INITIAL PRENATAL WELCOME: UNDERSTANDING DIVERSITY IN RELATIONSHIPS, SITUATIONS, AND PERSONAL CHARACTERISTICS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202506032108
Tainá Crespo Mendonça de Oliveira1
Gislaine Cristhina Bellusse2
Domitila Natividade Figueiredo Lopes3
RESUMO
Introdução: A metodologia adotada pela Universidade de Franca no curso de medicina é a metodologia ativa, a qual inclui várias estratégias de ensino e tem como diferencial o contato com o paciente desde os primeiros anos do curso, possibilitando a articulação entre teoria e prática. Relato de experiência: Estudantes da segunda etapa do curso de medicina atenderam mulheres na unidade básica de uma área periférica de uma cidade do interior do estado de São Paulo, de fevereiro a março de 2022. Sob supervisão, os alunos foram preparados e realizaram consultas de pré-natal, incluindo testes rápidos de gravidez e orientações. Três pacientes com diferentes situações foram atendidas: Joana, com dificuldades sociais; Pâmela, com uma gravidez planejada e Paula, com uma possível gravidez no climatério. Os atendimentos e abordagens foram adaptados a cada caso, com encaminhamentos e orientações adequadas. Discussão: A metodologia ativa utilizada no Brasil nas escolas médicas permite aos estudantes, sob supervisão, terem contato direto com a prática médica e a saúde pública desde a primeira etapa. Esse contato ajuda a identificar lacunas de aprendizado e a lidar com várias situações, visando um atendimento equitativo. Três casos exemplificam essa importância: Joana, uma gestante vulnerável; Paula, uma mulher no climatério que precisa de orientação; e Pamela, com uma gestação planejada. Cada caso requer abordagens diferentes, seguindo o princípio da equidade como pilar do sistema único de saúde, e adaptação do atendimento às necessidades individuais. Conclusão: Evidenciou-se melhor preparação dos alunos para o cenário real devido a aplicação da teoria à prática nas diferentes abordagens realizadas.
Palavras-chave: Acolhimento; Estudantes de medicina; Cuidado pré-natal.
ABSTRACT:
Introduction: The University of Franca’s medical program employs an active methodology, integrating several teaching strategies and distinguishing itself through early patient engagement, fostering the integration of theory and practice. Experience Report: Second-year medical students provided care to women at the basic unit of a peripheral area in a city in the interior of the state of São Paulo from February to March 2022. Under supervision, the students were trained and conducted prenatal consultations, including rapid pregnancy tests and counseling. Three patients with distinct situations were attended to: Joana, facing social challenges; Pâmela, with a planned pregnancy; and Paula, potentially in the menopausal stage. The services and approaches were tailored to each case, with suitable referrals and guidance. Discussion: The active methodology utilized in Brazilian medical schools enables students, under supervision, to establish direct engagement with medical practice and public health from the initial stages. This involvement facilitates the identification of gaps in learning and the management of diverse situations, with the goal of providing equitable care. Three cases exemplify this significance: Joana, a pregnant woman; Paula, a woman in the climacteric stage in need of guidance; and Pamela, who is undergoing a planned pregnancy. Each case necessitates distinct approaches, in accordance with the principle of equity as a cornerstone of the unified healthcare system, and the customization of care to address individual needs. Conclusion: Better student preparedness for real-world scenarios was evidenced due to the implementation of theoretical concepts into practice across various approaches.
Key words: User embracement; Medical students; Prenatal care.
1. INTRODUÇÃO
O sistema de saúde do Brasil sofreu constantes mudanças ao longo do século XX. A estrutura de saúde utilizada hoje, o Sistema Único de Saúde (SUS), foi implementada no ano de 1988 pela Constituição Federal Brasileira por meio da lei 8080, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, a qual determina que o Estado tem o dever de garantir saúde a toda a população (BRASIL, 1990).
As diretrizes preconizadas são a descentralização, atendimento integral e participação da comunidade, e, os princípios são a universalidade, a integralidade da assistência, a preservação da autonomia das pessoas, a igualdade da assistência à saúde, o direito a informações sobre sua saúde, a divulgação das informações a respeito dos serviços de saúde, a utilização da epidemiologia para estabelecer prioridades, a participação da comunidade, a descentralização político-administrativa, a integração das ações em saúde, a conjugação de recursos, a capacidade de resolução nos serviços, a organização a fim de evitar duplicidade de meios para fins idênticos e o atendimento especializado para mulheres vítimas de violência doméstica (MATTA, 2007).
É notória a relevância da atual utilização do termo equidade, em substituição ao termo igualdade de atendimento. Pessoas diferentes requerem atendimentos diferentes e essa troca de terminologia visa garantir priorização, saúde integral e preservação da autonomia do indivíduo (FIOCRUZ, [s.d.]).
A Rede Alyne, anteriormente Rede Cegonha, representa um avanço nas políticas de saúde da mulher ao garantir ações integrais e equitativas ao longo do ciclo de vida feminino. Com ênfase na atenção pré-natal, destaca-se por seu impacto direto na redução da morbimortalidade materna e perinatal e na promoção de desfechos positivos para mãe e recém-nascido (BRASIL, 2024).
A assistência pré-natal tem como função acolher a mulher, desde a suspeita de sua gravidez até a confirmação, e realizar as políticas públicas necessárias. A assistência do SUS disponibiliza todos os exames pré-natais, suplementações alimentares (vitaminas e ácido fólico) e o planejamento familiar, tanto para as mulheres que querem engravidar e não conseguem, como para aquelas que não têm o interesse em ter mais filhos (BRASIL, 2022).
A captação da gestante pela rede de assistência à saúde (RAS) no início da gravidez é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e para a realização de intervenções adequadas às condições de vulnerabilidades vividas pela gestante e pela criança ao nascer (GOMES et al., 2019). A necessidade do atendimento médico nessa fase da mulher é um momento oportuno para profissionais da saúde e estudantes investirem em estratégias de educação e cuidado em saúde, assim como a inclusão do pai e da família, quando possível (BRASIL, 2016).
A primeira consulta pré-natal envolve procedimentos considerados simples podendo o profissional de saúde dedicar-se a compreender as demandas da gestante, por meio de escuta qualificada, transmitindo apoio e confiança necessários para que ela se fortaleça e conduza com autonomia a gestação e o parto. Dessa forma, nota-se que a adesão das mulheres ao pré-natal está diretamente relacionada com a qualidade da assistência prestada pelo serviço e pode ser correlacionado com a redução dos índices de mortalidade materna e perinatal brasileiros (BRASIL, 2012).
2. RELATO DE EXPERIÊNCIA
Trata-se de um relato de experiência, resultado de atividades práticas desenvolvidas no módulo Saúde da Mulher 2, do Programa de Integração de Ensino e Saúde da Família (PIESF). Os atendimentos foram realizados entre os meses de fevereiro e março de 2022, na Unidade Básica de Saúde (UBS), em um bairro periférico de uma cidade do interior de São Paulo.
Os atendimentos foram realizados pelos estudantes da terceira etapa do curso de medicina, supervisionados pela docente responsável pelo módulo. Com finalidade de uma execução correta dos atendimentos pré-natal inicial no cenário real, houve uma preparação teórico-prática na instituição de ensino a fim de preparar os estudantes para a realização dos procedimentos necessários, utilizando-se referencias bibliográficos relacionados a temática, simulação da realização testes rápidos de gravidez e abordagem, para melhor absorção do conteúdo. Foram disponibilizados também, materiais confeccionados pelas docentes para melhor compreensão e facilitar a execução na prática.
No dia 24 de fevereiro de 2022, na UBS, foram realizadas consultas pré-agendadas a mulheres que tinham como queixa principal sintomas gravídicos. Os alunos foram designados e instruídos para realização de anamnese obstétrica, realização do teste rápido de gravidez, solicitação de exames, prescrição das suplementações necessárias na gestação e orientações e acolhimento das gestantes.
Dentre as consultas realizadas, algumas mereceram um olhar diferenciado, visto a tamanha discrepância nas condições socioeconômicas, de vida e estruturais das mulheres e cabe citá-las.
A primeira paciente, Joana (nome fictício), 26 anos, mãe de 3 crianças, casada, angustiada quanto a uma nova gestação, teste rápido de gravidez positivo, marido preso, engravidou quando o marido obteve a saída provisória para as festas de final de ano. A segunda paciente, Pâmela (nome fictício), 28 anos, sem nenhum filho, casada, tranquila quanto a sua gestação, chegou a UBS com um teste de gravidez de sangue positivo já realizado pelo plano de saúde, somente precisa fazer o pré-natal pelo SUS devido ao seu plano ser novo e ter carência. Já a terceira paciente, Paula (nome fictício), 44 anos, 4 filhos, casada, aflita com a possibilidade de uma nova gestação, queixava de amenorreia, teste rápido de gravidez negativo, o que acabou com sua aflição.
Temos então, a Pamela, que está em uma gestação planejada, com respaldo do marido, feliz ao receber a notícia, tranquilidade de vida, estabilidade financeira, melhores condições de vida, educação e saúde. E então a Paula, uma mulher entrando provavelmente na menopausa, com os filhos já criados, que achou que poderia estar grávida e teve um alívio imenso ao saber que não estava.
Como resultado, as abordagens e colocações foram distintas em ambos os casos. Ao que se refere à Joana, além da consulta de pré-natal básica, faz-se necessário o acompanhamento da assistência social com o respaldo dos programas governamentais de assistência básica, com o fornecimento de alimentos, medicamentos e leite, por exemplo, para que essa criança venha a nascer com a melhor qualidade de vida possível. Atentou-se para o respaldo emocional necessário, em respeito a esse período de aflição da gestante perante as vulnerabilidades sofridas por ela e sua família; para a humanização do atendimento para que a paciente se sentisse resguardada e segura dentro da Rede Pública de Saúde e ainda, com o encaminhamento para o planejamento familiar, já que a paciente alega não querer mais filhos.
Em contrapartida, a conduta realizada com a Pamela foi a orientação quanto a gestação, sanar as dúvidas que surgiram durante a consulta e tranquilizá-la quanto ao atendimento do SUS. Foi realizada a prescrição do ácido fólico, uma suplementação vitamínica importante para o desenvolvimento fetal, principalmente durante os três primeiros meses de gestação, a prescrição de exames obrigatórios da gestação e o encaminhamento para o ginecologista do SUS para continuação do pré-natal. O clima da sala de atendimento era tranquilo, onde a gestante se mostrava alegre ao passar pela experiência de gestar, os alunos e a docente parabenizaram-na pela gestação e comemoraram junto a ela.
No que se refere à Paula, no início da consulta, a principal suspeita dos estudantes era de se tratar de amenorreia relacionada à menopausa e não a gravidez, devido à idade da paciente. Foi realizado o teste rápido de gravidez para que não restassem mais dúvidas. Confirmando a suspeita inicial, o teste veio negativo, para o alívio de Paula e seu marido, que já não queriam mais ter filhos. A abordagem desse caso inicia com o planejamento familiar e reprodutivo, onde a mulher e seu marido podem ter um maior controle da concepção, com métodos contraceptivos, desde a vasectomia ou laqueadura, ambos duradouros, até o anticoncepcional e o preservativo masculino (BRASIL, 1996). Além da recomendação da consulta a um ginecologista para verificar a causa da amenorreia e fazer as possíveis medidas para as medidas cabíveis.
3. DISCUSSÃO
A metodologia ativa utilizada no Brasil nas escolas de ensino médico possibilita o contato direto e integral com a prática médica, atendimento de pacientes e a saúde pública desde as primeiras etapas do curso. As consultas são conduzidas pelos estudantes com supervisão e auxílio do docente responsável pelo módulo.
A importância do contato com o paciente desde as primeiras etapas do curso é de extrema importância para verificar as possíveis lacunas de aprendizagem e conseguir lidar com as diferenças encontradas dentro das diversidades de relações, situações e características das pessoas, fazendo com que se tenha um atendimento pautado na equidade e integralidade dos pacientes (SOUZA et al., 2013).
Diante das três experiências distintas, sendo uma gestante com vulnerabilidades marcantes, a Joana: que devido ao marido estar preso, não teria o respaldo dele durante a gravidez, além de queixas relacionadas a falta de condições básicas de vida para ela e seus três filhos, como alimentação e educação precárias, difícil acesso à saúde e lazer, fatores que influenciaram em um difícil enfrentamento inicial dela perante a gravidez. Paula, uma mulher no climatério que necessitava de orientação. E a Pamela, em uma gestação planejada que necessitava do respaldo convencional de uma gestação.
Desta forma, o princípio de equidade retorna, o qual é uma das bases que norteia o SUS. Para três situações tão distintas, a abordagem das consultas deve ser completamente diferente, dando a elas exatamente o que a equidade nos diz, o necessário, de acordo com suas necessidades (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, [s.d.]).
No âmbito do atendimento materno-infantil, diversas diretrizes e normas são seguidas para garantir uma atenção qualificada e humanizada durante o pré-natal e o puerpério. É essencial que a primeira consulta seja realizada até o 120º dia de gestação, incluindo uma anamnese detalhada, exame físico e obstétrico abrangentes, assim como foram realizados durante os atendimentos prestados (BRASIL, 2005).
Além disso, também foram solicitados diversos exames laboratoriais para monitorar condições pré-existentes e potenciais complicações durante a gestação. Entre os exames preconizados, destacam-se tipagem sanguínea, hemoglobina, hematócrito, glicemia em jejum, VDRL, urina tipo 1, teste anti-HIV, sorologia para hepatite B e toxoplasmose, além de orientações sobre a vacinação durante a gestação. Recomenda-se ainda a realização de ultrassom transvaginal no primeiro trimestre, assim como solicitado para as pacientes atendidas (BRASIL, 2005).
Entre as condições associadas à gestação, a anemia desponta devido ao aumento do consumo de nutrientes, tanto pela gestante quanto para o desenvolvimento do feto. Para prevenir distúrbios do tubo neural e o desenvolvimento de anemias, a suplementação de ácido fólico durante toda a gestação é comumente prescrita. Além disso, é indicada a suplementação de ferro até o terceiro mês pós-parto para reabastecer as reservas corporais maternas (BRASIL, 2013a). Durante os atendimentos que resultam em testes positivos, foram prescritos os referidos medicamentos, acompanhados de orientações para retirada na farmácia da unidade de saúde logo após a consulta.
Em relação às diretrizes pós-teste de gravidez, as pacientes foram encaminhadas conforme as recomendações vigentes: aquelas com teste negativo foram orientadas sobre o serviço de planejamento reprodutivo e métodos contraceptivos, enquanto as gestantes positivas foram incorporadas ao programa de pré-natal, com orientações sobre a participação do parceiro nas consultas e medidas educativas e preventivas. No caso da paciente que não desejava a gestação e obteve o resultado positivo no teste, foram fornecidas orientações abrangentes, respeitando os sentimentos iniciais da paciente (BRASIL, 2013b).
4. CONCLUSÃO
Evidenciou-se que a metodologia adotada pela universidade no curso de medicina auxilia na identificação das fragilidades do estudante durante os atendimentos, nesse caso de pré-natal, fazendo com que os desafios após a formação se tornem menores.
A visualização dos pequenos detalhes que diferenciam e tornam uma paciente tão distinta da outra merecem atenção e os estudantes precisam ser ensinados a terem empatia e um olhar diferenciado para o paciente saindo do modelo biomédico de atendimento centrado na doença para o atendimento integral do paciente pautado pelo modelo biopsicossocial, no qual o paciente deixa de ser uma doença, para ser um ser integrante de uma sociedade, tornando sua condição socioeconômica e emocional tão relevantes quanto sua patologia sintomatológica.
Diante das diferenças encontradas nos atendimentos, a retomada dos princípios do SUS se torna pertinente, visto que, ao realizar os atendimentos, evidenciou-se a elucidação dos termos de integralidade e equidade na prática, que até então eram somente teóricos. Também é valido para melhor consolidação das informações apresentadas devido a exemplificação e observação.
Por fim, foi possível entender que as vivencias proporcionadas pela metodologia ativa contribuem para uma melhor formação do estudante que tem seu conhecimento colocado a prova a todo o momento, e não somente conhecimento teórico, mas também prático, emocional e psíquico, colaborando assim, para a formação integral do estudante.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 1, p. 18055-18059, 20 set. 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/civil_03/leis/l8080.htm .Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pre-natal_puerperio_atencao_humanizada.pdf.Acesso em: 25 de maio de 2025.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_ prenatal.pdf. Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf. Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Teste rápido de gravidez na Atenção Básica: guia técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013b. (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno nº 8). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/teste_rapido_gravidez_guia_tecnico.pdf.Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016. p. 63. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf.Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 715, de 4 de abril de 2022. Institui a Rede de Atenção Materna e Infantil (RAMI). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2022.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2022/prt0715_06_04_2022.html . Acesso em: 25 de maio de 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 5.350, de 12 de setembro de 2024. Altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede Alyne. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 13 set. 2024. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2024/prt5350_13_09_2024.html. Acesso em: 26 maio 2025.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Pense SUS: equidade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, [s.d.]. Disponível em: https://fiocruz.br/pensesus.Acesso em: 25 de maio de 2025.
GOMES, M. N. A. et al. Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada: saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. São Paulo: Ministério da Saúde/Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/conass/resource/pt/biblio- 1223376. Acesso em: 25 de maio de 2025.
MATTA, G. C. Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema único de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l25.pdf. Acesso em: 25 de maio de 2025.
SOUZA, C. F. T. D. et al. A atenção primária na formação médica: a experiência de uma turma de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 37, n. 3, p. 448-454, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/RQgRtCVvjGj6W39DzTxD3Lj/?format=pdf. Acesso em: 25 de maio de 2025.
1Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Franca – e-mail: tainacmendonca@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Franca- Doutora em Ciências (EERP-USP) e-mail:gislaine@unifran.edu.br
3Docente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Franca – Mestre em Promoção de Saúde (UNIFRAN)- e-mail: e-mail: domittila.lopes@unifran.edu.br