estudos realizaram avaliação 3 meses após o tratamento, e Orhan et al. (2023) reavaliaram também 6 meses após o tratamento.
Observou-se ainda que não houve consenso entre os estudos quanto ao número de sessões e o tempo de tratamento, os estudos de Tognolo et al. (2022) e Pabón-Carrasco et al. (2024) realizaram apenas uma sessão por semana, mas com a duração de 3 e 9 semanas respectivamente. No estudo de Pandey et al. (2023) apenas uma única sessão, enquanto Bidock et al. (2024) aplicaram a terapia por ondas de choque 3 vezes por semana durante 9 semanas, e Orhan et al. (2023) 2 vezes por semana ao longo de 3 semanas.
4. DISCUSSÃO
Os resultados desta revisão integrativa demonstram que a ESWT apresenta eficácia na redução da dor, melhora da função e diminuição da espessura da fáscia plantar, corroborando achados de estudos recentes. Uma meta análise realizada por Gerdesmeyer et al. (2018) evidenciou que a ESWT é superior ao placebo no alívio da dor e na recuperação funcional em pacientes com fascite plantar crônica, destacando seu potencial como terapia não invasiva.
No entanto, a comparação direta entre ESWT e outras intervenções, como terapia por laser de alta intensidade (HILT) e infiltrações de plasma rico em plaquetas (PRP), revela nuances importantes. O estudo de Bidock et al. (2024) mostrou que a HILT apresentou melhores resultados que a ESWT na redução da dor e na melhora da qualidade de vida, enquanto a ESWT se destacou na diminuição da sensibilidade local.
A eficácia da ESWT também foi comparada a métodos tradicionais como a infiltração com corticosteroides e kinesio taping. Orhan et al. (2023) observaram que a ESWT superou ambas as intervenções em termos de melhora funcional e alívio da dor a longo prazo, embora os corticosteroides tenham apresentado resultados mais rápidos nas primeiras semanas. Esse achado é consistente com a literatura, que aponta os efeitos colaterais potenciais dos corticosteroides, como atrofia tecidual, tornando a ESWT uma alternativa mais segura para tratamentos prolongados (Latt et al., 2019).
Outro aspecto relevante é a variabilidade nos parâmetros de aplicação da ESWT entre os estudos, como frequência, número de pulsos e energia utilizada. Pandey et al. (2023) utilizaram uma única sessão de ESWT com 2000 pulsos e 2 Hz, enquanto Tognolo et al. (2022) optaram por múltiplas sessões com pulsos direcionados a pontos miofasciais. Essa falta de padronização dificulta a generalização dos resultados e ressalta a necessidade de diretrizes claras para aplicação da terapia, como sugerido por Wang et al. (2020) em sua revisão sobre protocolos de ESWT.
A aplicação da ESWT em pontos miofasciais, como no estudo de Tognolo et al. (2022), mostrou resultados promissores, indicando que a abordagem pode ser mais eficaz do que a aplicação direta no calcâneo. Essa estratégia alinha-se com a teoria de que a fascite plantar pode estar associada a disfunções miofasciais mais amplas, não limitadas à inserção da fáscia plantar (Stecco et al., 2013). Portanto, intervenções que considerem a cadeia muscular posterior podem oferecer benefícios adicionais.
A comparação entre ESWT radial e focal também merece destaque. Pabón-Carrasco et al. (2024) demonstraram que a ESWT radial proporcionou alívio mais rápido da dor em comparação à iontoforese, sendo particularmente vantajosa em contextos em que o tempo de recuperação é crítico, como na fisioterapia esportiva. Esses achados são apoiados por estudos como o de Lohrer et al. (2016), que destacam a eficácia da ESWT radial em condições crônicas devido à sua capacidade de estimular a neovascularização e a reparação tecidual.
Apesar dos benefícios, a ESWT apresenta limitações, como o alto custo e a necessidade de equipamentos especializados, o que pode restringir seu acesso em determinados contextos. Além disso, a resposta ao tratamento varia entre indivíduos, possivelmente devido a diferenças na fisiopatologia da fascite plantar. O estudo como de Rompe et al. (2015) sugere que pacientes com calcificações ou espessamento facial significativo podem responder melhor à ESWT, enquanto outros podem se beneficiar mais de abordagens combinadas.
A combinação da ESWT com outras terapias, como exercícios de alongamento e fortalecimento foi mencionada em vários estudos incluídos nesta revisão. Essa abordagem multimodal é respaldada por evidências que indicam que a ESWT potencializa os efeitos dos exercícios, promovendo uma recuperação mais abrangente (Rathleff et al., 2014). Portanto, a integração de diferentes modalidades terapêuticas deve ser considerada na prática clínica.
Em síntese, a ESWT é uma terapia eficaz para a fascite plantar, mas sua superioridade em relação a outras intervenções depende de múltiplos fatores. A combinação de evidências científicas, experiência clínica e preferências do paciente é fundamental para otimizar os resultados e garantir uma abordagem terapêutica eficiente.
5. CONCLUSÃO
A terapia por ondas de choque é uma intervenção terapêutica eficaz para redução da dor, qualidade de vida, sensibilidade e redução da fáscia plantar, entretanto, a sua superioridade em relação a outras técnicas depende diretamente das metas de tratamento estabelecidas pelo profissional e paciente, podendo ser associadas a outras intervenções como forma de obter melhores resultados.
Outros estudos devem ser realizados com métodos padronizados com o objetivo de demonstrar de maneira mais clara e eficácia da terapia por ondas de choque em comparação a outras intervenções.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso Superior de fisioterapia da Universidade Estadual do Piauí Campus Poeta Torquato Neto. E-mail: rogerioandrade@aluno.uespi.br
2Docente do Curso Superior de fisioterapia da Universidade Estadual do Piauí Campus Poeta Torquato Neto. Mestre em Saúde da Família (UNINOVAFAPI). Doutora em Engenharia Biomédica (UNIVAP). E-mail: liziadaniela@ccs.uespi.br