ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE PACIENTES COM MALÁRIA ASSINTOMÁTICA E RECAÍDA NO AMAZONAS

COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN PATIENTS WITH ASYMPTOMATIC MALARIA AND RELAPSE IN AMAZONAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202512091224


Andreza dos Santos Rodrigues1
Larissa Almeida da Silva1
MSc. Gabriel de Oliveira Rezende2


Resumo

A Malária é uma doença infecciosa causada pelo parasito Plasmodium que é transmitido pela picada do inseto fêmea chamada Anopheles que conhecemos como mosquito prego. Em regiões endêmicas, os indivíduos podem apresentar uma infecção assintomática ao entardecer e ao amanhecer. As recaídas são frequentes tendo como destaque  as infecções provocadas pelo Plasmodium vivax , que acabam persistindo pelos hipnozoítos no fígado. O presente estudo tem como objetivo identificar os fatores epidemiológicos e imunológicos no estado do Amazonas, foram analisados estudos em que  os pacientes eram  assintomáticos da malária que acabou fazendo com que o paciente tivesse uma recaída. A metodologia foi buscar e  investigar as bases científicas como fontes de dados como: Pubmed, Scopus e LILACS . Esses dados passaram por um filtro de critérios de inclusão e exclusão como artigos antigos antes de 2006.

Palavras-chave: Recidiva. atípico. doença. Paludismo.

1 INTRODUÇÃO

A malária é uma doença que pode ser transmitida através de transfusão do sangue total ou até mesmo de componentes, ainda assim é um dos desafios para saúde pública nas regiões tropicais, tendo como foco na região Amazônica. Esse protozoário é transmitido para os seres humanos, mosquito fêmea (mosquito prego). (FONTOURA, 2018) 

O vetor da Malária podem surgir através de criadouros que necessitam trocar a água suja por uma limpa, necessário um ambiente mais tranquilo que encontramos sim na nossa Amazônia. Uma das causas da morte está nos países tropicais e subtropicais, tais como Brasil, que pode está ligada a 99,8% dos casos da doença. (BORBA et al, 2024) Podemos destacar que durante as décadas de 1970 e 1980 passam por mudanças no território brasileiro destacando a colonização das regiões implantadas ao longo de anos . Tendo como destaque abertura de novas estradas, construção de hidrelétricas e até mesmo o aumento do comércio. (ROCHA,2006)

Apesar de existir um hospital responsável em tratar pacientes que testam positivo para doença, ainda assim existem problemas que enfrentamos devido aos programas de controle e a existência de indivíduos que são assintomáticos que são capazes de portar o parasito por longos períodos sem apresentar nenhuma manifestação clínica. Isso nos preocupa pois eles são portadores silenciosos tornando assim reservatórios na manutenção de cadeia de transmissão podendo ocorrer uma evolução e assim sendo também pacientes que possuem recaídas. As infecções causadas por Plasmodium vivax que no seu ciclo biológico pode possuir hipnozoítos que podem ser ativados novamente em semanas ou até meses. É observado um quantitativo entre as espécies  mais frequentes a região da Amazônia legal dentre elas a mais destacada é P. vivax (MEIRELES,2020). Quanto a P.falciparum  é observado que o mesmo tem dificuldade no seu combate e até mesmo tratamento da doença, ela surge em áreas urbanas e é observado nas áreas urbanas e mais presente em Rondônia. Ainda assim é observado o cenário epidemiológico e a importância de algumas estratégias que irão controlar a proliferação de novos casos. (VASCONCELOS, 2020)

É necessário destacar a importância da atenção com esses pacientes assintomáticos que preocupa, pois essa persistência pode fazer com que o parasito se mantenha vivo e além do mais a população ficará exposta as espécies da Malária, com isso os estudos mostram a presença simultânea de diferentes espécies que acionam o alerta de risco com os sintomas, com a resposta imune e até mesmo os padrões de recorrência tendo como foco e atenção o número das espécies circulantes. (VERRA et al,2018) 

Foram analisados que em  algumas espécies na população humana como: P. ovale ou P. vivax coexistem como P.falciparum e a P.malariae. Quanto a espécie P. malariae tem como sintoma febres quartãs em vez de terçãs, P.ovale e P.vivax invadem os eritrócitos mais jovens. Apenas as espécies P. ovalem e P.vivax são capazes de reativar por meio de hipnozoítos de forma latente no fígado. A recidiva pode ocorrer pela falha no tratamento proposto, resistência do parasito devido as drogas utilizadas, qualidade da medicação cedida ou até mesmo uma reativação de hipnozoítos de uma nova infecção do vetor (FONTOURA, 2018).O cenário amazônico pode ter recaídas e através disso as notificações por P. vivax, tendo uma incidência elevadas nas semanas que o tratamento inicial começar. Alguns fatores podem aumentar os riscos de recorrência, são eles: sexo masculino, maior parasitemia na infecção inicial. (SIMÕES,2009) 

Consegui observar que alguns tópicos importantes sobre o quantitativo de casos como idade e sexo entre os casos, homens de 20 a 39 anos e 40 a 59 anos são os mais acometidos. Analisei que a produção dentro da mata através da garimpagem ou até mesmo a agricultura seria uma área de grande contaminação e reativação da patologia. Não podendo desconsiderar os fatores biológicos, exposição ao vetor e comportamentais. As chuvas e períodos chuvosos podem ter uma recidiva ou até mesmo aparecimento de novos casos (BORBA,2024)

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

Malária assintomática 

A malária assintomática  é um problema de saúde pública os indivíduos infectados pelo Plasmodium vivax mantém o parasita circulante sem apresentar sintomas clínicos evidentes, contribuindo silenciosamente para a transmissão. Esses portadores apresentam parasitemia baixa e muitas vezes indetectável pelos métodos diagnósticos convencionais, dificultando sua identificação pelas equipes de vigilância. 

Segundo os estudos que foram realizados na USP, a maioria das infecções nas áreas urbanas passam até despercebidos, pois não tem um controle nos postos de saúde com exames rotineiros para fazer a detecção dos mesmos. Essa análise foi realizada pelo Mâncio Lima e Vila Assis no Acre, onde podemos destacar como uma região de maior índice de malária assintomática. Foram analisados a pesquisa em 2700 moradores da área, essas amostras foram levadas para microscopia e métodos moleculares sensíveis como PCR.

Com o teste de PCR foi observado até dez vezes mais infecções do que uma microscopia tradicional. Sendo que o PCR conseguimos analisar um fragmento específico do DNA dos pacientes com a malária e assim conseguimos analisar com mais precisão. E com isso mais de 90% eram assintomáticos e os pacientes não apresentavam os sintomas dos pacientes que já possuíam eles, como: calafrios, febre ou até cefaleia (dor de cabeça). (AGÊNCIA FAPESP,2025)

Recaídas por Plasmodium vivax

A recaída na infecção por Plasmodium vivax é consequência da reativação de hipnozoítos hepáticos, que permanecem dormentes após a infecção inicial e podem se reativar semanas ou meses mais tarde. Esses episódios recorrentes ocorrem independentemente da exposição contínua ao vetor, tornando o P. vivax uma das espécies mais persistentes e desafiadoras para a eliminação da malária. 

Os pacientes com recorrência foram observados uma modulação nas vias lipídicas que envolvem a produção de prostaglandinas e leucotrienos que são moléculas que auxiliam no sistema imunológico. E no segundo grupo analisado foi observado alterações de vitamina B6 e triptofano, esse estudo foi dividido em dois grupos sendo o primeira análise de 51 pacientes amazônicos com P. vivax recorrente e o segundo com quantitativo de 59 pacientes não recorrentes. Sendo que eles foram acompanhados por 180 dias junto com a análise através da espectrometria que irá observar a massa molecular. (AGÊNCIA FAPESP,2024) 

Os fatores que influenciam a recaída incluem genética parasitária, resposta imune do hospedeiro, estado nutricional e qualidade do tratamento recebido. Além disso, recaídas contribuem significativamente para a manutenção da transmissão em áreas endêmicas, uma vez que indivíduos podem voltar a apresentar parasitemia após período assintomático. Dessa forma, compreender os mecanismos que determinam a recaída é essencial para aprimorar estratégias terapêuticas e de controle. (VERRA; MUELLER; CORTES, 2018).

Comparação entre casos de pacientes assintomáticos e quadro de recaídas

A comparação entre pacientes assintomáticos e aqueles que apresentam recaídas revela diferenças importantes no perfil imunológico e parasitológico de cada grupo. Enquanto indivíduos assintomáticos mantêm parasitemia baixa e controlada pelo sistema imune, os pacientes com recaída apresentam reativação súbita dos hipnozoítos, resultando em novo ciclo de parasitemia e sintomas clínicos. Essa distinção também se reflete no diagnóstico: casos assintomáticos demandam métodos moleculares sensíveis, enquanto recaídas podem ser identificadas por exames tradicionais devido à parasitemia mais elevada. Segundo os estudos feito com a análise dos casos de pacientes assintomáticos e os de recaída ambos os grupos desempenham papéis complementares na manutenção da transmissão, tornando essencial a compreensão comparativa dessas duas condições. Assim, a análise conjunta contribui para estratégias mais eficientes de vigilância e interrupção da cadeia de transmissão (NASCIMENTO et al., 2019).

Impactos clínicos e complicações associadas às recaídas

As recaídas na malária estão associadas principalmente a Plasmodium vivax e Plasmodium ovale, que possuem hipnozoítos capazes de reativar a infecção semanas ou meses após o primeiro episódio, embora quadros recorrentes também possam ocorrer por reinfecção em áreas endêmicas de P. falciparum, P. malariae e P. knowlesi. Os sintomas das recaídas geralmente incluem febre intermitente, calafrios, cefaleia, mialgia e sudorese intensa, semelhantes aos da infecção aguda. Em algumas situações, pacientes apresentam sintomas mais leves devido à imunidade parcial adquirida em infecções prévias. Entretanto, episódios recorrentes aumentam o risco de anemia, complicações sistêmicas e diminuição da qualidade de vida, especialmente em populações vulneráveis. Ainda assim, cada espécie pode gerar sinais clínicos com diferentes intensidades e periodicidades febris, o que reforça a necessidade de reconhecer os padrões característicos de cada agente etiológico. (WHITE et al., 2014).

Influência de fatores ambientais, sociais e genéticos na evolução da doença

Os fatores epidemiológicos e imunológicos que influenciam a manifestação da malária variam significativamente entre as espécies de Plasmodium. Infecções por P. vivax e P. ovale, são mais associadas a recaídas devido aos hipnozoítos, enquanto P. falciparum tende a causar quadros graves devido à sua alta capacidade de sequestração eritrocitária. A prevalência de infecção assintomática é um quantitativo em média 80% , afetando todas as espécies, mas sendo especialmente comum em áreas endêmicas de P. falciparum e P. malariae. Do ponto de vista imunológico, indivíduos assintomáticos desenvolvem respostas reguladoras que controlam a parasitemia, enquanto recaídas refletem falhas na imunidade hepática ou reinfecções. Fatores como idade, imunidade adquirida, genética do hospedeiro e condições socioambientais modulam esses processos. Compreender tais fatores é fundamental para diferenciar os perfis clínicos dessas infecções. (COWELL et al., 2021).

Limitações da vigilância epidemiológica frente à malária assintomática

A vigilância epidemiológica da malária enfrenta desafios na região Amazônica e ao mundo de forma geral,  para cada espécie de Plasmodium, especialmente diante de infecções assintomáticas e da ocorrência de recaídas. Casos assintomáticos ocorrem em todas as espécies, mas são mais frequentes algumas espécias como:  P. falciparum, P. malariae e P. vivax, dificultando a detecção por métodos convencionais como a gota espessa devido à baixa parasitemia. Já as recaídas, predominantes em P. vivax e P. ovale, exigem estratégias de controle que incluam o tratamento radical com primaquina, o qual muitas vezes é prejudicado por contraindicações ou baixa adesão. Além disso, a semelhança clínica entre recaída e reinfecção dificulta a distinção epidemiológica entre os eventos, prejudicando o monitoramento. Para superar esses obstáculos, recomenda-se a incorporação de diagnósticos moleculares sensíveis e práticas de vigilância ativa que contemplem todas as espécies circulantes. (BATTLE et al., 2016). Necessário profissionais habilitados para auxiliar na ajuda de análises da patologia, fazendo os testes rápidos que observa a detecção da espécie na região. (NASCIMENTO, 2024).

Existe uma pesquisa avaliativa para analisar os novos casos e tem como indicadores contexto, estrutura dos estados, processo de análise das lâminas positivas e o impacto, ou seja, os números de casos, taxa de internações e mortalidade por conta da malária. (OPAS,2025)

3 METODOLOGIA 

Trata-se de um estudo de revisão crítica da literatura, com análise comparativas e descritivas de artigos coletados. Os estudos foram realizado por meio da pesquisa em bancos de dados como PUBMED, SCIELO (Scientific Eletronic Libray Online) e Google Acadêmico. Foram utilizados artigos científicos, livros, relatórios e manuais. Para a pesquisa dos artigos serão utilizadas as palavras-chaves: Recidiva; atípico; doença; Paludismo. E não deixando de destacar critérios de inclusão foram selecionados literaturas e artigos em língua portuguesa  e inglesas, publicados no período de 2006 a 2025, que oferecessem informações sobre o tema como pacientes assintomáticos e pacientes que tivesseram novamente malária, sendo assim excluídos todos os dados que não possui as informações necessárias outras espécies não encontradas na região Amazônica como P.ovale.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

Foram realizados nos meses de fevereiro a novembro de 2025, o  levantamento de obras literárias já publicadas, destacando a ideologia dos mesmos. Após a etapa de identificação das fontes, foi necessário fazer uma análise do material a ser descrito neste artigo, ocasionando uma seleção de ideias autorais, como também foi observado e destacado o material para levar para os estudantes, profissionais da área da saúde e interessados sobre a malária na região Amazônica.

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos estudos analisados, fica evidente que a malária assintomática possui papel central na manutenção da transmissão da doença, especialmente em áreas endêmicas da Amazônia. Indivíduos assintomáticos, por não apresentarem manifestações clínicas, permanecem invisíveis aos serviços de saúde e contribuem silenciosamente para a circulação contínua das espécies de Plasmodium. Essa condição torna o diagnóstico mais complexo, uma vez que a parasitemia é baixa e muitas vezes indetectável pelos métodos convencionais, exigindo estratégias mais sensíveis de vigilância e monitoramento.

A revisão também permitiu identificar determinantes importantes associados às recaídas, especialmente no caso das infecções por Plasmodium vivax e Plasmodium ovale, que apresentam hipnozoítos hepáticos capazes de reativar a infecção após semanas ou meses. Fatores individuais, como sexo masculino, tempo entre diagnóstico e início do tratamento, além de condições socioambientais e do nível de exposição ao vetor, influenciam a probabilidade de recorrência. Do ponto de vista imunológico, o tratamento incompleto e a incapacidade do organismo em eliminar completamente os hipnozoítos figuram entre os principais elementos associados à persistência da doença.

Por fim, os achados desta revisão apontam para a necessidade de aprimorar as estratégias de vigilância sanitária, diagnóstico e controle, incorporando métodos mais sensíveis e esquemas de acompanhamento que permitam identificar tanto portadores assintomáticos quanto pacientes com recaídas. Investir em intervenções direcionadas, fortalecer a vigilância ativa e garantir a adesão ao tratamento radical são medidas essenciais para reduzir a incidência de novos casos, interromper a cadeia de transmissão e avançar no controle da malária nas regiões endêmicas.

REFERÊNCIAS

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1 Discentes do Curso Superior de Biomedicina do Instituto Centro Universitário Fametro
2 Docente do Curso Superior de Biomedicina do Instituto Centro Universitário Fametro Mestre Gabriel de Oliveira Rezende