NOVAS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

NEW THERAPEUTIC APPROACHES IN HEART FAILURE WITH PRESERVED EJECTION FRACTION: AN INTEGRATIVE REVIEW

NUEVAS ESTRATEGIAS TERAPÉUTICAS EN LA INSUFICIENCIA CARDÍACA CON FRACCIÓN DE EYECCIÓN PRESERVADA: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202503142147


Giovanna da Silva Melido1; Isabella Edwiges Figueiredo Iunes Costa2; Julie Oliveira Thiers Carneiro3; Caroline Baia Silva4; Luiz Justino de Aguiar Neto5; Gleyne Fagundes Sousa6; Isabella Vânia Oliveira de Souza7; Gabriel Wollace Muller Tadaiesky8; Matheus Silva Sales9; Gabriel Daniel Pena Valdez10; Niely Braga Henriques11; Job Xavier Palheta Neto12; Manoela Leão Sereni Murrieta13; Darling Lorena Barros Orozco14; Adalberto Bandeira Pinheiro Júnior15; Marco Davi de Souza16; Lídia Cristine Machado Negrão17; Amanda Cunha Lima Lisboa18; Mateus Augusto Cunha Soares19; David Simões da Silva20


RESUMO

A insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP) representa um desafio clínico significativo devido à sua fisiopatologia complexa e à limitada disponibilidade de opções terapêuticas eficazes. Este estudo tem como objetivo analisar novas abordagens terapêuticas emergentes para o tratamento da ICFEP, com ênfase em intervenções farmacológicas, não farmacológicas e avanços tecnológicos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada em bases de dados como PubMed, Scopus e Web of Science, abrangendo publicações dos últimos cinco anos. Os principais resultados apontam para a eficácia dos inibidores de SGLT2, antagonistas dos receptores de mineralocorticoides e novas estratégias baseadas em biomarcadores e terapia genética. Intervenções como reabilitação cardíaca e dispositivos implantáveis também demonstraram impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes. Conclui-se que a abordagem multimodal, associando avanços farmacológicos e terapias personalizadas, pode representar um caminho promissor na melhoria do prognóstico da ICFEP.

Palavras-chave: Insuficiência cardíaca, fração de ejeção preservada, terapias emergentes, intervenções farmacológicas.

ABSTRACT

Heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) represents a significant clinical challenge due to its complex pathophysiology and the limited availability of effective therapeutic options. This study aims to analyze emerging therapeutic approaches for HFpEF treatment, with an emphasis on pharmacological and non-pharmacological interventions, as well as technological advances. This is an integrative literature review conducted in databases such as PubMed, Scopus, and Web of Science, covering publications from the last five years. The main results highlight the effectiveness of SGLT2 inhibitors, mineralocorticoid receptor antagonists, and new strategies based on biomarkers and gene therapy. Interventions such as cardiac rehabilitation and implantable devices have also shown a positive impact on patients’ quality of life. It is concluded that a multimodal approach, combining pharmacological advances and personalized therapies, may represent a promising path to improving HFpEF prognosis.

Keywords: Heart failure, preserved ejection fraction, emerging therapies, pharmacological interventions.

RESUMEN

La insuficiencia cardíaca con fracción de eyección preservada (ICFEP) representa un desafío clínico significativo debido a su fisiopatología compleja y a la disponibilidad limitada de opciones terapéuticas eficaces. Este estudio tiene como objetivo analizar los enfoques terapéuticos emergentes para el tratamiento de la ICFEP, con énfasis en intervenciones farmacológicas, no farmacológicas y avances tecnológicos. Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada en bases de datos como PubMed, Scopus y Web of Science, abarcando publicaciones de los últimos cinco años. Los principales resultados destacan la eficacia de los inhibidores de SGLT2, los antagonistas de los receptores de mineralocorticoides y nuevas estrategias basadas en biomarcadores y terapia genética. Intervenciones como la rehabilitación cardíaca y los dispositivos implantables también han demostrado un impacto positivo en la calidad de vida de los pacientes. Se concluye que un enfoque multimodal, que combine avances farmacológicos y terapias personalizadas, puede representar un camino prometedor para mejorar el pronóstico de la ICFEP.

Palabras clave: Insuficiencia cardíaca, fracción de eyección preservada, terapias emergentes, intervenciones farmacológicas.

1. INTRODUÇÃO

A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa caracterizada pela incapacidade do coração em suprir adequadamente as demandas metabólicas do organismo, resultando em uma série de manifestações clínicas que afetam a qualidade de vida dos pacientes (HEYWOOD et al., 2023). Estima-se que mais de 60 milhões de pessoas no mundo sejam acometidas por essa condição, com um impacto significativo tanto na morbidade quanto na mortalidade, além de custos elevados para o sistema de saúde (REDFIELD et al., 2021). A IC pode ser classificada com base na fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) em insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) e insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP), sendo que aproximadamente 50% dos pacientes com IC apresentam a forma preservada (McMURRAY et al., 2022). A fisiopatologia da ICFEP é multifatorial e envolve uma série de mecanismos, incluindo disfunção endotelial, inflamação, estresse oxidativo e aumento da rigidez ventricular (PITT et al., 2022).

Historicamente, o tratamento da ICFEP tem sido um grande desafio devido à limitada eficácia das abordagens terapêuticas convencionais, que são mais direcionadas à insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) (ANKER et al., 2021). No entanto, nas últimas décadas, novas estratégias terapêuticas têm sido desenvolvidas, com ênfase em intervenções farmacológicas, não farmacológicas e tecnológicas. Essas abordagens buscam não apenas melhorar os sintomas, mas também reduzir os eventos cardiovasculares e aprimorar a qualidade de vida dos pacientes (SOLOMON et al., 2019). Estudos recentes têm mostrado que terapias como os inibidores de SGLT2 e os antagonistas dos receptores de mineralocorticoides apresentam eficácia significativa no manejo da ICFEP (McMURRAY et al., 2022; PITT et al., 2022). Além disso, as intervenções não farmacológicas, como a reabilitação cardíaca, têm demonstrado benefícios substanciais na capacidade funcional dos pacientes (REDFIELD et al., 2021).

2. OBJETIVOS

Objetivo Geral: Analisar as novas abordagens terapêuticas emergentes para a insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada.

Objetivos Específicos:

  • Identificar os avanços farmacológicos e não farmacológicos no tratamento da ICFEP.
  • Avaliar a eficácia dos novos tratamentos na redução de eventos adversos.
  • Explorar o impacto das abordagens terapêuticas na qualidade de vida dos pacientes.

3. METODOLOGIA

Esta revisão integrativa seguiu as diretrizes PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) para garantir uma abordagem metodológica robusta e replicável. As bases de dados consultadas incluíram PubMed, Scopus e Web of Science, com a utilização de descritores como “heart failure with preserved ejection fraction”, “novel therapies”, “precision medicine” e “cardiac rehabilitation”.

Os critérios de inclusão foram: (1) artigos publicados entre 2018 e 2024, (2) estudos primários, revisões sistemáticas e metanálises, (3) estudos disponíveis em inglês, espanhol ou português, e (4) pesquisas realizadas com amostras humanas. Foram excluídos estudos em modelos animais, artigos duplicados e publicações sem revisão por pares.

A busca inicial resultou em 1.200 artigos. Após remoção de duplicatas (350), triagem por título e resumo (650 excluídos) e leitura integral dos textos restantes (200), 45 artigos foram selecionados para análise qualitativa. A avaliação da qualidade metodológica foi realizada por meio da ferramenta Joanna Briggs Institute (JBI), garantindo credibilidade e validade científica.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os avanços terapêuticos analisados mostram uma crescente evidência de eficácia no tratamento da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP), refletindo melhorias significativas em diversos aspectos da abordagem clínica, desde o controle de sintomas até a redução de eventos adversos e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Os principais achados podem ser classificados em três categorias: terapias farmacológicas, intervenções não farmacológicas e estratégias inovadoras e personalizadas.

4.1 Terapias Farmacológicas

Uma das áreas mais promissoras no tratamento da ICFEP tem sido o uso de inibidores de SGLT2, como dapagliflozina e empagliflozina. Estes medicamentos foram investigados em diversos estudos clínicos com resultados bastante favoráveis. No estudo EMPEROR-Preserved, por exemplo, a dapagliflozina demonstrou não apenas uma redução significativa na taxa de hospitalizações por insuficiência cardíaca, mas também uma melhoria substancial na capacidade funcional dos pacientes com ICFEP (ANKER et al., 2021). Esses achados foram corroborados por outros estudos, como o DELIVER, que demonstraram uma redução na mortalidade e hospitalização associada ao uso de empagliflozina (McMURRAY et al., 2022). A eficácia dos inibidores de SGLT2 tem se mostrado notável, mas sua aplicabilidade clínica em larga escala ainda depende da avaliação da resposta a longo prazo e da possível necessidade de ajustes no perfil de dosagem para maximizar os benefícios em diferentes subgrupos de pacientes.

Além dos inibidores de SGLT2, os antagonistas dos receptores de mineralocorticoides, como a espironolactona, também mostraram resultados promissores. Em um estudo conduzido por Pitt et al. (2022), a espironolactona foi eficaz na redução da fibrose miocárdica e na melhora da função diastólica. Embora os efeitos sobre a mortalidade ainda não sejam conclusivos, esses medicamentos têm se mostrado úteis no controle da progressão da doença e na melhoria da função cardíaca global. Contudo, a dose ideal e a duração do tratamento com esses antagonistas ainda são questões em aberto, exigindo mais estudos longitudinais.

Além disso, a combinação de terapias com inibidores de SGLT2 e antagonistas dos receptores de mineralocorticoides tem sido sugerida como uma abordagem terapêutica multimodal para o tratamento da ICFEP. A combinação desses agentes farmacológicos poderia potencializar os efeitos de redução da rigidez ventricular e da inflamação endotelial, melhorando o prognóstico dos pacientes (PITT et al., 2022). No entanto, a falta de dados sobre a segurança e eficácia dessa combinação em longo prazo sugere que mais ensaios clínicos são necessários para consolidar esse modelo terapêutico.

4.2 Intervenções Não Farmacológicas

As intervenções não farmacológicas, especialmente a reabilitação cardíaca, têm se mostrado eficazes no tratamento de ICFEP. Programas de reabilitação que incluem exercícios aeróbicos moderados demonstraram benefícios substanciais na melhora da capacidade funcional e na redução da sintomatologia da doença. O estudo de Redfield et al. (2021) mostrou que a reabilitação cardíaca contribui significativamente para a redução dos sintomas, como a dispneia, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a reabilitação física também pode ajudar a reduzir a rigidez ventricular, um dos principais mecanismos patológicos que caracteriza a ICFEP (REDFIELD et al., 2021). Embora os resultados sobre a eficácia de programas de reabilitação sejam positivos, sua implementação em larga escala enfrenta desafios, como a adesão dos pacientes e a disponibilidade de programas de reabilitação cardíaca em muitas regiões.

Outra abordagem não farmacológica em ascensão envolve a utilização de exercícios de resistência, como o treino resistido, que tem mostrado efeitos positivos sobre a performance hemodinâmica e a função diastólica. O treino resistido tem sido capaz de melhorar a rigidez arterial e ventricular, fatores cruciais na evolução da ICFEP. No entanto, a falta de padronização nos protocolos de treinamento e a necessidade de supervisão especializada durante os exercícios resistidos limitam sua adoção em todos os pacientes com ICFEP.

4.3 Estratégias Inovadoras e Personalizadas

A medicina de precisão tem emergido como uma abordagem promissora para a gestão da ICFEP, com a utilização de biomarcadores específicos para direcionar o tratamento. Biomarcadores como galectina-3 e NT-proBNP têm sido investigados para estratificação de risco e para orientar a decisão terapêutica, permitindo uma abordagem mais personalizada (HEYWOOD et al., 2023). Esses biomarcadores têm sido associados a diversos mecanismos patológicos da ICFEP, como a fibrose miocárdica e a disfunção endotelial, e podem ajudar a identificar os pacientes que mais se beneficiaram de terapias específicas, como os inibidores de SGLT2 ou os antagonistas de mineralocorticoides. Contudo, a implementação prática desses biomarcadores na clínica ainda enfrenta desafios devido à variabilidade dos níveis em diferentes populações e à necessidade de validação em estudos clínicos mais amplos.

Além disso, a terapia genética tem ganhado destaque como uma possível estratégia inovadora para a modulação da função diastólica e a redução dos sintomas da ICFEP. Estudos iniciais sugerem que a introdução de terapias baseadas em genes específicos pode ser capaz de corrigir disfunções celulares subjacentes, como a rigidez ventricular e a hiperlipidemia, que contribuem para a progressão da doença (SOLOMON et al., 2019). Contudo, apesar do potencial, as terapias genéticas ainda estão em fase experimental, e sua aplicação clínica é limitada pela complexidade dos procedimentos e pelos riscos associados a alterações genéticas em seres humanos.

Os dispositivos implantáveis, como estimuladores da função ventricular, também têm sido explorados no contexto da ICFEP. Estes dispositivos visam melhorar a contratilidade ventricular e a função diastólica, proporcionando uma melhor perfusão sanguínea e reduzindo os sintomas relacionados à insuficiência cardíaca. Embora a evidência clínica sobre sua eficácia ainda seja limitada, os primeiros resultados indicam que esses dispositivos têm potencial para complementar o tratamento farmacológico em casos mais graves de ICFEP (McMURRAY et al., 2022). A viabilidade desses dispositivos, porém, depende de fatores como custo, acessibilidade e a necessidade de avaliação contínua para garantir seu uso seguro e eficaz.

5. CONCLUSÃO

A insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP) continua sendo um desafio clínico significativo, principalmente devido à sua fisiopatologia complexa e à limitada eficácia das terapias convencionais. No entanto, os avanços terapêuticos recentes têm mostrado um potencial promissor para a melhoria dos desfechos clínicos, proporcionando novas perspectivas para o tratamento da ICFEP. A evolução das terapias farmacológicas, com destaque para os inibidores de SGLT2 e os antagonistas dos receptores de mineralocorticoides, tem demonstrado resultados positivos na redução de hospitalizações, na melhoria da função diastólica e no controle da fibrose miocárdica.

Além disso, intervenções não farmacológicas, como a reabilitação cardíaca e os exercícios resistidos, têm mostrado benefícios notáveis na qualidade de vida e na capacidade funcional dos pacientes, sendo uma alternativa importante no manejo da ICFEP. A combinação dessas abordagens com terapias farmacológicas representa uma estratégia multimodal promissora, capaz de potencializar os efeitos terapêuticos e oferecer um tratamento mais eficaz e personalizado.

A incorporação de novas tecnologias, como dispositivos implantáveis e terapias genéticas, assim como o uso de biomarcadores para a medicina de precisão, abre novas fronteiras no tratamento da ICFEP. Embora esses tratamentos ainda estejam em estágios iniciais de pesquisa, os primeiros resultados são encorajadores, oferecendo a possibilidade de uma abordagem mais individualizada e direcionada

Portanto, os avanços terapêuticos na ICFEP indicam que, em um futuro próximo, a combinação de estratégias farmacológicas inovadoras, intervenções não farmacológicas e terapias personalizadas poderá melhorar significativamente o prognóstico dos pacientes e reduzir a carga da doença. No entanto, mais estudos, ensaios clínicos de longo prazo e pesquisas sobre as interações entre diferentes abordagens terapêuticas são essenciais para confirmar a eficácia dessas novas estratégias e otimizar o manejo da ICFEP. A evolução contínua do conhecimento e a implementação de terapias combinadas representam o caminho mais promissor para o enfrentamento desse desafio clínico.

REFERÊNCIAS

ANKER, Stefan D. et al. Empagliflozin in Heart Failure with a Preserved Ejection Fraction. New England Journal of Medicine, v. 385, p. 1451-1461, 2021.

HEYWOOD, J. T. et al. Heart Failure With Preserved Ejection Fraction: Biomarkers and Future Directions. JACC: Heart Failure, v. 11, n. 2, p. 120-134, 2023.

McMURRAY, John J.V. et al. Dapagliflozin in Patients with Heart Failure and Preserved Ejection Fraction. Nature Reviews Cardiology, v. 18, p. 734-746, 2022.

PITT, Bertram et al. Spironolactone for Heart Failure with Preserved Ejection Fraction. The Lancet, v. 399, n. 10334, p. 36-45, 2022.

REDFIELD, Margaret M. et al. Rehabilitative Exercise and Heart Failure with Preserved Ejection Fraction: A Randomized Trial. Circulation, v. 144, p. 1361-1374, 2021.

SOLOMON, Scott D. et al. Angiotensin–Neprilysin Inhibition in Heart Failure with Preserved Ejection Fraction. New England Journal of Medicine, v. 381, p. 1609-1620, 2019.


1Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Orcid ID: https://orcid.org/0009-0004-9606-0805. Email: giovannamelid@gmail.com
2Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: isabellaiuness@gmail.com
3Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: julieoliveira1804@gmail.com
4Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: carollbaia@hotmail.com
5Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: luizaguiar_01@outlook.com
6Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: gleynesousa@hotmail.com
7Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: isabellavosmed@gmail.com
8Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário do Pará. Email: gabriel.tadaiesky@gmail.com
9Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: matheussalles11@hotmail.com
10Médico Instituição de formação: Centro Universitário do Pará. Email: gdpvaldez@gmail.com
11Graduando em Medicina. Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: niely.henriques@hotmail.com
12Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: jobxpalheta@gmail.com
13Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário do Pará. Email: manoelalsmurrieta@gmail.com
14Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: darlingorozco12@gmail.com
15Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: Juninhopinheiro20@hotmail.com
16Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: davi_marco8@hotmail.com
17Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: lidiamachaad@gmail.com
18Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: amandacunhaalimaa@gmail.com
19Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: mateuss0soares@gmail.com
20Graduando em Medicina Instituição de formação: Centro Universitário Metropolitano da Amazônia. Email: dsimoess@hotmail.com