MUDANÇA NO NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO APÓS PALESTRAS INFORMATIVAS DIRIGIDAS ÀS MÃES NA CLÍNICA BIENESTAR DURANTE A GESTÃO DE 2024 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202506201126


Gomez Condori Nicol Mildred
Condori Tancara Luz Daniela
Lino Villazante Camila
Bautista Vela Keyla
Pinto Mamani Juan José Yazid
Mentor: Dr. Aldo Ruben Ayala Ala


RESUMO 

Introdução: O aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida é muito  importante para o desenvolvimento ideal do recém-nascido, proporcionando benefícios  nutricionais, imunológicos, emocionais e preventivos para a mãe e o bebê. Entretanto, sua prática  ainda é limitada em muitas comunidades, apesar do conhecimento geral de seus benefícios. Este  estudo busca avaliar o nível de conhecimento sobre aleitamento materno exclusivo e fortalecê-lo  por meio de uma intervenção educativa. 

Métodos: Foi realizado um estudo quase experimental, com abordagem quantitativa e transversal,  com aplicação de questionários pré e pós-teste em um grupo de 57 mães atendidas na Clínica  Bienestar. A intervenção consistiu em uma palestra educativa interativa, com apoio didático e  esclarecimento de dúvidas, com foco nos benefícios, técnicas e duração adequada da amamentação. 

Resultados: A avaliação inicial revelou lacunas significativas no conhecimento dos participantes.  Após a intervenção, observou-se uma melhora significativa na compreensão dos conceitos-chave  sobre aleitamento materno exclusivo, bem como uma atitude mais favorável à sua prática contínua  até os seis meses. 

Conclusão: A estratégia educativa implementada mostrou-se eficaz para aumentar o nível de  conhecimento e conscientização sobre a importância do aleitamento materno exclusivo. Os  resultados destacam a necessidade de continuar promovendo espaços de treinamento acessíveis e  com base científica que fortaleçam a saúde materno-infantil a partir de uma perspectiva  comunitária e preventiva. 

Palavras-chave: Intervenção educativa, saúde materno-infantil, aleitamento materno,  conhecimento, benefícios, lactação. 

ABSTRACT 

Introduction: Exclusive breastfeeding during the first six months of life is essential for optimal  newborn development, providing nutritional, immunological, emotional, and preventive benefits  for both the baby and the mother. However, its practice is still limited in many communities, despite  widespread awareness of its advantages. This study seeks to assess mothers’ knowledge about  exclusive breastfeeding and strengthen it through an educational intervention.

Methods: A quasi-experimental, quantitative, cross-sectional study was conducted, with pretest  and posttest surveys among a group of 57 mothers attending the Bienestar Clinic. The intervention  consisted of an interactive educational talk, with didactic support and answering questions,  focusing on the benefits, techniques, and appropriate duration of breastfeeding. 

Results: The initial assessment revealed significant gaps in the participants’ knowledge. After the  intervention, a significant improvement in the understanding of key concepts about exclusive  breastfeeding was observed, as well as a more favorable attitude toward its continued practice up  to six months. Conclusion: The implemented educational strategy proved effective in increasing  knowledge and awareness about the importance of exclusive breastfeeding. The results highlight  the need to continue promoting accessible, scientifically based educational opportunities that  strengthen maternal and child health from a community-based and preventative perspective. 

Keywords: Educational intervention, maternal and child health, breastfeeding, knowledge,  benefits, breastfeeding. 

INTRODUÇÃO 

O aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida é reconhecido como uma  das práticas mais importantes para a promoção da saúde e do desenvolvimento integral do recém nascido. No entanto, apesar dos seus benefícios amplamente conhecidos, apenas 60% dos lactentes  menores de seis meses recebem esse tipo de alimentação exclusivamente, evidenciando as barreiras  sociais que ainda dificultam sua implementação e continuidade. 

Esse método de alimentação não só garante um suprimento adequado de nutrientes essenciais,  como também proporciona defesas imunológicas que protegem o bebê contra doenças infecciosas  e crônicas. Além disso, fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho e proporciona benefícios para  a saúde materna, como a redução do risco de hemorragia pós-parto e de certas condições crônicas.  Diante desse cenário, estratégias educativas e comunitárias têm sido implementadas para promover  o aleitamento materno exclusivo, destacando seus benefícios nutricionais, imunológicos e  emocionais. Essas ações incluem palestras direcionadas a gestantes e lactantes, com o objetivo de  ampliar seus conhecimentos, aprimorar suas práticas e fortalecer suas redes de apoio para sustentar  essa forma de aleitamento natural. (1)(2) 

REVISÃO DE LITERATURA

A amamentação representa uma estratégia eficaz para melhorar a saúde e o desenvolvimento físico  das crianças. Diversas organizações internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS)  e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), emitiram recomendações baseadas em  evidências científicas. A OMS enfatiza a importância da amamentação durante os primeiros seis  meses de vida do bebê, destacando que o leite materno é o alimento ideal, pois desempenha  múltiplas funções: é seguro, nutritivo, limpo, acessível e contribui para a prevenção precoce de  diversas doenças infantis. Atualmente, a OMS continua a enfatizar a amamentação como uma  prática fundamental durante essa fase inicial da vida. (3) 

Por sua vez, a OPAS recomenda manter o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis  meses e continuá-lo após esse período, complementando-o com outros alimentos. Além de seu  valor nutricional, observa-se que o leite materno fornece os anticorpos necessários para proteger o  bebê contra múltiplas doenças. Essa prática constitui um modelo ideal de saúde pública, pois não  só fornece nutrientes essenciais, mas também defesas imunológicas que fortalecem o recém nascido. Nesse sentido, a OPAS destaca a Lei nº 3.460, por meio da qual políticas públicas voltadas  à promoção do aleitamento materno foram implementadas, destacando seu papel fundamental na  saúde infantil e na melhoria da qualidade nutricional do leite materno (Ministério da Saúde da  Bolívia, 2019). (4) 

Tipos de aleitamento materno 

O aleitamento materno é classificado em vários tipos, como exclusivo, complementar,  predominante, parcial e tandem, adaptando-se às necessidades do bebê e à situação particular de  cada mãe. O aleitamento materno exclusivo é recomendado durante os primeiros seis meses de  vida, que consiste em o bebê receber apenas leite materno, enquanto o aleitamento materno  complementar inicia-se após esse período, com a introdução de alimentos apropriados e a  continuidade da amamentação (OMS, 2020). Por outro lado, o aleitamento materno misto, ou  aleitamento materno parcial, combina o leite materno com outros alimentos, e o aleitamento  materno também refere-se à amamentação simultânea de duas ou mais crianças de diferentes idades  (OPAS, 2018). (5) 

Composição e benefícios do pré-colostro, colostro e leite materno

Quando a gestação se aproxima do fim ou se aproxima o dia do parto, as glândulas mamárias são  responsáveis pela secreção de duas substâncias importantes que auxiliam no desenvolvimento do  recém-nascido. Essas substâncias contêm vitaminas, carboidratos e gorduras importantes: 

Pré-colostro: É uma substância espessa e altamente concentrada, contendo componentes  imunológicos, que começa a ser produzida aproximadamente uma semana antes do parto.  Acumula-se progressivamente nos alvéolos mamários em direção ao final do último trimestre da  gestação. O colostro, por sua vez, é composto por exsudato plasmático, diversas células,  imunoglobulinas, lactoferrina, albumina sérica, além de cloreto, sódio e lactose. 

Colostro: Produzido nos dias seguintes ao parto, apresenta baixo volume e alta densidade (2 a 20  ml/mamada). 

O leite materno muda sua composição ao longo do tempo, adaptando-se ao que o bebê vai precisar  em cada fase, passando do colostro, rico em imunoglobulinas, para o conteúdo mais equilibrado e  maduro do leite produzido após os primeiros dias pós-parto (UNICEF, 2020). 

Composição do Leite Materno 

A amamentação oferece inúmeros benefícios. Ela fornece mais do que apenas nutrição, mas  também nutrientes essenciais, como proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais, para  que o bebê seja saudável e tenha menos probabilidade de adoecer. 

Proteínas: Contém principalmente caseína e lactalbumina, imunoglobulinas como IgA, que ajudam  a proteger contra infecções, lactoferrina, que inibe o crescimento de agentes infecciosos ao se ligar  ao ferro, e, por fim, lisozima (uma enzima antimicrobiana). 

Gorduras: As gorduras contêm ácidos graxos, como os ácidos linoleico e linolênico, ou ômega-6 e  ômega-3, DHA (ácido docosahexaenoico) e ARA (ácido araquidônico). Esses ácidos são  importantes porque estão envolvidos no desenvolvimento cerebral e visual. Fosfolipídios e  colesterol também estão envolvidos no desenvolvimento de sistemas como o sistema nervoso. 

Carboidratos: A lactose, o principal açúcar, contribui para a melhor absorção de cálcio e o aumento  do crescimento bacteriano no intestino. Quando combinado com oligossacarídeos, ajuda a prevenir  infecções, bloqueando patógenos. 

Vitaminas:

Solúveis em gordura: Essas vitaminas incluem as seguintes: A, D, E e K. A suplementação com  vitamina D às vezes é recomendada. Hidrossolúveis: As vitaminas hidrossolúveis incluem o  complexo B (B1, B2, B6, B12), vitamina C, ácido fólico e niacina. 

Minerais: Os minerais incluem cálcio, fósforo, magnésio, potássio, sódio, zinco e ferro (embora  em quantidades menores, sejam altamente biodisponíveis). 

Além disso, o leite também contém compostos bioativos que auxiliam no desenvolvimento  imunológico futuro do bebê. Componentes como as imunoglobulinas desempenham um papel  importante na proteção contra infecções. Ele também fornece fatores de crescimento e outras  proteínas importantes, como a lactoferrina, que ajuda a facilitar a absorção de nutrientes,  juntamente com as defesas antimicrobianas do bebê (Picone et al., 2021). (6) 

Fatores que Influenciam o Aleitamento Materno Exclusivo 

No entanto, o início e a continuação do aleitamento materno exclusivo podem ser influenciados  por diversos fatores, como nível socioeconômico, nível educacional da mãe, apoio familiar e  políticas do local de trabalho. Esses fatores podem estar envolvidos na decisão da mãe de continuar  amamentando. Outros fatores que são levados em consideração incluem idade, tipo de parto e ideias  equivocadas sobre a produção de leite. Por esse motivo, é necessário que os profissionais de saúde  forneçam informações adequadas e continuem a oferecer apoio durante o período pós-parto para  garantir uma nutrição adequada (Alvarado et al., 2021). (7) 

A amamentação não se trata apenas de uma maneira adequada de alimentar recém-nascidos ou  bebês, mas também dos benefícios significativos à saúde que oferece tanto para a mãe quanto para  o bebê. Apesar desses benefícios, é crucial reconhecer os desafios e os fatores que podem interferir  na amamentação. Isso ressalta a necessidade de maior implementação educacional e  conscientização social sobre o aleitamento materno, o que beneficiará o desenvolvimento  neurocomportamental do bebê, aliviará a dor, melhorará a função gastrointestinal e fortalecerá o  sistema imunológico. Protege contra infecções como diarreia, doenças respiratórias, otites,  infecções do trato urinário, sepse e outras, além de reduzir e diminuir a mortalidade infantil e a  hospitalização. Também contribui para uma microbiota intestinal saudável. Por todos esses  motivos, é especialmente recomendado para bebês prematuros e de baixo peso ao nascer (8). 

METODOLOGIA

Este estudo foi conduzido com abordagem quantitativa, delineamento quase experimental,  transversal, com pré-teste e pós-teste em grupo único, com o objetivo de avaliar o conhecimento  sobre a amamentação. 

A população foi composta por mães que frequentaram a Clínica Bienestar durante o período de um  mês. A amostra foi não probabilística e de conveniência, totalizando 57 mulheres, selecionadas  com base em sua disponibilidade e consentimento para cooperar e participar deste estudo. 

O estudo foi realizado em três fases: 

1. Fase diagnóstica (pré-teste): Foi aplicado um questionário estruturado com perguntas fechadas  para avaliar o nível de conhecimento básico das mães sobre amamentação, incluindo tópicos como  benefícios, técnica de amamentação, amamentação exclusiva e duração recomendada. 

2. Fase de intervenção: Foi realizada uma discussão educativa em grupo, conduzida pela equipe de  pesquisa, onde os tópicos mencionados foram abordados com o apoio de materiais educativos,  exemplos práticos e espaço para esclarecimento de dúvidas. 

3. Fase de avaliação (pós-teste): O mesmo questionário foi aplicado novamente para comparar o  conhecimento adquirido após a intervenção. 

Os dados coletados foram processados por meio de estatística descritiva, apresentando os  resultados em frequências e porcentagens. Para determinar o impacto da intervenção, os resultados  foram comparados por meio de pré-teste e pós-teste, identificando a mudança no nível de  conhecimento sobre aleitamento materno. 

Os princípios éticos foram garantidos, assim como a confidencialidade, o consentimento informado  e o respeito à autonomia das participantes. Todas as mães foram informadas sobre o objetivo do  estudo e participaram voluntariamente. 

RESULTADOS 

Os resultados obtidos a partir das atividades realizadas pelas mães que participaram das atividades  e palestras informativas demonstraram uma mudança em seus conhecimentos e atitudes em relação  ao tema da saúde materno-infantil. Após as palestras informativas sobre aleitamento materno,  observou-se uma maior compreensão da importância desse tema. As respostas das participantes  demonstraram que elas possuíam apenas conhecimentos básicos sobre o tema, mas as palestras 

informativas conduzidas pelo grupo ampliaram sua compreensão sobre o tema e sua importância,  bem como sobre os benefícios que os recém-nascidos recebem de uma dieta à base de leite materno  durante seus primeiros estágios de vida e desenvolvimento. No entanto, também surgiram lacunas  no conhecimento, especialmente em relação às orientações para prevenção de complicações na  gestação. Os gráficos a seguir mostram como essas percepções e atitudes foram distribuídas entre  os participantes e como elas variaram antes e depois das atividades, demonstrando o impacto direto  da intervenção educacional.

Figura 1: Distribuição por Idade 


Fonte: Elaborado pelos autores.
Legenda: Esta figura mostra que 52,6% das mães participantes tinham entre 18 e 25 anos, seguidas  por 26,3% entre 26 e 35 anos e 21,1% acima de 36 anos. Isso indica que mais da metade das participantes estão em estágio reprodutivo inicial, o que representa uma janela de oportunidade ideal  para fortalecer os hábitos de amamentação desde o início da maternidade.

Figura 2: Nível de escolaridade

Fonte: Elaborado pelos autores. 
Legenda: 42,1% das mães concluíram o ensino médio, enquanto 26,3% possuem formação técnica  e 15,8% concluíram o ensino superior. Os 15,8% restantes são mães com ensino fundamental. Esses  dados reforçam a importância de elaborar intervenções educacionais que sejam acessíveis e  compreensíveis para públicos com diferentes níveis de escolaridade.

Figura 3: Conhecimento sobre Amamentação

Fonte: Elaborado pelos autores 
Legenda: Antes da palestra (pré-teste), apenas 36,8% das mães atingiram um nível adequado de  conhecimento sobre amamentação, enquanto após a intervenção educativa (pós-teste), esse número  aumentou significativamente para 89,5%. Essa melhora de 52,7% confirma o sucesso da estratégia  educativa implementada no reforço de conhecimentos essenciais sobre amamentação.

Figura 4: Plano de Saúde

Fonte: Elaborado pelos autores 
Legenda: 68,4% dos participantes relataram possuir algum tipo de plano de saúde, enquanto 31,6%  não. Esses dados reforçam a necessidade de complementar as ações do sistema de saúde com  intervenções comunitárias voltadas para grupos que, por falta de acesso formal, podem não receber  informações adequadas sobre aleitamento materno. 

CONCLUSÃO 

Após a implementação da intervenção educativa, foi possível identificar com precisão o nível  inicial de compreensão das mulheres participantes sobre o aleitamento materno exclusivo. Essa  avaliação diagnóstica prévia permitiu identificar as áreas com maior déficit de conhecimento, o que serviu de guia para o desenho e a implementação de atividades focadas em suprir essas lacunas  de informação. Com base nisso, foram realizadas palestras educativas na Clínica Bienestar, com o  objetivo de fornecer conteúdo comprovado e acessível que reforçasse a importância do aleitamento  materno exclusivo durante os primeiros meses de vida do recém-nascido. 

Durante a sessão educativa, foram oferecidas explicações claras sobre as vantagens biológicas,  imunológicas, emocionais e nutricionais do aleitamento materno, abordando tanto os benefícios  para o desenvolvimento infantil quanto os efeitos positivos para a saúde da mãe, e quaisquer  dúvidas que surgissem entre as participantes foram esclarecidas. Um dos aspectos centrais da  intervenção foi a conscientização sobre a importância de manter o aleitamento materno sem  suplementos até os seis meses de idade, período em que essa dieta supre plenamente suas  necessidades nutricionais. Da mesma forma, foram discutidas as implicações da introdução precoce  de outros alimentos ou fórmulas artificiais, enfatizando o vínculo mãe-filho e as potenciais  consequências para a saúde. 

Em conclusão, a estratégia educativa utilizada demonstrou ser uma ferramenta eficaz para a  promoção de hábitos saudáveis desde o nascimento, com resultados favoráveis, que demonstraram  um aumento considerável no conhecimento geral sobre aleitamento materno exclusivo, bem como  uma mudança positiva nas atitudes e práticas relacionadas a esse tema. Essa intervenção, além de  motivar esse segmento da população envolvida, também trouxe o tema para o bem-estar físico,  emocional e social das famílias. Graças à experiência dessa intervenção, observou-se que a  importância de continuar a promover espaços educativos acessíveis e baseados em evidências que  melhorem a saúde materno-infantil em nível comunitário precisa ser ainda mais reforçada. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

1. Naranjo Hernández Y, Rodríguez Mateo M. Aleitamento materno exclusivo nos primeiros  seis meses de vida. Rev Cubana Enferm [Internet]. 2021 [citado em 14 de maio de  2025];37(3). Disponível em: https://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/4003 

2. Oblitas Gonzales A, Herrera Ortiz JU, Flores Cruz YL. Aleitamento materno exclusivo na  América Latina: uma revisão sistemática. Rev Vive [Internet]. 2022 [citado em 14 de maio  de 2025];5(15):874–88. Disponível em:  https://revistavive.org/index.php/revistavive/article/view/247 

3. Aleitamento materno e alimentação complementar [Internet]. Paho.org.

4. [citado em 2 de abril de 2024]. Disponível em:  https://www.paho.org/es/temas/lactanciamaterna-alimentacion-complementaria

5. Bolívia. Ministério da Saúde. Lei nº 3.460 sobre a promoção do aleitamento materno e a  comercialização de substitutos do leite materno [Internet]. La Paz: Ministério da Saúde;  2006 [acessado em 23 de abril de 2025]. Disponível em:  https://www.minsalud.gob.bo/images/Documentacion/normativa/LEY-3460-FOMENTO A-LACTANCIA-MATERNA-Y-COMERCIALIZACION.pdf 

6. Salazar, S., Chávez, M., Delgado, X., & Eudis Rubio, T. P. (2009). 

7. Aleitamento Materno. Arquivos Venezuelanos de Puericultura e Pediatria, 72(4),163–166.  https://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06492009000400010

8. UNICEF. Amamentação [Internet]. Nova York: UNICEF; [consultado em 23 de abril de  2025]. Disponível em:  https://data.unicef.org/topic/nutrition/breastfeeding/​:contentReference[oaicite:1]{ index=1} 

9. Patiño RA, Molina R. Aleitamento materno exclusivo: benefícios, mecanismos e estratégias  para aumentá-lo. Invest Clin [Internet]. 2009 [consultado em 23 de abril de  2025];50(4):529–46. Disponível em:  https://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06492009000400010 

10. Gamboa D EM, López B N, Prada G GE, Gallo P KY. Conhecimento, atitudes e práticas  relacionadas à amamentação entre mulheres em idade fértil em uma população vulnerável.  Rev Chil Nutr [Internet]. 2008 [citado em 6 de junho de 2024];35(1):43–52. Disponível em:  https://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0717-75182008000100006&script=sci_arttext&tlng=pt