REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202505311102
Nicoli Padilha Pires1
Sabrina Pedrosa de Abreu2
Sabrina Miranda Ferreira Jardim3
Lívia Cavalcanti Moret4
Adriano de Maman Oldra5
Clarear Figueiredo Telles6
Douglas de Oliveira Subrinho7
Paloma Iracema Banak Zilch8
Wilgner Itiel Teixeira Souza9
Orientadora: Dra. Lilian Raquel Ramírez Barúa10
Resumo
A nefrolitíase é a formação de cálculos renais que, em alguns casos, podem se locomover e obstruir o trato urinário, favorecendo o refluxo urinário dando início a uma inflamação, a pielonefrite aguda. Esta infecção renal pode levar a danos progressivos e irreversíveis, podendo resultar em insuficiência renal crônica se não tratada adequadamente. A insuficiência renal crônica é caracterizada pela perda irreversível da função renal e pode ser causada por doenças renais primárias, sistêmicas ou do trato urinário.
Objetivo
Relatar a evolução clínica da paciente S.M.J., de 23 anos, desde o início do quadro de litíase renal, que evoluiu para pielonefrite aguda, culminando em estenose da junção ureteropiélica do ureter direito e favorecendo o desenvolvimento de insuficiência renal crônica.
Metodologia
Relato de caso de modo retrospectivo e descritivo. Paciente S.M.J. de 23 anos que teve início de seu episódio de litíases renais no rim direito aos 15 anos com incidência de pielonefrites aguda que acarretou uma estenose da junção ureteropiélica do ureter direito que favoreceu para o quadro de insuficiência renal crônica. As informações contidas neste relato de caso clínico foram obtidas por meio de revisão de prontuário e entrevista com o devido consentimento livre e esclarecido do paciente.
Palavras chave
Litíase; Uropatia obstrutiva; Insuficiência renal crônica; Hidronefrose; Estenose da junção ureteropiélica.
Abstract
Nephrolithiasis is the formation of kidney stones which, in some cases, can move around and obstruct the urinary tract, favoring urinary reflux and initiating inflammation, acute pyelonephritis. This kidney infection can lead to progressive and irreversible damage and can result in chronic kidney failure if not treated properly. Chronic renal failure is characterized by the irreversible loss of renal function and can be caused by primary renal, systemic or urinary tract diseases.
Objective
To report the clinical evolution of 23-year-old patient S.M.J. since the onset of renal lithiasis, which progressed to acute pyelonephritis, culminating in stenosis of the ureteropelvic junction of the right ureter and favoring the development of chronic renal failure.
Methodology
Retrospective and descriptive case report. A 23-year-old patient, S.M.J., whose episode of renal lithiasis in the right kidney began at the age of 15, with an incidence of acute pyelonephritis which led to stenosis of the ureteropelvic junction of the right ureter and favored the development of chronic renal failure. The information contained in this clinical case report was obtained by reviewing the medical records and interviewing the patient with his consent.
Keywords
Lithiasis; Obstructive uropathy; Chronic renal failure; Hydronephrosis; Ureteropileal junction stenosis.
Introdução
A nefrolitíase consiste na formação de cálculos no parênquima renal a partir de substâncias presentes na urina podendo ocasionar obstrução do trato urinário. A obstrução das vias urinárias alta por meio de litíases renais, mesmo com probabilidade baixa, mas não incomum, pode gerar um ambiente propício para proliferação bacteriana, podendo favorecer a ocorrência de uma pielonefrite aguda1.
A pielonefrite aguda se dá pela colonização da urina e das estruturas das vias urinárias alta por um microrganismo patogênico, quase sempre bacteriano, gerando um processo inflamatório renal. Pode acarretar danos renais progressivos e irreversíveis 3,5. Se não tratada precoce e adequadamente, pode resultar em cicatriz renal permanente com sequela de insuficiência renal crônica 6.
Quando se fala de insuficiência renal crônica se refere a perda progressiva e geralmente irreversível da função renal de filtração glomerular. As suas causas vão desde as doenças primárias dos rins, às doenças sistêmicas que acometem os rins e as doenças do trato urinário 7.
O objetivo do estudo é apresentar e aclarar sobre a evolução do quadro clínico da paciente, S.M.J – 23 anos, que aos 15 anos teve um episódio de litíases renais no rim direito que levou a pielonefrites aguda que acarretou uma estenose do ureter direito que favoreceu para o desenvolvimento de insuficiência renal crônica.
Relato de caso
Paciente S.M.J., sexo feminino, 23 anos, teve início de seu episódio de litíases renais no rim direito aos 15 anos, com incidência de pielonefrite aguda, que acarretou uma estenose da junção ureteropiélica do ureter direito, favorecendo o quadro de insuficiência renal crônica. A pesquisa foi realizada após autorização e consentimento prévio da paciente.
A paciente, sem comorbidades prévias, relata ter tido um quadro de litíase renal no rim direito no ano de 2017, o qual foi descoberto tardiamente, quando se agravou para um episódio de pielonefrite aguda. Na época, sua sintomatologia incluía febre, com dor nas costas que irradiava para o flanco direito, tontura, náusea e vômito em consequência da dor. Foi submetida a tratamento farmacológico e à cirurgia de nefrolitotripsia devido ao deslocamento e alojamento da litíase no ureter direito. Em conjunto com o procedimento de remoção da litíase, também foi submetida a uma reconstrução ureteral à direita devido à urolitíase obstrutiva.
Nos exames laboratoriais feitos no mesmo ano após o procedimento cirúrgico, onde a paciente portava o cateter duplo J, os resultados apontavam ureia 26 mg/dL, creatinina 0,76 mg/dL, sem nenhum achado significativo no exame de urina tipo 1. Exames de imagem, como cintilografia renal dinâmica com diurético e tomografia computadorizada do abdome superior e pelve (urotomografia), foram solicitados. Na análise da cintilografia renal dinâmica com diurético, observou-se fluxo renal assimétrico diminuído à direita, diminuição do volume na fase nefrográfica do rim direito, a curva de atividade x tempo do rim direito apresentando baixa amplitude, com má definição das fases. A função renal em percentual se encontrava em 19% no rim direito e 81% no rim esquerdo. Na urotomografia (imagens 1 e 2), demonstrou-se um rim direito tópico, de dimensões e contornos preservados, com dilatação pielocalicinal à direita, redução abrupta de calibre na topografia da junção ureteropiélica (JUP), sem a caracterização de fatores obstrutivos, apresentando discreto espessamento urotelial, além de gordura adjacente, achado inespecífico que pode se correlacionar com processo inflamatório e presença de cateter duplo j com extremidade superior na pelve renal e extremidade inferior intravesical. Também houve afilamento do parênquima renal à direita, apresentando retardo na concentração e eliminação do meio de contraste.
No ano de 2018, a paciente permaneceu estável, realizando apenas exames laboratoriais de rotina. No exame de sangue, observou-se ureia 33 mg/dL, creatinina 0,77 mg/dL, hemograma com contagem de plaquetas sem achados relevantes e série branca sem achados relevantes.
Nos exames de 2019, prosseguiu com o acompanhamento do perfil renal, onde os achados foram ureia 39 mg/dL, creatinina 0,87 mg/dL e urina tipo 1 sem achados significativos. Realizou, em conjunto com a análise de sangue, uma tomografia computadorizada de abdome total com a indicação de controle de reconstrução ureteral à direita por urolitíase obstrutiva (imagem 3), onde foi descrito: rim direito de topografia e contornos habituais, com dimensões levemente reduzidas, podendo corresponder a certo grau de nefropatia crônica; persistia a mínima ectasia ureteral e moderada pielocalicinal à direita, sem evidências de fatores obstrutivos, provavelmente sequelar; rim direito medindo 8,0 x 4,4 cm e rim esquerdo medindo 11,9 x 5,2 cm.
Imagem 1 – Tomografia computadorizada de abdome superior e pelve (urotomografia) evidenciando o uso de cateter duplo J com extremidade superior na pelve renal e extremidade inferior intravesical.

Imagem 2 – Cortes sequenciais de tomografia computadorizada onde é possível visualizar a dilatação pielocalicinal à direita com redução abrupta de calibre na topografia da junção ureteropiélica (JUP) sem a caracterização de fatores obstrutivos.
Imagem 3 – Cortes sequenciais de tomografia computadorizada do abdome total demonstrando dimensões levemente reduzidas no rim direito podendo corresponder a certo grau de nefropatia crônica.
Discussão
A nefrolitíase é a doença urológica mais comum a nível mundial 8. Afeta 1 a cada 11 pessoas com maior incidência de homens (10,6%) do que mulheres (7,1%), porém é notório que essa diferença está diminuindo 9. Essa condição involucra a presença de cálculos no trato urinário devido à formação ou retenção de substâncias orgânicas ou inorgânicas onde seu principal componente é o oxalato de cálcio 9,10. A constante exposição aos fatores de risco bem como a presença de comorbidades preexistentes podem elucidar a prevalência dessa doença 17.
Esse quadro pode ser sintomatológico observado de forma mais frequente dor súbita unilateral intensa na região lombar, abdômen e/ou virilha, com altos e baixos de dor com picos de intensidade devido à obstrução do ducto, dor ao urinar e possível hematúria; ou assintomático que é comum em casos não obstrutivos 9,11. O diagnóstico tardio pode gerar consequências irreversíveis e prejudiciais quanto a função renal 16. Em alguns casos os cálculos podem se deslocar acarretando em uma uropatia obstrutiva 12.
Uropatia obstrutiva é um distúrbio originado pela obstrução estrutural e/ou funcional do fluxo urinário 13. Este estado é potencialmente ameaçador para os rins, seguido pelos sistemas condutores e bexiga, devido o desafio do reconhecimento e tratamento precoces 13,14.
Pode ser classificada perante alguns critérios como instalação, duração, grau, localização, natureza e causa 19 e o principal indicativo é a incapacidade de urinar. Ademais de hidronefrose uma das principais consequências observada com a obstrução é o refluxo de urina dentro da pélvis renal que, em alguns casos, gera um foco inflamatório favorecendo o desencadeamento de pielonefrite aguda, uma infecção frequente na comunidade 15.
A pielonefrite aguda se origina devido um processo inflamatório que acomete a via urinária alta atingindo principalmente o parênquima e a pélvis renal 19,20. Sua incidência é maior em mulheres com a faixa etária de 18 a 40 anos e se considera complicada com a presença de uma uropatia obstrutiva prévia 15 o que corrobora com o caso relatado. Seu diagnóstico é baseado em achados clínicos e laboratoriais sendo comumente observado lombalgia, astenia, fraqueza e síndrome febril, acompanhada de leucocitose, piúria, bacteriúria, e, em alguns casos, de bacteremia e hematúria 20.
Ademais de favorecer a pielonefrite aguda, a uropatia obstrutiva pode contribuir para o desenvolvimento de estenose ureteral principalmente na junção ureteropiélica que é uma anomalia do trato urinário superior que pode afetar todas as faixas etárias se caracterizando pelo estreitamento do ureter em sua parte cranial acercando à pelve renal que normalmente resulta na diminuição ou paralisação do fluxo urinário através do ureter com evolução para perda progressiva da função renal podendo progredir para insuficiência renal crônica 21.
A insuficiência renal é caracterizada quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo ou desempenhar suas funções de regulação adequadamente 22. Quando a insuficiência renal se torna crônica é observado que essa perda de função da filtração glomerular é progressiva e irreversível 23. As principais causas se associam a doenças sistêmicas como diabetes mellitus; glomerulonefrite crônica; pielonefrite; hipertensão não controlada; obstrução do trato urinário; lesões hereditárias (doença renal policística); distúrbios vasculares; infecções; medicamentos; agentes tóxicos; agentes ambientais e ocupacionais (chumbo, cádmio, mercúrio e cromo)22. O tratamento é de forma multidisciplinar podendo chegar até a uma terapia de substituição renal 22,23.
Conclusão
Por fim, cabe ressaltar que a nefrolitíase, embora seja uma condição comum e com fácil diagnóstico, pode levar a complicações graves, como uropatia obstrutiva e pielonefrite aguda, afetando significativamente a função renal. A obstrução urinária, quando não tratada adequadamente, pode resultar em distúrbios crônicos e progressivos, incluindo a insuficiência renal, que requer manejo especializado e intervenções precoces. A abordagem multidisciplinar no tratamento dessas condições é essencial para minimizar danos a longo prazo e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A identificação precoce, o controle dos fatores de risco e o acompanhamento constante são fundamentais para prevenir complicações mais severas e garantir o funcionamento adequado dos rins.
A estenose ureteral, especialmente na junção ureteropiélica, pode comprometer o fluxo urinário e levar à perda progressiva da função renal. Se não tratada adequadamente, pode evoluir para insuficiência renal crônica. O diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para evitar complicações graves.
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1Acadêmico de Medicina – Orcid 0009-0003-5785-2239
2Acadêmico de Medicina – Orcid 0009-0003-6217-898X
3Acadêmico de Medicina – Orcid 0009-0002-2480-2713
4Acadêmico de Medicina – Orcid 0000-0002-6636-1621
5Acadêmico de Medicina – Orcid 0009-0009-7101-0808
6Acadêmico de Medicina – Orcid 0000-0001-9406-0263
7Acadêmico de Medicina – Orcid 0000-0003-4597-2818
8Acadêmico de Medicina – Orcid 0000-0003-2713-1505
9Acadêmico de Medicina – Orcid 0000-0002-9297-6427
10Orientadora, Médica e Docente de la Universidad Central del Paraguay – UCP Ciudad Del Este – Alto Paraná – Orcid 0009-0009-2053-9760