EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): CAPACITANDO VIDAS, TRANSFORMANDO FUTUROS.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506270738


Maria Dilmária Do Nascimento Lima1; Vanderléia De Lira Lopes2; Kathiane Oliveira Diniz3; Maria Silmara Bezerra De Assis Bispo4; Josefa Janeide Miroro Do Nascimento5; Maria De Lourdes De Souza6; Josielma Elisete De Carvalho7; Auriélia Coelho Isaque Floriano8; Cláudio Alencar9.


RESUMO

O artigo aborda a temática da Educação Financeira no contexto da EJA – Educação de Jovens e Adultos, destacando sua importância para o desenvolvimento de habilidades financeiras desde a infância. Seus objetivos incluem a identificação das oportunidades e desafios relacionados ao ensino dessa disciplina e a proposição de estratégias eficazes. A metodologia empregada baseia-se em uma abordagem qualitativa de revisão bibliográfica, analisando autores como D’ÁQUINO (2008), KASSARDJIAN (2013), LUCCI et al. (2016), e PERETTI (2007), que enfatizam a relevância da Educação Financeira em diferentes estágios da vida. Além disso, o artigo considera documentos como a Proposta da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2015) e o Decreto n.º 7.397/2010 (BRASIL), que estabelecem diretrizes para a implementação da Educação Financeira no sistema educacional brasileiro. A pesquisa busca contribuir para a compreensão da importância da Educação Financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos, identificando maneiras eficazes de integrá-la ao currículo escolar.

PALAVRAS-CHAVE: EJA – Educação de Jovens e Adultos. Educação financeira. Estratégias eficazes.

INTRODUÇÃO

A Educação Financeira desempenha um papel fundamental na formação de cidadãos conscientes e responsáveis, capazes de enfrentar os desafios financeiros da sociedade contemporânea. Neste contexto, a integração desses temas no currículo escolar, especialmente da EJA – Educação de Jovens e Adultos, é de suma importância para preparar para lidar eficazmente com as complexidades do mundo financeiro.

O Brasil, assim como muitos outros países, enfrenta desafios significativos relacionados à falta de educação financeira. A ausência de conhecimentos sólidos sobre finanças pessoais e contabilidade contribui para problemas como endividamento excessivo, falta de poupança e investimento, e decisões financeiras irresponsáveis. Além disso, a crescente influência do consumo impulsivo e da cultura do “ter” sobre o “ser” coloca um ônus adicional sobre a educação financeira.

Este estudo tem como objetivo contribuir para a compreensão da importância da Educação Financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos, identificando maneiras eficazes de integrá-la ao currículo escolar. Ao analisar esses aspectos, visa identificar e avaliar estratégias pedagógicas que têm se mostrado eficazes no ensino de Educação Financeira para jovens e adultos.

Este estudo adota uma abordagem de revisão bibliográfica, a escolha dessa metodologia se justifica pela necessidade de compreender, analisar e sintetizar informações provenientes de fontes acadêmicas, documentos oficiais e publicações especializadas relacionadas à Educação Financeira no contexto da EJA – Educação de Jovens e Adultos.

Dada a complexidade dos desafios financeiros enfrentados pela sociedade moderna. Além de fornecer habilidades práticas aos estudantes, essa abordagem promove a cidadania responsável, aprimora o currículo escolar, cria oportunidades de aprendizagem interdisciplinar e previne problemas financeiros futuros.

Com respaldo na legislação e evidências empíricas, essa iniciativa não apenas enriquece a experiência educacional dos estudantes, mas também tem um impacto significativo na qualidade de vida e no bem-estar financeiro.

DESAFIOS DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA DA EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A problemática da gestão financeira é uma questão crítica que afeta a maioria das pessoas em nossa sociedade. Com a constante evolução e complexidade do cenário financeiro, a necessidade de compreender e gerir o dinheiro de forma eficaz tornou-se ainda mais premente.

Para Pregardier (2015), muitos indivíduos enfrentam dificuldades financeiras devido à falta de educação financeira adequada. A ausência de informações e a falta de um planejamento financeiro eficiente podem levar a uma série de problemas, como dívidas excessivas, dificuldades em economizar e investir, e até mesmo estresse financeiro.

Nesse contexto, a educação financeira desempenha um papel fundamental. Ela não apenas fornece as informações necessárias para entender os conceitos financeiros básicos, mas também ensina as habilidades práticas para gerenciar o dinheiro de forma eficaz. Isso inclui a elaboração de orçamentos, o controle de gastos, o planejamento de metas financeiras e a tomada de decisões informadas sobre investimentos. Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a educação financeira nas escolas:

deveria preferencialmente ser desenvolvida por meio de um programa planejado e coerente, receber recursos adequados, envolver avaliação rigorosa, ser oferecida tão cedo quanto possível, ser incluída no currículo escolar como elemento obrigatório (como tema em si ou incorporado a outros temas) e focar no desenvolvimento de atitudes, habilidades, conhecimento financeiros, bem como comportamentos financeiros responsáveis (OCDE, 2010, p. 6).

A implementação eficaz da educação financeira requer recursos, incluindo materiais didáticos, treinamento de professores e acesso a especialistas em finanças. Sem recursos adequados, é difícil oferecer uma educação de qualidade nessa área.

O Brasil enfrenta diversos desafios e obstáculos para a implementação da educação financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos, o currículo escolar já está sobrecarregado com uma ampla gama de conteúdos obrigatórios, tornando difícil encontrar espaço para a inclusão do componente curricular sem sacrificar outras disciplinas.

A ausência de diretrizes claras do governo sobre como e quando ensinar educação financeira deixa as escolas e professores em um estado de incerteza. Sem um currículo definido, é difícil para as escolas e professores saberem o que ensinar e em que série.

A proposta de implementação deve ser adaptada para diferentes idades e níveis de desenvolvimento cognitivo. Isso requer planejamento cuidadoso para garantir que o conteúdo seja apropriado para cada série, o que pode ser um desafio adicional quando não há currículo específico disponível.

De acordo com Lucci et al (2016) a sociedade atual está repleta de estímulos ao consumo impulsivo, muitos dos quais são direcionados especificamente para esse grupo demográfico. Jovens são alvos de campanhas publicitárias que promovem produtos, estilo de vida e status associados ao consumo. Os benefícios de desenvolver habilidades financeiras, incluindo o hábito de poupar, são realmente substanciais e abrangem áreas muito além das finanças pessoais.

As avaliações padronizadas frequentemente medem o desempenho dos estudantes em áreas específicas, como matemática e língua portuguesa. Isso pode levar as escolas e os professores a concentrarem seus esforços em preparar os estudantes especificamente para esses testes, deixando pouco tempo para outros assuntos, como educação financeira.

Os próprios estudantes podem sentir uma pressão significativa para terem bom desempenho em avaliações padronizadas, muitas vezes com implicações em suas futuras oportunidades educacionais. Isso pode levar os estudantes a dedicarem a maior parte de seu tempo de estudo a matérias que serão testadas, em detrimento de temas importantes, como a educação financeira.

Para superar esse desafio, é importante considerar a inclusão de educação financeira no currículo de maneira que não represente uma sobrecarga adicional. Isso pode envolver a integração de conceitos financeiros em disciplinas existentes, como matemática ou ciências sociais, em vez de criar uma disciplina separada.

Além disso, é fundamental destacar os benefícios de longo prazo da educação financeira, não apenas para os estudantes individualmente, mas também para a sociedade como um todo. Isso pode ajudar a justificar sua inclusão no currículo, mesmo que não seja diretamente avaliada em testes padronizados.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA), por sua própria natureza, atende a um público com experiências de vida diversas e, muitas vezes, com responsabilidades financeiras já estabelecidas. Para esses alunos, a educação financeira adquire um valor ainda mais significativo, pois pode impactar diretamente sua qualidade de vida e suas decisões diárias.

ENSEJOS PARA O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DA EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ensino de educação financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos oferece uma série de oportunidades importantes para preparar os estudantes para enfrentar desafios financeiros e desenvolver habilidades essenciais para a vida. O ensino da EJA é uma fase ideal para apresentar aos estudantes conceitos financeiros básicos, como orçamento, economia, gastos responsáveis e poupança. Essas habilidades são fundamentais para tomar decisões financeiras informadas ao longo da vida. O Plano Diretor (2010) da ENEF enfatiza a importância da Educação Financeira quando destaca que:

A Educação Financeira sempre foi importante para auxiliar as pessoas a planejar e gerir sua renda, poupar, investir e garantir uma vida financeira mais tranquila. Nos últimos anos, sua relevância cresce em decorrência do desenvolvimento dos mercados financeiros e da inclusão bancária, bem como das mudanças demográficas, econômicas e políticas. (PLANO DIRETOR, 2010, p. 8-9)

A educação nessa área é essencial para melhorar a qualidade de vida financeira das pessoas e para promover uma sociedade mais consciente e preparada financeiramente. Isso envolve a capacidade de criar orçamentos, economizar, investir e gerenciar dívidas de forma inteligente para atingir metas financeiras de curto e longo prazo. Quando trabalhada com objetivo de promover atingir habilidades junto com os discentes, a educação financeira pode potencializar conceitos aplicáveis no dia a dia dos estudantes.

Para D’Aquino (2008) O planejamento financeiro começa com a criação de um orçamento. Um orçamento é um plano que detalha quanto dinheiro você ganha e como planeja gastá-lo. Isso envolve a alocação de fundos para despesas essenciais, como moradia, alimentação, transporte e contas, bem como a identificação de áreas onde você pode economizar ou investir.

De acordo com Peretti (2007) o conceito de poupança refere-se à prática de reservar uma parte do dinheiro que alguém ganha, em vez de gastá-lo imediatamente. A poupança envolve colocar esse dinheiro economizado em um local seguro, como uma conta bancária ou outro tipo de investimento, com o objetivo de acumular uma reserva financeira ao longo do tempo.

Ferreira (2017) afirma que gerir sua renda requer acompanhamento de seus gastos. Isso pode ser feito por meio de aplicativos de orçamento, planilhas financeiras ou simplesmente mantendo registros detalhados de suas despesas. Conhecer seus hábitos de gastos ajuda a identificar áreas onde você pode economizar.

Iniciar a educação financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos permite que os estudantes desenvolvam habilidades de alfabetização financeira desde cedo. Eles aprendem sobre conceitos financeiros básicos, como moeda, orçamento, poupança e gastos.

Ao receber orientação sobre como planejar orçamentos, economizar dinheiro e tomar decisões financeiras informadas, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver hábitos financeiros saudáveis desde jovens.

Um ponto destacado por Prado (2013) sobre a importância da educação financeira como uma ferramenta essencial para a redução da desigualdade social no Brasil é extremamente relevante. A falta de conhecimento sobre finanças pessoais pode perpetuar o ciclo de pobreza e dificultar a mobilidade social. Muitas famílias caem em dívidas devido à falta de conhecimento sobre como gerenciar seu dinheiro.

A observação de Kassardjian (2013) sobre a importância de adaptar a linguagem e o conteúdo da educação financeira para os Jovens e Adultos é fundamental. A eficácia da educação financeira está intrinsecamente ligada à sua capacidade de envolver e envolver os estudantes de forma significativa.

A linguagem e os conceitos financeiros devem ser relevantes para a experiência de vida dos jovens e adultos. Isso facilita a compreensão e a aplicação prática das lições. Sendo assim, adaptar à faixa etária permite o desenvolvimento de habilidades financeiras fundamentais de forma progressiva e acessível. Isso contribui para o desenvolvimento de adultos financeiramente conscientes e responsáveis, promovendo a saúde financeira individual e a estabilidade econômica em toda a sociedade.

Este investimento transcende o âmbito pessoal. Alunos da EJA que adquirem conhecimento financeiro se tornam agentes de mudança em suas famílias e comunidades. Eles podem tomar decisões mais informadas sobre consumo, poupança e crédito, evitando armadilhas de endividamento e contribuindo para a estabilidade econômica de seus lares.

MÉTODOS EFICAZES DE ENSINO PARA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

O ensino eficaz da educação financeira para jovens e adultos requer a utilização de estratégias pedagógicas específicas que sejam adequadas ao seu nível de desenvolvimento e que promovam o envolvimento ativo dos jovens e adultos da EJA.

Envolver os estudantes em atividades práticas é fundamental. Isso pode incluir jogos, simulações, atividades de tomada de decisão, investimento fictício, etc. Essas atividades permitem que os estudantes experimentem situações financeiras da vida real de forma segura.

Para Pereira et al (2009), a organização do conteúdo dever ser de forma progressiva, começando com conceitos simples e construindo gradualmente para tópicos mais avançados. Isso ajuda os estudantes a construir uma base sólida de conhecimento financeiro.

A proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece a temática da Educação Financeira como um “tema integrador”. Isso significa que a Educação Financeira não é vista como um conteúdo isolado, mas sim como um tema que atravessa diversas áreas do currículo e que se relaciona com a vida e a formação dos estudantes de maneira abrangente. No documento, em sua primeira versão, encontra-se:

Os temas integradores dizem respeito a questões que atravessam as experiências dos sujeitos em seus contextos de vida e atuação e que, portanto, intervêm em seus processos de construção de identidade e no modo como interagem com outros sujeitos, posicionando-se ética e criticamente sobre e no mundo nessas interações. Contemplam, portanto, para além da dimensão cognitiva, as dimensões política, ética e estética da formação dos estudantes. Os temas integradores perpassam objetivos de aprendizagem de diversos componentes curriculares, nas diferentes etapas da educação básica. São eles: consumo e educação financeira; ética, direitos humanos e cidadania; sustentabilidade; tecnologias digitais e culturas africanas e indígenas (PROPOSTA DA BNCC, BRASIL, 2015, p. 16).

Os temas integradores, de acordo com a BNCC, são questões que fazem parte das experiências dos estudantes em seus contextos de vida e atuação. Esses temas têm o potencial de influenciar a construção da identidade dos estudantes e a forma como eles interagem com o mundo ao seu redor. Além disso, esses temas não se limitam à dimensão cognitiva, incluindo também aspectos políticos, éticos e estéticos da formação dos estudantes.

Nesse contexto, é vista como um tema que não se restringe apenas à compreensão de conceitos financeiros, mas que aborda questões éticas, políticas e sociais relacionadas ao dinheiro, consumo, planejamento financeiro e cidadania financeira. Portanto, a BNCC reconhece a importância de incorporar a Educação Financeira de maneira transversal, ou seja, integrada a diferentes disciplinas e áreas do conhecimento ao longo da educação básica.

A dissertação de Kassardjian (2013) aborda a importância da Educação Financeira da EJA tem como principal objetivo identificar como a prática de ensinamentos de Educação Financeira durante a vida adulta pode contribuir para a formação mais conscientes e responsáveis financeiramente. A pesquisadora destaca:

A importância em educar financeiramente os jovens e adultos se mostra cada vez maior, uma vez que a atual sociedade apresenta uma valorização crescente do “ter” em detrimento do “ser” e conta com fortes estímulos midiáticos direcionados especificamente às jovens, levando-as a não desenvolverem a capacidade de distinção entre o que é de fato necessidade e o que é vontade ou desejo. A educação financeira vem, portanto, como uma saída para este problema, uma vez que adultos financeiramente educados demonstram um maior grau de consumo consciente e de habilidade de escolha perante diferentes alternativas de crédito ou mesmo de investimento (KASSARDJIAN, 2013, p.7).

A autora destaca a relevância desse tema no contexto atual, em que a sociedade valoriza cada vez mais o aspecto material, muitas vezes em detrimento do desenvolvimento pessoal e das relações humanas. Além disso, os jovens e adultos são frequentemente alvo de estímulos midiáticos que as levam a confundir necessidades reais com desejos induzidos por propagandas e pressões sociais.

CONSIDERAÇÕES FINAS

Os desafios da Educação Financeira na EJA estão fortemente ligados à resistência a novas abordagens e à falta de uma estrutura curricular própria. No entanto, é crucial vencer esses obstáculos, pois a Educação Financeira oferece benefícios enormes aos estudantes da EJA. Ela promove o desenvolvimento de habilidades financeiras essenciais, incentiva uma cultura de economia e investimento, e forma cidadãos mais conscientes e responsáveis com seu dinheiro.

As oportunidades para integrar esses temas com sucesso na Educação de Jovens e Adultos também são claras. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) já reconhece a Educação Financeira como um “tema integrador”, o que é um grande passo para incluí-la no currículo da EJA. Além disso, existem diversos materiais didáticos e recursos pedagógicos prontos para ajudar os educadores a abordar esses assuntos de forma eficaz com jovens e adultos.

Somente com a colaboração e o comprometimento de todos os envolvidos na educação poderemos preparar os estudantes da EJA para os desafios financeiros do mundo atual, construindo uma sociedade mais consciente e economicamente sustentável. A flexibilidade na metodologia e a utilização de recursos didáticos adaptados a um público adulto são essenciais para garantir o engajamento e a absorção do conteúdo.

A inclusão da Educação Financeira na EJA não só dá aos estudantes ferramentas práticas para gerenciar suas finanças pessoais, como também contribui para formar cidadãos mais informados e capazes de tomar decisões financeiras responsáveis. Por isso, é fundamental que educadores, gestores escolares, pais e aqueles que definem as políticas educacionais reconheçam a importância desses temas e trabalhem juntos para superar os desafios e aproveitar as oportunidades existentes na EJA.

Para que a educação financeira seja eficaz na EJA, é fundamental que a abordagem seja prática e contextualizada. Isso significa utilizar exemplos do cotidiano dos alunos, simulações de situações reais e discussões sobre os desafios que eles enfrentam.

Nesse cenário, ao fazer da educação financeira parte integrante do currículo da EJA, estamos investindo não apenas no conhecimento individual, mas na construção de uma sociedade mais resiliente, equitativa e financeiramente saudável.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Proposta da Base Nacional Comum Curricular. Secretaria de Educação Básica, 2015.

BRASIL. Decreto n.º 7.397, de 22 de dezembro de 2010. Institui a Estratégia Nacional de Educação Financeira – ENEF, dispõe sobre a sua gestão e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7397.htm  Acesso em: 01 de set.2024.

D’ÁQUINO, Cássia. Educação Financeira: como educar seus filhos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira). Plano Diretor ENEF. 2011. Disponível em: Acesso em: 11 set. 2023

FERREIRA, J. C. (2017). A importância da educação financeira para a qualidade de vida. Caderno de Administração, v.1, 2017.

KASSARDJIAN, A. C. C. Educação Financeira: como o incentivo a essa prática pode auxiliar na formação de adultos financeiramente mais conscientes. 2013. 93 f. Dissertação (Mestrado). Curso de Administração, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2013.

LUCCI, C.R.; et al. A influência da educação financeira nas decisões de consumo e investimento dos indivíduos. 2016. Disponível em: http://sistema.semead.com.br/9semead/ resultado_semead/trabalhosPDF/266.pdf. Acesso em: 05 de set.2023

OCDE. Ata da Conferência Internacional OCDE-Brasileira sobre Educação Financeira, 15 a 16 de dezembro de 2009, Rio de Janeiro, Brasil. Paris, 2010.

PRADO, R. S. de. Educação Financeira da EJA – Educação de Jovens e Adultos. Dissertação – 2013.

PERETTI, Luís Carlos.  Educação financeira na escola e na família. 2 ed. Dois Vizinhos, PR. Impressul, 2007.

PEREIRA, D. H. et al. A educação financeira e seu impacto no consumo consciente.  2009.  75 f.  Monografia (Bacharel em Administração) – Faculdades Integradas Campos Salles, São Paulo, 2009.

PREGARDIER, A. P. M. Educação Financeira – Jogos para sala de aula: uma abordagem lúdico-vivencial de formação de hábitos. Porto Alegre: AGE, 2015.


1É Professora. Especialista Em Gestão Na Educação Com Ênfase Em Psicopedagogia (UNILEÃO); E Em Formação Pedagógica Em Biologia (UNIVASF); Licenciatura Plena Em Geografia (FAFOPA); E Em Pedagogia (UNIVASF).
2É Professora. Especialista Em Língua Portuguesa, Inglês E Suas Respectivas Literatura (FAFOPA); E Em Educação Infantil (UFPI). Licenciatura Plena Em Letras – Habilitação Português/Inglês E Respectivas Literaturas (FAFOPA).
3Kathiane Oliveira Diniz É Professora.Especialista Em Coordenação Pedagógica (ISESPI); E Em Psicopedagogia Institucional (ISESPI); Licenciatura Plena Em Pedagogia (FACITE).
4É Professora. Especialista Em Educação Especial E Inclusiva, E Metodologia De Ensino (FAVENI). Licenciatura Plena Em Geografia (FAFOPA).
5É Professora. Especialista Em Educação Ambiental (FACIAGRA). Licenciatura Plena Em Biologia (FTC).
6É Professora. Especialista Em Língua Portuguesa E Literaturas (FAFOPA); E Libras (FATAP). Licenciatura Plena Em Letras (FAFOPA);
7É Professora. Especialista Em Língua Portuguesa E Literaturas (FAVENI); E Em AEE -Educação Infantil (UFPI); Licenciatura Plena Em Letras – Habilitação Português (UFPI); E Pedagogia (UNIFAEL).
8É Professora. Especialista Em Psicopedagogia Institucional E Clínica (FARJ); Em AEE – Atendimento Educacional Especializado (FAVENI); Em Educação Especial E Educação De Jovens E Adultos (FAVENI); Em Docência Da Educação Infantil E Dos Anos Iniciais (FAVENI); Metodologia Do Ensino Da Artes (FAVENI); E Em Coordenação Pedagógica E Supervisão Escolar (FAP); Licenciatura Plena Em Pedagogia (FACITE); Em Educação Especial (UNIFAVENI); E Em Artes Visuais (UNIFAVENI).
9É Professor & Analista Administrativo. Mestre Em Dinâmicas De Desenvolvimento Do Semiárido (Ppgdides/UNIVASF). Especialista Em Metodologias Ativas (UNIVASF); Em Tecnologias Digitais Aplicadas À Educação (Ifsertãope); Em EJA – Educação De Jovens E Adultos E Informática Da Educação (FAVENI); Em MBA Em Gestão Em Projeto (FAVENI); Em Gestão Ambiental De Empresas (FAVENI); Em Ensino De Matemática (UNIVASF); Em Gestão Pública (UNIVASF); Em Gestão Pública Municipal (UNIVASF); Em Psicopedagogia (UNICSUL); Em Ensino Da Geografia (UNIBF); Em Educação, Pobreza E Desigualdade Social (UFPE); Bacharelado Em Administração (UNICSUL); E Em Ciências Contábeis (FACISA); E Licenciatura Plena Em Pedagogia (FACITE); E Em Geografia (UNICSUL).