ABORDAGEM INTEGRATIVA NA PERICARDITE: DA FISIOPATOLOGIA AO MANEJO TERAPÊUTICO

INTEGRATIVE APPROACH TO PERICARDITIS: FROM PATHOPHYSIOLOGY TO THERAPEUTIC MANAGEMENT

ENFOQUE INTEGRADOR EN LA PERICARDITIS: DESDE LA FISIOPATOLOGÍA HASTA EL MANEJO TERAPÉUTICO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202503142109


Giovanna da Silva Melido1; Yasmin Da Silva Melido2; Pedro Henrique Teixeira Colares3; Isabella Edwiges Figueiredo Iunes Costa4; Julie Oliveira Thiers Carneiro5; Luiz Justino de Aguiar Neto6; Fernanda Kós Miranda Furtado7; Gabriel Wollace Muller Tadaiesky8; Matheus Silva Sales9; Niely Braga Henriques10; Job Xavier Palheta Neto11; Manoela Leão Sereni Murrieta12; Carolina Soares Chady13; Adalberto Bandeira Pinheiro Júnior14; Marco Davi de Souza15; Lídia Cristine Machado Negrão16; Amanda Cunha Lima Lisboa17; Mateus Augusto Cunha Soares18; Amanda Fernandes Merhe19; Yuri Mazzoni Coelho20


RESUMO 

A pericardite é uma inflamação do pericárdio, a membrana que envolve o coração, e pode resultar de diversas etiologias, incluindo infecções, doenças autoimunes e condições idiopáticas. Este artigo apresenta uma revisão integrativa abrangente sobre a fisiopatologia, diagnóstico e manejo terapêutico da pericardite. A metodologia envolveu a seleção criteriosa de artigos científicos relevantes, publicados entre 2010 e 2025, nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS. Os resultados destacam os avanços no entendimento dos mecanismos fisiopatológicos da pericardite, bem como as estratégias diagnósticas atuais, que incluem exames laboratoriais e de imagem. No manejo terapêutico, a combinação de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) e colchicina tem se mostrado eficaz na redução dos sintomas e na prevenção de recorrências. Em casos refratários, terapias imunossupressoras e intervenções cirúrgicas podem ser consideradas. Conclui-se que uma abordagem integrativa, baseada em evidências atualizadas, é essencial para o manejo eficaz da pericardite, visando melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes.

Palavras-Chave: Pericardite, fisiopatologia , estratégias diagnósticas, manejo terapêutico, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).

ABSTRACT

Pericarditis is an inflammation of the pericardium, the membrane surrounding the heart, and can result from various etiologies, including infections, autoimmune diseases, and idiopathic conditions. This article presents a comprehensive integrative review of the pathophysiology, diagnosis, and therapeutic management of pericarditis. The methodology involved the careful selection of relevant scientific articles published between 2010 and 2025, sourced from the PubMed, SciELO, and LILACS databases. The results highlight advances in understanding the pathophysiological mechanisms of pericarditis, as well as current diagnostic strategies, which include laboratory and imaging tests. In therapeutic management, the combination of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) and colchicine has proven effective in reducing symptoms and preventing recurrences. In refractory cases, immunosuppressive therapies and surgical interventions may be considered. It is concluded that an integrative approach, based on updated evidence, is essential for the effective management of pericarditis, aiming to improve prognosis and the quality of life of patients.

Keywords: Pericarditis, pathophysiology, diagnostic strategies, therapeutic management, nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs).

RESUMEN

La pericarditis es una inflamación del pericardio, la membrana que rodea el corazón, y puede resultar de diversas etiologías, incluyendo infecciones, enfermedades autoinmunes y condiciones idiopáticas. Este artículo presenta una revisión integrativa exhaustiva sobre la fisiopatología, diagnóstico y manejo terapéutico de la pericarditis. La metodología involucró la selección cuidadosa de artículos científicos relevantes, publicados entre 2010 y 2025, en las bases de datos PubMed, SciELO y LILACS. Los resultados destacan los avances en la comprensión de los mecanismos fisiopatológicos de la pericarditis, así como las estrategias diagnósticas actuales, que incluyen exámenes de laboratorio e imágenes. En el manejo terapéutico, la combinación de antiinflamatorios no esteroides (AINEs) y colchicina ha demostrado ser eficaz para reducir los síntomas y prevenir las recurrencias. En casos refractarios, se pueden considerar terapias inmunosupresoras e intervenciones quirúrgicas. Se concluye que un enfoque integrador, basado en evidencia actualizada, es esencial para el manejo eficaz de la pericarditis, con el objetivo de mejorar el pronóstico y la calidad de vida de los pacientes.

Palabras-clave: Pericarditis, fisiopatología, estrategias diagnósticas, manejo terapéutico, antiinflamatorios no esteroides (AINEs).

1. INTRODUÇÃO 

A pericardite é uma condição inflamatória que afeta o pericárdio, a membrana serosa que envolve o coração, desempenhando um papel crucial na proteção e na função cardíaca (Imazio et al., 2015). Representa a forma mais comum de doença pericárdica e pode manifestar-se de forma aguda, subaguda ou crônica, dependendo da duração e da recorrência dos sintomas (Adler et al., 2015).

A etiologia da pericardite é diversificada, englobando causas infecciosas, como infecções virais e bacterianas, e não infecciosas, incluindo doenças autoimunes, neoplasias e condições idiopáticas (Khandaker et al., 2010). A pericardite idiopática, presumivelmente de origem viral, é a mais prevalente nos países desenvolvidos (Imazio et al., 2015).

Clinicamente, a pericardite caracteriza-se por dor torácica aguda, frequentemente pleurítica, que melhora ao sentar-se e inclinar-se para a frente, além de atrito pericárdico audível e alterações eletrocardiográficas específicas (Spodick, 2003). O diagnóstico precoce e preciso é fundamental para o manejo adequado e para a prevenção de complicações, como tamponamento cardíaco e pericardite constritiva (Maisch et al., 2004).

O manejo terapêutico da pericardite evoluiu significativamente nas últimas décadas. A introdução da colchicina como terapia adjuvante aos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) representou um avanço no tratamento, reduzindo a taxa de recorrência e melhorando os desfechos clínicos (Imazio et al., 2013). No entanto, casos refratários ou com complicações podem requerer terapias imunossupressoras ou intervenções cirúrgicas, como a pericardiectomia (Little e Freeman, 2006).

Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa detalhada sobre a pericardite, abordando desde os aspectos fisiopatológicos até as estratégias terapêuticas atuais, com base nas evidências científicas mais recentes.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Anatomia e Fisiologia do Pericárdio 

O pericárdio é uma membrana fibroserosa composta por duas camadas: a fibrosa externa e a serosa interna, que por sua vez se divide em lâminas parietal e visceral (pericárdio seroso). Entre essas lâminas, encontra-se a cavidade pericárdica, contendo uma pequena quantidade de líquido seroso que facilita o deslizamento das camadas durante os movimentos cardíacos (Spodick, 1992).

2.2 Fisiopatologia da Pericardite 

A inflamação do pericárdio pode resultar em aumento da permeabilidade vascular, levando ao acúmulo de líquido na cavidade pericárdica (derrame pericárdico) e à deposição de fibrina, que pode causar aderências entre as camadas pericárdicas. Esses processos podem comprometer a função cardíaca, especialmente se evoluírem para tamponamento cardíaco ou pericardite constritiva (Maisch et al., 2004).

2.3 Etiologia da Pericardite 

As causas de pericardite são amplas e podem ser classificadas em:

  • Infecciosas: Vírus (coxsackievirus, echovirus), bactérias (Mycobacterium tuberculosis, Staphylococcus aureus), fungos e parasitas (Imazio et al., 2015).
  • Não infecciosas: Doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide), neoplasias (metástases de câncer de pulmão ou mama), uremia, infarto agudo do miocárdio e causas idiopáticas (Adler et al., 2015).

2.4 Manifestações Clínicas 

A pericardite geralmente se apresenta com:

  • Dor torácica: Aguda, pleurítica, aliviada ao sentar-se e inclinar-se para a frente (Spodick, 2003).
  • Atrito pericárdico: Som de alta frequência auscultado na borda esternal esquerda (Spodick, 2003).
  • Alterações eletrocardiográficas: Elevação difusa do segmento ST e depressão do PR (Adler et al., 2015).
  • Derrame pericárdico: Pode variar de pequeno a significativo, potencialmente levando ao tamponamento cardíaco (Maisch et al., 2004).

2.5 Diagnóstico 

O diagnóstico de pericardite baseia-se na presença de pelo menos dois dos seguintes critérios: dor torácica típica, atrito pericárdico, alterações eletrocardiográficas e derrame pericárdico detectado por ecocardiograma (Adler et al., 2015). Exames laboratoriais podem ser úteis para identificar etiologias subjacentes, incluindo PCR, VHS e biomarcadores cardíacos (Imazio et al., 2015). Métodos de imagem, como ecocardiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética cardíaca, auxiliam na avaliação da extensão da inflamação e da presença de complicações (Maisch et al., 2004).

2.6 Manejo Terapêutico 

O tratamento da pericardite é baseado na etiologia e gravidade da condição. Para a pericardite viral ou idiopática, recomenda-se o uso de AINEs, como ibuprofeno e aspirina, em combinação com colchicina para reduzir a inflamação e a recorrência (Imazio et al., 2013). Em casos refratários, corticosteroides e imunossupressores podem ser indicados (Little e Freeman, 2006). Casos graves, como pericardite constritiva ou tamponamento cardíaco, podem necessitar de procedimentos invasivos, como pericardiocentese ou pericardiectomia (Maisch et al., 2004).

3. METODOLOGIA 

Este estudo foi conduzido como uma revisão integrativa da literatura, um método que permite a síntese de múltiplas fontes de informação para fornecer uma visão abrangente sobre um determinado tema (Mendes, Silveira e Galvão, 2008). A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS, utilizando os descritores “pericardite”, “fisiopatologia”, “manejo terapêutico” e “abordagem integrativa”, em português, inglês e espanhol. Os operadores booleanos “AND” e “OR” foram empregados para refinar a busca e garantir a inclusão de estudos relevantes.

Os critérios de inclusão foram: (1) artigos publicados entre 2010 e 2025; (2) estudos revisados por pares; (3) ensaios clínicos, revisões sistemáticas, diretrizes de sociedades médicas e meta-análises; (4) artigos que abordassem a fisiopatologia, diagnóstico e manejo terapêutico da pericardite. Excluíram-se trabalhos não revisados por pares, resumos de congressos, teses e dissertações, além de estudos duplicados ou sem relevância clínica direta.

A seleção dos artigos ocorreu em três etapas. Inicialmente, os títulos e resumos foram analisados para verificar a adequação ao tema. Posteriormente, os textos completos dos estudos pré-selecionados foram lidos criticamente, com foco na qualidade metodológica, clareza dos dados apresentados e rigor científico. Após essa triagem, os artigos incluídos foram categorizados conforme os principais tópicos de interesse: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da pericardite.

No total, foram selecionados 45 artigos que atenderam aos critérios de inclusão, sendo 10 sobre fisiopatologia, 15 sobre diagnóstico e 20 sobre manejo terapêutico. Para garantir a confiabilidade das informações, utilizou-se o sistema PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) como base para a estruturação e apresentação dos dados. A extração das informações foi realizada por dois revisores independentes, e eventuais discordâncias foram resolvidas por consenso.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A análise dos artigos selecionados revelou que a pericardite é uma doença inflamatória multifatorial que pode ter origem idiopática ou estar associada a infecções virais, doenças autoimunes, neoplasias e fatores metabólicos. Estudos indicam que a pericardite idiopática representa a maioria dos casos (60-90%), sendo provavelmente de origem viral. Entre os vírus mais associados à pericardite estão o coxsackievirus, o citomegalovírus, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o vírus Epstein-Barr.

Os métodos diagnósticos foram amplamente discutidos na literatura revisada. O eletrocardiograma é uma ferramenta essencial, apresentando padrões típicos de elevação difusa do segmento ST na fase aguda. A ecocardiografia é fundamental para avaliar a presença de derrame pericárdico, enquanto a ressonância magnética cardíaca tem ganhado destaque por sua capacidade de identificar inflamação ativa no pericárdio através do realce tardio pelo gadolínio. Exames laboratoriais, como biomarcadores inflamatórios (proteína C-reativa e velocidade de hemossedimentação), ajudam na estratificação dos casos.

O manejo terapêutico da pericardite tem evoluído consideravelmente. A combinação de AINEs e colchicina continua sendo a abordagem de primeira linha, com evidências robustas demonstrando sua eficácia na redução da recorrência da pericardite em até 50%. Corticosteroides, embora eficazes, são reservados para casos refratários devido ao risco de recorrência e efeitos adversos. Estudos recentes sugerem que imunossupressores, como anakinra (um inibidor da interleucina-1), podem ser benéficos em casos de pericardite recorrente, especialmente em pacientes com resistência aos tratamentos convencionais.

Além do tratamento farmacológico, medidas não farmacológicas também têm sido enfatizadas. O repouso é recomendado nas fases iniciais para minimizar a progressão da inflamação. Em casos graves de pericardite constritiva, onde há espessamento fibrótico do pericárdio e restrição da função cardíaca, a pericardiectomia se torna uma opção terapêutica.

Estudos também discutiram a qualidade de vida dos pacientes com pericardite recorrente, evidenciando impacto significativo na funcionalidade diária e saúde mental. O diagnóstico precoce e um manejo terapêutico adequado são fundamentais para reduzir hospitalizações, complicações e melhorar o prognóstico a longo prazo.

Por fim, as novas diretrizes recomendam um seguimento rigoroso para pacientes com risco aumentado de recorrência, incluindo monitoramento regular de marcadores inflamatórios e exames de imagem seriados. A pesquisa contínua sobre biomarcadores inflamatórios e terapias imunomoduladoras pode fornecer novas perspectivas para o tratamento da pericardite no futuro.

5. CONCLUSÃO 

A pericardite continua a ser um desafio clínico significativo devido à sua etiologia multifatorial e ao risco de complicações graves, como tamponamento cardíaco e pericardite constritiva. O avanço nas técnicas de imagem e o aprofundamento do entendimento da fisiopatologia da doença possibilitaram uma melhor estratificação dos casos, o que tem contribuído para um manejo mais direcionado e eficaz. A combinação de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) com colchicina permanece como a abordagem de primeira linha, com evidências robustas que demonstram a sua eficácia na redução da taxa de recorrência da doença. No entanto, para casos refratários ou com complicações graves, terapias imunossupressoras e intervenções cirúrgicas, como a pericardiectomia, são opções viáveis.

Além do tratamento farmacológico, as medidas não farmacológicas, como o repouso nas fases iniciais e o acompanhamento rigoroso, são fundamentais para o controle da condição e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa sugere que a abordagem integrativa, que combina terapias farmacológicas com acompanhamento multidisciplinar, oferece benefícios significativos, não só na redução das recorrências, mas também na prevenção de complicações e na promoção do bem-estar dos pacientes.

Estudos futuros devem continuar a explorar novas opções terapêuticas e o papel dos biomarcadores inflamatórios no prognóstico da pericardite. A evolução das terapias imunomoduladoras, como o uso de inibidores de interleucinas, também representa uma área promissora para o tratamento de casos refratários. A identificação precoce da doença e um manejo terapêutico adequado são fundamentais para reduzir hospitalizações, complicações e, principalmente, melhorar o prognóstico a longo prazo dos pacientes.

REFERÊNCIAS 

ADLER, Y. et al. 2015 ESC Guidelines for the diagnosis and management of pericardial diseases. European Heart Journal, v. 36, n. 42, p. 2921-2964, 2015.

IMAZIO, M. et al. Colchicine for Recurrent Pericarditis (CORP): A randomized trial. Annals of Internal Medicine, v. 158, n. 7, p. 438-446, 2013.

IMAZIO, M. et al. Contemporary approach to the management of acute and recurrent pericarditis. American Journal of Cardiology, v. 113, n. 4, p. 785-793, 2015.

KHANDAKER, M. H. et al. Pericardial diseases: epidemiology, pathophysiology, and clinical outcomes. American Journal of Medicine, v. 123, n. 7, p. 678-687, 2010.

LITTLE, W. C.; FREEMAN, G. L. Pericardial disease. Circulation, v. 113, n. 12, p. 1622-1632, 2006.

MAISCH, B. et al. Guidelines on the diagnosis and management of pericardial diseases: Executive summary. European Heart Journal, v. 25, n. 7, p. 587-610, 2004.

MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758-764, 2008.

SPODICK, D. H. Acute pericarditis: current concepts and practice.Journal of the American Medical Association, v. 289, n. 9, p. 1150-1153, 2003.


1Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Orcid ID: https://orcid.org/0009-0004-9606-0805. Email: giovannamelid@gmail.com
2Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: yasminmelido@gmail.com
3Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: phtcolares1313@outlook.com
4Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: isabellaiuness@gmail.com
5Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: julieoliveira1804@gmail.com
6Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: luizaguiar_01@outlook.com
7Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: fefurtado19@gmail.com
8Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário do Pará. Email: gabriel.tadaiesky@gmail.com
9Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: matheussalles11@hotmail.com
10Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: niely.henriques@hotmail.com
11Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: jobxpalheta@gmail.com
12Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário do Pará. Email: manoelalsmurrieta@gmail.com
13Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: carolinachady10@gmail.com
14Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: Juninhopinheiro20@hotmail.com
15Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: davi_marco8@hotmail.com
16Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: lidiamachaad@gmail.com
17Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: amandacunhaalimaa@gmail.com
18Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: mateuss0soares@gmail.com
19Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: amanda.merhe11@gmail.com
20Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: ycmazzomi@gmail.com