A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO ENFRENTAMENTO DA DOENÇA  TUBERCULOSE 

THE IMPORTANCE OF NURSES IN DEALING WITH TUBERCULOSIS 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202506150825


Ana Luiza Antunes Diniz¹; Brena Alcântara De Oliveira Fernandes¹; Franciele  Estefany Medeiros Gebauer¹; Kamilla Vitoria Pinheiro Dos Santos¹; Karen  Ketrin Almiran De Freitas¹; Luana Aparecida De Oliveira Paiva¹; Luiza  Raphaella De Freitas Nunes¹; Maria Eduarda Correia Silva¹; Miriã Paula Dos  Santos¹; Orientadora: Hyorrana Priscila Pereira Pinto² 


Resumo 

O enfermeiro atua de forma impulsionadora em diversas etapas do cuidado ao paciente  com tuberculose, em especial durante o tratamento. A assistência do enfermeiro e os passos  que ele dá em todo o processo do cuidado na rede de saúde garantem o acolhimento e  sucesso na cura da tuberculose. Com isso, a abordagem e atuação do enfermeiro no  atendimento de saúde mostram seu protagonismo e as informações trazidas neste estudo  tem como objetivo preparar outros profissionais para o sucesso da assistência nos casos de  tuberculose.  

Palavras-chave: tuberculose. enfermeiro, cuidado. 

1 INTRODUÇÃO 

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, que se mantém como um grave  problema de saúde pública não apenas no Brasil, mas no mundo. A doença se apresenta na  forma pulmonar, que é a mais relevante e comum, mas também pode acometer outros  órgãos e tecidos que se denomina como tuberculose extrapulmonar (TEIXEIRA et al.,  2023).

Realizar todo o tratamento que tem duração de no mínimo seis meses, é de extrema  importância para a cura, e todo o tratamento é disponibilizado de forma gratuita pelo  Sistema Único de Saúde (SUS). A equipe de saúde tem um papel crucial na disseminação  de informações ao paciente e seus familiares, desde a suspeita da doença, diagnóstico,  prevenção e o tratamento que varia em cada caso, mas é bem longo em todos eles  (TEIXEIRA et al., 2023). 

Existe uma forma de acompanhamento dos doentes que estão em processo de tratamento, chamado tratamento diretamente observado (TDO), que consiste em acompanhar a  administração dos medicamentos e a adesão do doente ao tratamento. Esse  acompanhamento deve ser feito preferencialmente todos os dias, mas no mínimo três vezes  na semana e tem por objetivo diminuir a probabilidade de o paciente desenvolver a  tuberculose multirresistente, quando abandona o tratamento (JUNGES; BURILLE;  TEDESCO, 2020). 

O enfermeiro juntamente com a equipe de saúde, tem um papel fundamental no controle e  cura de pacientes com tuberculose, através da educação em saúde e do controle e  notificação de novos casos. É papel do enfermeiro, principalmente os da atenção primária,  a visita domiciliar de pacientes acometidos pela tuberculose e o monitoramento do  tratamento desses indivíduos. É através do olhar clínico do enfermeiro e de sua capacitação  contínua que é possível diminuir novos casos e fazer com que o tratamento dos adoecidos  seja eficaz (MALAQUIAS, 2024 & Silva, A. C. M., et al.,2023). 

O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais desafios relacionados à assistência  humanizada dos pacientes com tuberculose. 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA 

A tuberculose (TB) é causada pelo agente etiológico Mycobacterium tuberculosis, que é  popularmente conhecido como bacilo de Koch, o médico alemão Robert Koch foi o  responsável pela descoberta no ano de 1882. A doença pode ser manifestada na forma  pulmonar, que é a mais comum, e na forma extrapulmonar que acomete outros órgãos e/ou  sistemas (BERTOLLI, 2001). 

No Brasil, a vigilância epidemiológica da tuberculose é realizada pelo Programa Nacional  de Controle da Tuberculose (PNCT), do Sistema Único de Saúde (SUS). É feito o  monitoramento dos casos e a partir disso, criar estratégias no manejo da doença e melhor  direcionamento das ações para erradicar os casos da tuberculose conforme estabelecido  pelos Objetivos Globais de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das  Nações Unidas (ONU) através da meta 3.3 que visa acabar com a tuberculose até o ano de  2030 (Silva, M. T., & Galvão, T. F.., 2024). 

Existem alguns fatores de risco para a tuberculose que podem ser classificados como  endógenos e exógenos. Os fatores endógenos acabam favorecendo a progressão da  tuberculose ativa, que são os casos em que os pacientes estão com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), pacientes desnutridos, portadores de diabetes mellitus,  que fazem consumo de bebidas alcoólicas e tabagistas, dentre outros (Queiroz, J. R., et al.,  2024). 

Já os fatores exógenos aumentam o risco de progressão da exposição à doença, e incluem:  carga bacilar e proximidade do indivíduo portador do bacilo de Koch que está sem  tratamento. Além disso, determinantes socioeconômicos desfavoráveis são associados à  uma maior taxa de morbidade e mortalidade por tuberculose no mundo, e sobretudo em  países de renda baixa e média (Queiroz, J. R., et al., 2024). 

3 METODOLOGIA  

Para realizar esta revisão bibliográfica, foram realizadas pesquisas e leituras de artigos  relacionados ao tema tuberculose. Estes dados foram coletados em  artigos disponibilizados pela plataforma BVS, através dos descritores, validados na base  de dados DECs: Tuberculose e Enfermagem e foram encontrados 2760 artigos. Após  aplicação dos filtros: Idioma português, ano de publicação, sendo de 2012 a 2025, tipo de  leitura como artigo, foram encontrados 474 artigos que se encaixavam como tema.  Optamos por utilizar mais um filtro de temática Enfermagem, e foram encontrados 143  artigos, no qual utilizamos 10 deles. Os mesmos foram selecionados com base no indicador  que foi escolhido pelo grupo em sala de aula, voltado para assistência da enfermagem no  rastreamento e tratamento da Tuberculose no Brasil. 

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

4.1. Epidemiologia 

Em 2023, o Brasil notificou cerca de 80.012 novos casos de tuberculose, com taxa de  incidência de 37,0 por 100 mil habitantes. A pandemia de COVID-19 impactou os  registros: em 2019 houve 96.083 casos e, em 2020, 86.373, uma redução de 10,1%. A região Sudeste concentrou 46,27% dos casos, enquanto o Centro-Oeste teve a menor  taxa (4,44%). Entre janeiro e setembro de 2024, Minas Gerais contabilizou 1.309 internações por complicações da tuberculose, contra 1.692 em 2023  (BRASIL, SECRETARIA DE SAÚDE, 2024). 

4.2. Fluxo de assistência na rede  

A assistência à tuberculose no Brasil é organizada em uma rede hierarquizada, com o  objetivo de garantir o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes em todos  os níveis de atenção à saúde. O fluxo de assistência é dividido em etapas principais sendo  elas: 

Atenção Primária à Saúde (APS): 

Acolhimento e identificação de sintomáticos respiratórios: A APS é a porta de entrada para  o sistema de saúde. Profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros, realizam a  identificação de pessoas com sintomas sugestivos de tuberculose, como tosse persistente por três semanas ou mais. A APS é responsável por realizar o diagnóstico da tuberculose,  através de exames como baciloscopia e teste rápido molecular para tuberculose, é  responsável por iniciar e acompanhar o tratamento da tuberculose, que é gratuito e  oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), realiza o acompanhamento dos pacientes  durante todo o tratamento, monitorando a resposta ao tratamento e prevenindo o abandono,  desempenha um papel fundamental na busca ativa de casos de tuberculose, especialmente  em populações vulneráveis (BRASIL, SECRETARIA DE SAUDE, 2021). 

Atenção Secundária à Saúde: 

A atenção secundária é responsável por atender casos mais complexos de tuberculose,  como tuberculose resistente a medicamentos, tuberculose em crianças e tuberculose em  pessoas com HIV/AIDS. A atenção secundária realiza exames complementares, como  cultura e teste de sensibilidade aos medicamentos, para auxiliar no diagnóstico e tratamento  de casos complexos. Em casos graves, a atenção secundária pode realizar a internação  hospitalar para tratamento da tuberculose (BRASIL, SECRETARIA DE SAUDE, 2021). 

Atenção Terciária à Saúde: 

A atenção terciária é responsável por atender casos de tuberculose de extrema  complexidade, como tuberculose multirresistente e tuberculose extensivamente resistente,  A atenção terciária também desempenha um papel importante na pesquisa e  desenvolvimento de novas tecnologias para o diagnóstico e tratamento da tuberculose. A  vigilância em saúde é responsável por notificar todos os casos de tuberculose, para  monitorar a situação epidemiológica da doença, realiza a investigação de contatos de  pessoas com tuberculose, para identificar novos casos e prevenir a transmissão da doença,  desenvolve e implementa ações de controle da tuberculose, como campanhas de vacinação  e educação em saúde. Os enfermeiros destacam-se como os responsáveis pelas ações de  controle em todos os municípios e referem como pontos favoráveis do programa o  envolvimento com a comunidade, o uso de estratégias para adesão e a facilidade em  solicitar exames (BRASIL, SECRETARIA DE SAUDE, 2021). 

4.3. Tratamento 

A abordagem para o cuidado da tuberculose (TB) é sistemática e consistente em um uso  de medicamentos por ao menos seis meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece este  tratamento, dividindo-o em duas fases de intensidade e de manutenção: 

Primeiro paciente recebe uma combinação de quatro fármacos nos dois primeiros meses  que são eles: etambutol, pirazinamida, isoniazida e rifampicina, esses medicamentos estão  reunidos em um único comprimido o RHZE, que deve ser tomado todos os dias durante  este período e sob orientação de um profissional de saúde (BRASIL, 2022). 

Ressaltamos que o comprometimento do paciente com o tratamento é necessário para  garantir a recuperação e a prevenção de efeitos colaterais, pois a falta de continuidade do  mesmo pode causar a tuberculose multirresistente, não podendo ser interrompido o uso da  medicação (BRASIL, 2022).

Além disso, o protocolo pode ser ajustado em casos específicos, como em pacientes com  HIV, gestantes, crianças ou situações de tuberculose multirresistente. Por isso, o  acompanhamento médico contínuo é indispensável ao longo de todo o tratamento  (BRASIL, 2022). 

Existe um protocolo criado pelo ministério da saúde para direcionar a equipe de  enfermagem no modelo de tratamento chamado: tratamento diretamente observado (TDO)  da tuberculose. Nele tem descrito de forma abrangente dentro da atenção básica os casos  que devem ser implementados essa forma de tratamento, e ele fornece diversas orientações  para que seja realizado todas as vertentes de trabalho dos profissionais de enfermagem,  desde a organização do processo de trabalho, monitoramento, avaliação dos casos,  vigilância epidemiológica e pesquisas de enfermagem frente a doença tuberculose (BRASIL, 2011). 

4.4. Atuação do enfermeiro frente a tuberculose  

O profissional da enfermagem tem uma importância significativa quando se trata de  enfrentar o tratamento da tuberculose na atenção primária à saúde e em instituições  privadas. Suas responsabilidades incluem prevenção, detecção precoce, tratamento e apoio  aos pacientes, sempre realizando atividades educativas sobre tuberculose, incluindo suas  causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção. Tem como desafio principal  colaborar na notificação e investigação de casos de tuberculose, contribuindo para a  vigilância epidemiológica, colaborar nos testes diagnósticos da doença, participar de ações  de controle de surtos e implementar medidas para evitar a disseminação da doença. Além  disso, acompanha os casos do início ao fim, realizando o Tratamento Diretamente Observado (TDO), o que fortalece o vínculo com o paciente e reduz as taxas de abandono  (MALAQUIAS, 2024 & Silva, A. C. M., et al.,2023). 

A busca ativa de pacientes que abandonaram o tratamento é uma estratégia eficaz para  prevenir a disseminação da tuberculose e o desenvolvimento de formas resistentes da  doença. O enfermeiro, ao identificar e reintegrar esses pacientes ao tratamento,  desempenha um papel crucial na interrupção da cadeia de transmissão. (Ferreira, M. R. L.,  et al.,2019). 

Logo, a prática de cuidar do enfermeiro aponta para um agir orientado para enfrentar um  desafio de dar assistência ao paciente que se encontra em estado frágil e aos seus familiares.  Oferecer suporte psicossocial entra também como um desafio ao enfermeiro, logo porque  se trata de ajudar os pacientes a lidar com o estigma associado à doença promovendo a  qualidade de vida durante o tratamento. As práticas executadas por um enfermeiro no  tratamento da tuberculose se inserem na dimensão do administrar, uma vez que a  administração é uma atribuição inerente ao enfermeiro. A este profissional compete o  planejamento, a tomada de decisões, a supervisão e a auditoria, que são ações fundamentais  para garantir um cuidado eficiente e eficaz ao indivíduo. (ACIOLI,2024).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

É possível concluir que a tuberculose é uma doença infecciosa importante, e que apesar dos avanços clínicos e científicos, continua representando um sério desafio para a saúde  pública mundial. 

Este trabalho buscou oferecer uma visão abrangente sobre as estratégias de prevenção e  controle da tuberculose, ressaltando a importância de ações preventivas como a vacinação  (BCG) e práticas cotidianas de higiene, como cobrir a boca ao tossir e manter ambientes  bem ventilados. Além disso, o tratamento, que envolve uma combinação rigorosa de  antibióticos, é altamente eficaz quando seguido corretamente, mas sua adesão é crucial  para evitar o desenvolvimento de resistência medicamentosa. 

A prevenção, com o apoio de campanhas de conscientização, programas governamentais e  a educação em saúde, desempenha um papel fundamental na redução da incidência da  doença. A colaboração entre a sociedade e os profissionais de saúde é essencial para  garantir que a população entenda a importância de seguir o tratamento completo, uma vez  que a interrupção precoce pode levar ao agravamento dos casos ativos. 

Com esforços coordenados em diagnóstico, tratamento e educação continuada, é possível  controlar e, eventualmente, erradicar a tuberculose, promovendo uma melhor qualidade de  vida e saúde pública para a população. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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1Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário  Una Campus Barreiro-BH;
1Ana Luiza Antunes Diniz – e-mail: alantunesdiniz@gmil.com;
2Hyorrana Priscila Pereira Pinto – Docente do Curso Superior de Enfermagem do Centro  Universitário Una Campus Barreiro-BH. Mestre em Neurofisiologia pela UFMG. e-mail:  hyorrana.pereira@prof.una.br