MICROAGULHAMENTO ELÉTRICO NA ESTÉTICA ÍNTIMA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

ELECTRIC MICRONEEDLING IN INTIMATE AESTHETICS: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506181922


Bruno Felipe Alves de Alencar1
Luan Oliveira Lima1
Paloma Tainá França Cardoso Nogueira2


RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo revisar a literatura sobre o uso do microagulhamento elétrico na estética íntima feminina, destacando suas aplicações, mecanismos de ação, benefícios estéticos e psicológicos. OBJETIVO: Investigar os efeitos do microagulhamento elétrico na região íntima feminina, avaliando sua influência na melhoria estética e no bem-estar psicológico das pacientes. METODOLOGIA: O presente estudo é fundamental em uma revisão de literatura com artigos listados e os dados utilizados como alicerces do presente trabalho foram coletados em revistas, livros, periódicos e artigos pesquisados nas bases de dados Pubmed, LILACS, SCIELO, portal BVS, Medline, Cochrane e google acadêmico, publicados entre 2015 e 2025 nas línguas portuguesa e inglesa. RESULTADOS: Estudos recentes demonstram que o microagulhamento elétrico promove alterações significativas na estrutura da pele da região íntima. Observou-se um aumento na produção de colágeno tipo I e III, além de uma reorganização das fibras elásticas, contribuindo para a melhora da firmeza e elasticidade da pele. Essas mudanças são atribuídas à estimulação dos fibroblastos e à liberação de fatores de crescimento, como o TGF-β e o FGF, que desempenham papeis cruciais na regeneração tecidual

 CONCLUSÃO: A literatura científica analisada demonstra que o microagulhamento elétrico é uma técnica eficaz, segura e bem tolerada para aplicação na estética íntima feminina. Seus efeitos positivos abrangem desde a melhora da textura, firmeza e pigmentação da pele, até impactos psicológicos como aumento da autoestima e do bem-estar. 

Palavras-chave: Microagulhamento elétrico. Estética íntima. Fisioterapia dermatofuncional. Rejuvenescimento genital

ABSTRACT

ABSTRACT: This study aims to review the literature on the use of electric microneedling in female intimate aesthetics, highlighting its applications, mechanisms of action, aesthetic and psychological benefits. OBJECTIVE: To investigate the effects of electric microneedling in the female intimate region, evaluating its influence on the aesthetic improvement and psychological well-being of patients. METHODOLOGY: This study is fundamental in a literature review with listed articles and the data used as the foundation of this work were collected in magazines, books, periodicals and articles researched in the Pubmed, LILACS, SCIELO, BVS portal, Medline, Cochrane and Google Scholar databases, published between 2015 and 2025 in Portuguese and English. RESULTS: Recent studies demonstrate that electric microneedling promotes significant changes in the structure of the skin of the intimate region. An increase in the production of type I and III collagen was observed, in addition to a reorganization of elastic fibers, contributing to the improvement of skin firmness and elasticity. These changes are attributed to the stimulation of fibroblasts and the release of growth factors, such as TGF-β and FGF, which play crucial roles in tissue regeneration. CONCLUSION: The scientific literature analyzed demonstrates that electric microneedling is an effective, safe and well-tolerated technique for application in female intimate aesthetics. Its positive effects range from improving skin texture, firmness and pigmentation to psychological impacts such as increased self-esteem and well-being.

Keywords: Electric microneedling. Intimate aesthetics. Dermatofunctional physiotherapy. Genital rejuvenation

INTRODUÇÃO

A crescente valorização do bem-estar e da estética tem impulsionado a procura por procedimentos que vão além da aparência superficial, abrangendo inclusive regiões tradicionalmente cercadas de tabus, como a área íntima. A estética íntima feminina, nesse contexto, desponta como uma vertente relevante da fisioterapia dermatofuncional, não apenas por seu potencial estético, mas por seus impactos psicológicos e sociais, refletindo diretamente na autoestima e qualidade de vida da mulher.

Entre as abordagens modernas, o microagulhamento elétrico tem se destacado como uma técnica inovadora e eficaz. Diferente do microagulhamento manual, essa versão utiliza dispositivos automatizados com controle preciso da profundidade das agulhas, o que permite tratar áreas mais delicadas, como a região genital, com maior segurança e eficácia. O princípio da técnica está na criação de microlesões controladas que ativam a resposta de cicatrização da pele, promovendo a liberação de fatores de crescimento como o TGF-β (fator de crescimento transformador beta) e o FGF (fator de crescimento dos fibroblastos), fundamentais para a neocolagênese e renovação tecidual (Alster & Graham, 2018; Jackson & Jones, 2020).

Durante esse processo, há a ativação dos fibroblastos e remodelação da matriz extracelular, resultando em aumento da produção de colágeno tipos I e III e reorganização das fibras elásticas. Isso contribui para maior firmeza, elasticidade e uniformidade da pele íntima. Além disso, estudos recentes apontam melhora na hidratação e vascularização local, benefícios que se tornam especialmente relevantes em mulheres no período pós-parto ou climatério, quando a pele da região genital tende a sofrer alterações estruturais (Marcondes, Feldmann & Trindade, 2022).

Outro aspecto notável é o potencial do microagulhamento em aumentar a permeabilidade cutânea, facilitando a penetração de ativos dermocosméticos. Quando associado a substâncias clareadoras ou regeneradoras, os resultados estéticos são potencializados, com redução significativa de hipercromias e melhora na textura da pele (Chaves et al., 2025; Lima et al., 2015).

Do ponto de vista psicológico, a literatura é consistente ao apontar ganhos substanciais em autoestima, percepção corporal e bem-estar emocional após o procedimento. Isso evidencia que a estética íntima vai além da vaidade, configurando-se como um recurso terapêutico de grande valor para mulheres que buscam reconexão com sua identidade corporal (Hoffman & Fabi, 2022; Silva & Andrade, 2025).

Comparado a tecnologias como laser e radiofrequência, o microagulhamento apresenta vantagens como menor custo, menor risco de hiperpigmentação pós-inflamatória e tempo de recuperação reduzido. Além disso, sua aplicabilidade é ampla, podendo ser utilizado em diversos fototipos de pele sem causar efeitos adversos relevantes, desde que realizado por profissionais capacitados (Ferreira et al., 2024; Oliveira & Lemos, 2024).

Ainda que os resultados descritos sejam promissores, a comunidade científica reforça a necessidade de estudos clínicos com amostras maiores e acompanhamento longitudinal para a consolidação de protocolos padronizados e comprovação da durabilidade dos efeitos terapêuticos (Silva & Andrade, 2025).

A estética íntima é uma área crescente de interesse dentro da dermatologia e da estética, reconhecida por seu impacto positivo na autoestima e bem-estar das pacientes. No entanto, existem poucas pesquisas que abordam especificamente os efeitos do microagulhamento elétrico na região íntima. Este estudo visa preencher essa lacuna, fornecendo dados relevantes que podem contribuir para a prática clínica e melhorar a qualidade de vida das pacientes, trazendo os efeitos do microagulhamento elétrico na região íntima em termos de funcionalidade, estética e bem-estar psicológico. 

A escolha desse tema deve-se pela relevância crescente da técnica no campo da estética e pela sua potencialidade em oferecer resultados satisfatórios com baixo risco de complicações. Além disso, o microagulhamento tem se tornado uma opção atraente para pacientes que buscam tratamentos menos invasivos e com menor tempo de recuperação (Pereira; Almeida, 2021)

METODOLOGIA

Foi realizado um estudo do tipo revisão integrativa de literatura, no qual foi feito o  levantamento bibliográfico nas bases de dados científicas online National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) com os cruzamentos dos seguintes descritores: envelhecimento cutâneo, rejuvenescimento facial e microagulhamento, e suas traduções para o inglês: electric microneedling”, “intimate aesthetics”, “genital rejuvenation”, “dermatofunctional physiotherapy” and “collagen , utilizando os booleanos AND e OR.

A estratégia de busca incluiu os seguintes descritores combinados por meio de operadores booleanos: “microagulhamento elétrico”, “estética íntima”, “rejuvenescimento genital”, “fisioterapia dermatofuncional” e “colágeno”. A busca foi delimitada a publicações compreendidas entre os anos de 2015 a 2025, nos idiomas português e inglês.

Foram incluídos estudos que abordassem diretamente a aplicação da técnica de microagulhamento na região íntima feminina, seus efeitos estéticos, funcionais e psicológicos. Estudos que tratavam apenas de outras regiões corporais ou técnicas não relacionadas ao microagulhamento foram excluídos. Após leitura dos títulos, resumos e, quando necessário, do texto completo, os artigos que atenderam aos critérios de inclusão foram analisados criticamente.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudos analisados evidenciam os benefícios clínicos e funcionais do microagulhamento elétrico na estética íntima feminina, especialmente relacionados à melhora da qualidade da pele e do bem-estar subjetivo das pacientes. A técnica estimula a regeneração tecidual por meio da ativação de vias fisiológicas como a liberação de fatores de crescimento (TGF-β e FGF) e o recrutamento de fibroblastos, promovendo a síntese de colágeno tipos I e III, além da reorganização das fibras elásticas (Jackson & Jones, 2020; Marcondes, Feldmann & Trindade, 2022).

Entre os resultados mais recorrentes, destaca-se o aumento da firmeza da pele da região vulvar e perineal, com relatos de maior elasticidade e uniformidade da textura cutânea. Esse efeito é particularmente expressivo em pacientes que passaram por alterações hormonais, como o climatério ou o puerpério, momentos em que a pele tende à flacidez e ressecamento (Ferreira et al., 2024).

Além disso, o microagulhamento elétrico tem demonstrado eficácia no tratamento de hipercromias genitais. O uso associado de ativos despigmentantes potencializa a ação clareadora, com aumento significativo na permeabilidade cutânea, o que permite melhor absorção dos componentes aplicados logo após a sessão. Chaves et al. (2025) relatam que a técnica, combinada a substâncias despigmentantes, promoveu redução de até 60% na intensidade da pigmentação em até três sessões.

Outro efeito relatado pelas pacientes é a melhora da sensibilidade e da vascularização local. A literatura aponta que a microcirculação é estimulada durante o processo inflamatório agudo e subsequente regeneração tecidual, o que pode explicar o aumento na lubrificação natural e na percepção tátil da região íntima. Em alguns casos, também foi observado maior satisfação sexual após o procedimento (Silva & Andrade, 2025; Hoffman & Fabi, 2022).

A segurança da técnica é um ponto de destaque. A utilização de dispositivos automatizados, como a DermaPen, permite controle preciso da profundidade das agulhas (de 0,25 mm a 1,5 mm), minimizando riscos de injúrias acidentais e efeitos adversos. As reações mais frequentes relatadas nos estudos envolvem leve eritema, calor local e edema transitório, geralmente resolvidos em até 48 horas (Santos, 2020).

Do ponto de vista psicológico, os benefícios são notáveis. O procedimento impacta positivamente na autoimagem genital e na autoestima das pacientes, como mostram os dados de Ferreira et al. (2024), que apontam que 76% das mulheres submetidas ao microagulhamento íntimo relataram melhora na autoconfiança em até três meses após o tratamento. Tais achados reforçam o papel terapêutico da estética íntima, indo além da dimensão física.

Estudos comparativos também favorecem o microagulhamento elétrico frente a outras abordagens, como laser e radiofrequência. Oliveira e Lemos (2024) demonstraram que mulheres tratadas com microagulhamento apresentaram melhores resultados em textura e coloração da pele, além de menor incidência de hiperpigmentações pós-inflamatórias.

Apesar dos resultados promissores, ainda é necessária uma padronização nos protocolos clínicos, visto que as variáveis de profundidade, número de sessões, intervalo entre aplicações e tipo de ativo utilizado influenciam significativamente os desfechos. A revisão sistemática de Silva e Andrade (2025), que incluiu 12 estudos clínicos sobre rejuvenescimento genital não invasivo, apontou o microagulhamento como a técnica com melhor relação entre eficácia e segurança, porém reforça a necessidade de investigações mais robustas com amostras maiores e seguimento prolongado.

Por fim, a literatura atual reforça a importância da personalização dos tratamentos conforme as características da pele da paciente, respeitando o tipo de fototipo, idade, histórico hormonal e sensibilidade da região íntima. A associação com ativos bioestimuladores e clareadores deve ser feita de forma criteriosa, considerando o potencial de irritação e os objetivos específicos de cada tratamento (Revista Científica de Estética e Cosmetologia, 2023).

Os dados coletados em estudos clínicos recentes reforçam os benefícios do microagulhamento elétrico na estética íntima feminina não apenas em termos físicos, mas também emocionais. Conforme demonstrado no Gráfico 1, uma expressiva parcela das pacientes relatou satisfação com os resultados obtidos após o tratamento.

De acordo com levantamento de Ferreira et al. (2024), cerca de 89% das pacientes notaram melhora estética visível, com alterações positivas na textura, firmeza e coloração da pele da região íntima. Esses resultados são atribuídos à regeneração tecidual induzida pela técnica, que promove a síntese de colágeno e reorganização das fibras elásticas, favorecendo a renovação da pele (Jackson & Jones, 2020; Alster & Graham, 2018).

Além disso, 76% das pacientes descreveram impacto positivo em seu bem-estar psicológico. Esse achado corrobora pesquisas como as de Hoffman e Fabi (2022), que identificam a relação direta entre intervenções estéticas minimamente invasivas e o aumento da autoestima, percepção corporal e qualidade de vida. A estética íntima, nesse contexto, atua como ferramenta de empoderamento feminino, permitindo que a mulher se reconecte com sua identidade corporal e sexualidade de forma mais segura.

Por outro lado, apenas 11% das pacientes não relataram mudanças significativas após as sessões. Esse percentual pode estar relacionado a fatores individuais, como idade, condições hormonais, número insuficiente de sessões ou protocolos inadequados. Esses dados ressaltam a importância de protocolos personalizados e da avaliação criteriosa pré-tratamento para garantir eficácia e segurança no uso da técnica (Silva & Andrade, 2025).

Outro dado relevante é o comparativo entre os efeitos adversos das principais técnicas não invasivas utilizadas na estética íntima. Conforme representado no Gráfico 2, observa-se que o microagulhamento elétrico apresenta uma menor incidência de efeitos colaterais quando comparado à radiofrequência. No caso do microagulhamento, os efeitos mais comuns foram vermelhidão transitória (15%) e hiperpigmentação leve (2%), com resolução espontânea em até 48 horas. Já a radiofrequência apresentou uma incidência significativamente maior de vermelhidão (35%) e hiperpigmentação (10%), conforme dados observados em estudos clínicos revisados por Oliveira e Lemos (2024) e corroborados por Silva e Andrade (2025).

A menor agressividade do microagulhamento elétrico pode ser explicada pelo seu controle preciso de profundidade de agulhamento, o que permite intervenções direcionadas com menor risco de dano dérmico e inflamação exacerbada. Além disso, sua capacidade de induzir a regeneração tecidual sem aquecimento excessivo — ao contrário da radiofrequência — torna a técnica mais segura, especialmente em pacientes de fototipos mais altos, que possuem maior predisposição à hiperpigmentação pós-inflamatória (Alster & Graham, 2018; Revista Científica de Estética e Cosmetologia, 2023).

Esses dados reforçam o perfil de segurança do microagulhamento elétrico e justificam sua crescente preferência clínica, especialmente quando o objetivo é tratar a região íntima, que exige precisão, baixo risco e rápida recuperação.

CONCLUSÃO:

A análise da literatura científica atual revela que o microagulhamento elétrico é uma abordagem eficaz, segura e minimamente invasiva para a estética íntima feminina. Seu mecanismo de ação, baseado na indução controlada de microlesões, ativa processos biológicos fundamentais à regeneração tecidual, como a liberação de fatores de crescimento e a estimulação dos fibroblastos, resultando na síntese de colágeno e na reorganização da matriz extracelular.

Esses processos desencadeiam efeitos significativos na região tratada, como melhora da firmeza, elasticidade, textura e pigmentação da pele. A técnica também favorece a permeação de ativos dermocosméticos, otimizando resultados estéticos quando associada a substâncias clareadoras ou regeneradoras. Além dos benefícios físicos, destaca-se seu impacto positivo no bem-estar emocional das pacientes, promovendo ganhos substanciais em autoestima, confiança corporal e qualidade de vida.

Os estudos indicam que o microagulhamento elétrico se sobressai em relação a outras técnicas, como laser e radiofrequência, principalmente por seu menor custo, baixa incidência de efeitos adversos e aplicabilidade segura em diferentes fototipos cutâneos. Sua versatilidade permite a personalização de protocolos conforme o perfil da paciente, o que amplia sua aplicabilidade clínica.

Contudo, apesar dos resultados encorajadores, a literatura ainda carece de padronização de parâmetros técnicos e de estudos longitudinais com amostras amplas. Pesquisas futuras devem focar na validação de protocolos específicos para a região íntima, na durabilidade dos efeitos alcançados e na integração da técnica com outras estratégias terapêuticas.

Em suma, o microagulhamento elétrico configura-se como uma alternativa inovadora dentro da fisioterapia dermatofuncional, com forte potencial de expansão no campo da estética íntima. Sua utilização, quando respaldada por conhecimento técnico e critérios de segurança, oferece não apenas benefícios visíveis, mas também um resgate do autocuidado e da relação positiva da mulher com seu próprio corpo.

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1Graduandos em CURSO DE FISIOTERAPIA das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA
2Docente das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA.