UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE AS ADVERSIDADES ENFRENTADAS POR ACADÊMICOS DA GRADUAÇÃO DE ODONTOLOGIA DURANTE A PANDEMIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7589217


Osvaldo Augusto de Oliveira1
Cleia Muniz de Oliveira Morais1
Alana Micheli Santos Marques1
Joane Ibiapina Vaz da Silva1 
Diogo Batista da Silva1
Chimene Kunh Nobre2
Maria Fernanda Borro Bijella2
Daniele Simone Dantas da Silva2


RESUMO

O coronavírus (COVID-19) revelou-se desafiador para os profissionais da saúde e transformou a rotina da população em todo o mundo. Este texto abordará os impactos da pandemia na formação dos estudantes de odontologia da faculdade UNIRON na cidade de Porto Velho-RO.  Isso será conduzido por meio de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, referente aos desafios encontrados pelos acadêmicos do quinto e sexto períodos do curso de odontologia. Embora a pandemia do COVID-19 tenha causado muitas dificuldades na formação odontológica, houve também a oportunidade de modernizar as aulas através do uso de novos conceitos digitais, bem como melhorar a comunicação online e o uso de plataformas de aprendizagem. 

PALAVRAS-CHAVE: COVID-19. Pandemia. Estudante de Odontologia. Uniron. 

INTRODUÇÃO

No incio da pandemia do coronavírus (COVID-19),  a população mundial foi obrigada a se isolar dentro de casa. O ano de 2020 parou o mundo e ficará marcado na memória de uma geração. O período ficará conhecido por inúmeras mortes, mas também por todas as mudanças que surgiram nesse período. A rotina de vida das pessoas se transformou. 

Agora, olhando para um passado tão recente, pode-se dizer que as mudanças foram necessárias. Perceber a dificuldade que o sistema de saúde enfrentou, principalmente nos países em desenvolvimento, fortaleceu a base técnica, material e social dessa área.  No centro das atenções estão os profissionais da saúde e a moderna infraestrutura do período atual. Principalmente, no que diz respeito às tecnologias utilizadas para o desenvolvimento das vacinas contra o COVID-19. 

O relato desta experiência surgiu a partir das dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores frente a pandemia. Este texto inciou-se no segundo semestre acadêmico de 2020 e passou por algumas revisões e anotações até o presente momento, segundo semestre acadêmico de 2022. Os professores e os alunos partiram de várias reuniões de estudos, reflexões sobre o período e análises dos procedimentos instaurados, durante estes dois anos.  A partir do amadurecimento das questões relacionadas ao período proposto, o texto aborda aspectos das dificuldades encontradas pelos acadêmicos do curso de odontologia da Faculdade Uniron, da cidade de Porto Velho-RO, Brasil. 

A primeira dificuldade foi a aula remota por meio de novas tecnologias, a internet e os pacotes de dados. Outra dificuldade foi o custo dos materiais ligados à proteção individual e à nova forma de convivência social imposta pela pandemia. 

O objetivo desse relato é mostrar os desafios e as dificuldades que os estudantes do quinto e sexto período, do curso de odontologia da Faculdade UNIRON encontraram ao se deparar com todas as mudanças ocorridas nesses primeiros dois anos de pandemia. Apesar das adaptações, o curso segue para oferecer aos alunos tudo que eles precisam para prosseguir com as aulas.

MÉTODO

Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, referente aos desafios encontrados pelos acadêmicos do quinto e sexto período do curso de odontologia da Faculdade UNIRON, da cidade de Porto Velho-RO, durante a pandemia do coronavírus (COVID-19).

RELATO DE EXPERIÊNCIA

Em 2019, as aulas aconteceram com todo o vigor de uma graduação de odontologia, mas antes de concluir aquele ano letivo, foram anunciado na China os primeiros casos de um vírus desconhecido. Aparentemente, tudo ia  bem no Brasil, as férias chegaram e todos aguardavam uma solução para aquele  problema, até que a ciência começou a ser desafiada, os contágios eram numerosos, a epidemia estava a todo vapor.

Nos idos de 2020, a pandemia do coronavírus (COVID-19) pegou todo o planeta de surpresa. Estávamos diante de uma doença sobre a qual pouco se sabia, no distante outro lado do mundo. Parecíamos seguros, pois se pensava ser apenas uma onda passageira. Porém, à medida em que o mundo reagia às graves consequências que a doença mostrou ter, fomos percebendo que a realidade, ora distante, em breve seria a nossa. (NASCIMENTO et al, 2022, p. 7).

 Nas primeiras semanas do retorno às aulas em 2020, foi lançado o Decreto nº 24.887, de 20 de março daquele ano, que declarava estado de calamidade pública em todo o território do Estado de Rondônia parando o funcionamento de toda a cidade até que a situação estivesse sob controle. 

§ 1° Considerando a situação de disseminação rápida do COVID-19, em decorrência do desastre classificado como Doenças infecciosas virais – 1.5.1.1.0 – Classificação e Codificação Brasileira de Desastre – COBRADE, e com objetivo de proteger a população, deverão as autoridades públicas, os servidores e os cidadãos adotarem todas as medidas e providências necessárias para fins de prevenção e de enfrentamento à pandemia causada pelo mencionado vírus, observado o disposto neste Decreto. (RONDONIA, 2020).

As pessoas ficaram em casa por uns dias. Os estudantes seguiam seus calendários por aulas remotas. A ideia inicial era que as aulas práticas  e presenciais retornassem logo. Parecia que essas medidas seriam suficientes para conter o avanço da epidemia. Porém, num mundo onde todas as partes estão interligadas e há um grande fluxo de pessoas que cruzam fronteiras diariamente, é muito difícil impedir que um vírus, altamente transmissível, alcance todo o planeta.

O objetivo desses decretos é interromper a transmissão do vírus para que o sistema de saúde não seja sobrecarregado. Muitos serão infectados, infelizmente, mas se a procura pelo sistema de saúde for mais espaçada no tempo, haverá mais e melhores condições de atendimento. Descumprir o isolamento aumenta a transmissão de maneira muito rápida e, por consequência, aumenta e muito a procura por socorro, podendo faltar leitos e respiradores para os doentes, caracterizando o colapso do sistema de saúde. (FARIAS, 2020, p. 11).

Assim, aquele logo durou mais do que o esperado. A Faculdade Uniron precisou se adaptar para oferecer um ensino de qualidade e não atrasar a formação dos acadêmicos. As aulas passaram a ser fornecidas na plataforma BbCollaborate3.

 Para Costa (2021, p. 11) “Apesar  da  restrição  de  aulas  presenciais devido à pandemia atualmente enfrentada, não foi necessário  o  cancelamento  das  aulas,  devido  à possibilidade  de  aulas  remotas”. Este foi o primeiro desafio: aulas remotas por meio da internet. Aliás, esse foi o desafio mais difícil. Estudar através da tecnologia afetou um contexto grandioso da população, pois alguns não possuíam internet em casa. Uma grande parte de famílias tinha que utilizar o mesmo computador para os filhos estudarem e muitos alunos não tinham um pacote de internet  que suportasse as aulas, sem contar com o sinal da internet que oscilava o tempo todo, principalmente em dias de chuva. A transmissão das aulas costumavam travar muito, o que dificultava o entendimento do conteúdo, dada a interação entre alunos e professores na hora de tirar dúvidas. Ademais, muitos acadêmicos tinham que assistir suas aulas pelo aparelho celular, o que causava desconforto e problemas na visão, gerando pouco proveito da aula ministrada.

A adaptação aconteceu em quase todas as instituições de ensino, como pode ser visto no decreto do Instituto Federal do Rio Grande do Norte.

Inevitavelmente, no dia 06/05/2020, o Conselho Superior do IFRN aprovou uma resolução (nº 16/2020) que determinava a continuação das atividades acadêmicas da instituição de maneira remota, em caráter emergencial, refletindo o que já estava acontecendo em vários outros setores da sociedade, em razão de orientações como as da Organização Mundial da Saúde (OMS). (NASCIMENTO et al, 2022, p. 7).

No caso da Faculdade UNIRON e do curso de Odontologia, as provas eram feitas por meio virtual. Esse fato pesou muito no   momento de colocar em ação o que foi ensinado, já que as provas têm como objetivo testar o conhecimento de cada um.

As aulas eram gravadas na plataforma (AVA)4 fornecidas no portal do aluno da Faculdade. Os acadêmicos que não tinham conseguido acessá-las no dia anterior poderiam assistí-las, mas dessa vez sem a presença do professor para tirar dúvidas. 

A vida dos acadêmicos que buscavam compreender cada conteúdo aplicado se tornou mais difícil. Muitos não tinham facilidade de entender os conteúdos transmitidos nas aulas on line e buscavam outros meios para conseguir bons resultados. Os docentes tentavam ajudar da melhor forma possível, tirando  dúvidas, colocando slides, criando exercícios e bate-papos, para levar o aluno à compreensão dos novos conteúdos. Para Costa (2021, p. 2) “A tecnologia desempenha um papel relevante na educação e sua evolução nos últimos anos tem permitido a comunicação síncrona, na qual os alunos e professores se   comunicam simultaneamente, por meio de videoconferências”.

As coisas estavam indo bem, na medida do possível, até que chegou o momen to de fazer a aula prática de forma remota. Um dos primeiros procedimentos feito dessa forma foi o isolamento absoluto que é feito durante um procedimento odontológico, para eliminar a umidade da saliva e a contaminação bacteriana que possam ocorrer, tornando  a área mais asséptica. Numa aula presencial, esse procedimento seria feito dentro do laboratório, onde se coloca o manequim em um suporte específico que simboliza uma pessoa e permitiria que os acadêmicos tivesse a firmeza necessária para realizar o isolamento de forma confiante. Porém, fazer esse procedimento de forma remota foi muito difícil. O manequim era apoiado com as  mãos e o processo ia sendo feito pelo comando da Professora, descrevendo o passo a passo do que estava sendo feito. Fotos eram tiradas para mostrar as habilidades. Foi um processo bem desafiador, tanto para os alunos quanto para os docentes.

Isso aconteceu em várias disciplinas. Manipular o ionômero de vidro também foi desafiador. O Professor, após ensinar o método teórico e demonstrar como fazer, pediu aos alunos que fizessem um vídeo manipulando o material, conforme havia ensinado para avaliar o grau de conhecimento de cada acadêmico. Os dias foram passando e a adaptação ainda era bem complicada, sem contar com os materiais que estavam vencendo sem nunca terem sido usados.

Em mais uma etapa de aprendizado, o vírus nos provou o contrário quando pensávamos que o afastamento – definido a partir do dia 17 de março – seria por apenas 15 dias, ou por um período de tempo que não nos obrigasse a adaptar nossa rotina de forma tão brusca e radical. Assim, os 15 dias foram se transformando em 30, em 60, em 90, e assim por diante. O que antes era uma solução paliativa temporária para uma situação de curto prazo se tornou algo para médio prazo. Depois, para longo prazo. O paliativo se tornou definitivo e o estado de exceção se tornou estado de regra. O ensino remoto emergencial se tornou comum na vida de docentes e discentes e o trabalho remoto na vida de servidoras e servidores técnico-administrativos. Os espaços institucionais ficaram esvaziados. (NASCIMENTO et al, 2022, p. 7 e 8).

Mediante toda complexidade que cercava o processo de ensino e de aprendizagem nas instituições de ensino, no segundo semestre academico de 2020, a Faculdade e o curso de Odontologia planejou o início das aulas práticas no laboratório. Dessa vez, o desafio era como realizar isso sem oferecer riscos à saúde dos acadêmicos, professores e demais funcionários da instituição. Orientada pelos orgãos de saúde, a alternativa foi cada indivíduo utilizar vários EPI’s durante as aulas, como gorro, protetor facial, máscara descartável, máscara tipo N95, óculos de proteção, sapato fechado, luvas, jalecos descartáveis, além de sempre higienizar as mãos e o local durante o seu uso. A utilização de tantos equipamentos de uma só vez gerou um custo financeiro consideravelmente alto, pois durante a pandemia estes materiais tornaram-se escassos e, quando encontrados, seus valores eram elevados.

Comparando antes e após a pandemia, houve aumento no preço de todos os materiais utilizados para a precaução de contato e aérea/gotículas: máscara cirúrgica (3.666%), luva de procedimento (235%), touca (137,5%), máscara PFF2/N95 (1.229%), avental de TNT (324%) e avental cirúrgico impermeável (160%). Antes da pandemia, a média do custo da paramentação por paciente-dia em enfermaria e sem cuidados intensivos foi de R$3,75 e em cuidados intensivos de R$30,38. Após a pandemia, o custo médio da paramentação por paciente-dia sem diagnóstico de Covid-19 internado em enfermaria foi de R$ 100,00 e em unidade de terapia intensiva de R$117,00. Entretanto, para atender os pacientes internados na UTI específica para Covid-19 e em fase de transmissão, o custo foi R$272,00. Para o paciente internado em cuidados intensivos com Covid-19, após o período de transmissibilidade, o custo foi de R$108,00 por paciente-dia. (STORER et al, 2021, p 28).

Nesse período, para as aulas práticas, era preciso manter os alunos separados em cumprimento ao Decreto Estadual, o qual determinava que a capital Porto Velho voltaria à fase de distanciamento social seletivo, tendo como solução dividir a turma em grupos menores, durante os dias de aula. Assim, era dividida em grupo A e B, onde uns iam no período da tarde e outros no período da noite. Sempre em pequenos grupos, além de colocar um aluno por box para manter o afastamento necessário, era um vazio muito grande na sala.

Os EPIs eram necessários, mas as duas máscaras no rosto geravam um sufocamento. Além de não poder tocar nos colegas, nem abraçar, mesmo tendo ficado tantos dias sem os  ver.

Os alunos iam em estado de pânico para a sala de aula, não conseguiam se concentrar por causa do medo de contrair a doença. À medida que os dias passavam, a faculdade trazia melhorias para ajudar os acadêmicos, como por exemplo, oferecer um laboratório de  informática para quem não tinha computadores e/ou uma boa internet em casa. Contudo, os desafios não pararam por aí. Nesse período, quando tudo começou a se acalmar, iniciaram-se os atendimentos. Medeiros (2021, p. 14) sinaliza que “embora os componentes teóricos estejam se adaptando à essa nova metodologia de ensino, a odontologia necessita de prática e ampla exposição clínica, que não pode ser substituída inteiramente pelo aprendizado à distância”. Todos os estudantes e profissionais do local só poderiam participar das clínicas se estivessem devidamente vacinados para oferecer segurança física a todos,  inclusive aos pacientes. O uso dos EPIs e o álcool 70 se tornaram indispensáveis para a segurança. Além disso, diante da necessidade de praticar, o medo de contrair o vírus teve que ser superado para que fosse possível realizar tratamentos de qualidade, os quais sinalizariam positivamente a evolução dos acadêmicos do curso. 

Com a leitura de textos academicos relevantes para as considerações deste relato, um deles, “Impactos da pandemia da COVID-19 na educação odontológica” de Medeiros et al (2021), pontos consideraveis são revelados e discutidos, a partir de um estudo transversal quantitativo e um questionário online enviado por email, para todos os alunos matriculados no curso, entre os meses de novembro e dezembro de 2020, do curso de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG. 

Nos resultados apresentados, foi possível observar as implicações da pandemia da COVID-19 no ensino odontológico e na saúde mental dos graduandos de odontologia do presente estudo. Em meio a um momento nunca antes vivenciado, o isolamento social e a doença COVID-19 trouxeram instabilidade emocional e inúmeras incertezas quanto à formação acadêmica e ao futuro profissional. As limitações quanto à prática odontológica são claras, devendo-se buscar métodos ou alternativas para garantir que os alunos recebam o aprendizado clínico. Ainda, enfatiza-se a importância de melhorar a qualidade do ensino remoto, utilizando-se de novas metodologias de ensino e práticas pedagógicas. Os efeitos negativos gerados pela pandemia devem ser considerados, uma vez que o apoio psicológico, a reformulação de políticas institucionais, capacitação docente em metodologias de ensino e investimentos nas clínicas-escolas devem ser priorizadas buscando minimizar os impactos dessa nova realidade para toda comunidade acadêmica. (MEDEIROS et al, 2021, p. 16). 

O período pandêmico foi de alerta para a odontologia, uma vez que o principal objeto de exame dos dentistas é a cavidade oral, ficando propensos a serem infectados por vírus. Nesse sentido, os dentistas estão incluídos no principal grupo de risco devido ao perigo de infecção. É por isso que todas as medidas preventivas para proteger os envolvidos nas clinicas foram tomadas. Medir a temperatura dos pacientes que acessavam a clínica, o uso de máscaras, a higienização das mãos foram rigorosamente controlados. Mas apesar de todas as medidas preventivas tomadas, sempre existe um risco. Infelizmente, alguns de nossos colegas foram infectados pelo coronavírus. Porém, a forma mais confiável de proteção contra o coronavírus é a vacinação. Por isso, todos os  alunos, professores e funcionários que trabalhavam na Faculdade, principamente no curso de odontologia, receberam as doses necessárias da vacina. 

CONCLUSÃO

Os acadêmicos do quinto e sexto período do curso de odontologia enfrentaram grandes desafios no início desse momento difícil que todos vivenciaram. Mas, apesar de todos os obstáculos nesses aspectos que apareceram no caminho, nada foi capaz de paralisar o aprendizado e o desejo de uma formação de qualidade. “Dessa maneira, o uso da plataforma digital, durante o período de isolamento social mostra-se importante,   uma   vez   que   foi   a   partir   dessa tecnologia que as aulas puderam ter continuidade” (COSTA et al, 2021, p. 10). Embora tenha sido uma fase que, obrigatoriamente, exigiu muitas adaptações, o amadurecimento como acadêmicos de odontologia foi grande. Destacando-se também o crescimento como cidadãos e membros de uma sociedade solidária, esses novos hábitos adquiridos nesse período, acompanharão os futuros profissionias da saúde, ainda que a pandemia não acabou. Nesse primeiro momento, todos tiveram que se reinventar, professores, alunos e a Instituição, e isso só foi possível graças à colaboração, o esforço e a dedicação de todos envolvidos.

Por fim, podemos considerar que, quando sabemos onde queremos chegar, nada pode ser considerado como empecilho. O respeito, a paciência e a determinação são os alicerces para o sucesso, mesmo em meio aos maiores desafios.

REFERÊNCIAS

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FARIAS, H. S. O avanço da Covid-19 e o isolamento como estratégia para redução da vulnerabilidade. Revista Espaço e Economia, v 17, 2020. Disponível em: https://journals.openedition.org/espacoeconomia/11357. Acesso em: 15 de Novembro de 2021.

MEDEIROS, F. L. S. et al. Impactos da pandemia da COVID 19 na educação odontológica: Visão de graduandos de Odontologia de uma instituição pública no Estado da Paraíba. Research, Society and Development, [s. l.], ano 2021, v. 10, ed. 7, 2021. DOI 10.33448/rsd-v10i7.16089. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16089. Acesso em: 15 nov. 2022.

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OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde. Histórico da Pandemia COVID-19. Brasília, DF, 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia- covid-19. Acesso em: 31 de Outubro de 2021.

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1Acadêmico (a) do curso de Odontologia da UNIRON, Porto Velho – RO, Brasil.

2Docente do curso de Odontologia da UNIRON, Porto Velho – RO, Brasil.


3O BbCollaborate é um recurso colaborativo digital de natureza síncrona, ou seja, utilizado em   tempo   real,   em   que   os   moderadores   da disciplina  programam  encontros  virtuais.

4O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um sistema ou software que tem como objetivo reunir os exercícios, conteúdos e demais ferramentas de um curso e disponibilizá-lo virtualmente a uma turma matriculada.