IMPACTS OF THE IMPLEMENTATION OF THE MANCHESTER PROTOCOL ON EMERGENCY CARE UNITS: A SCOPE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202506200208
Ana Clara Marques Machado1
João Gabriel Castro de Medeiros Nasciutti2
Iane Brito Leal3
Resumo
Introdução: O Protocolo de Manchester surge como um auxílio na classificação de risco e no tempo de atendimento nas UPAs para reduzir a superlotação hospitalar e as taxas de mortalidade. Objetivo: Verificar os impactos da implementação do Protocolo de Manchester na classificação de risco e no tempo de atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Metodologia: Esta é uma revisão de escopo, elaborada com base nas diretrizes da extensão PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). A identificação e a seleção dos estudos foram realizadas entre maio e junho de 2025 nas bases de dados Pubmed, SciELO, e Biblioteca Virtual de Saúde. Resultados: A revisão destacou que a implementação do Protocolo de Manchester em Unidades de Pronto Atendimento no Brasil enfrenta desafios, como superlotação e precariedade estrutural. Conclusão: O protocolo é eficaz em situações graves, identificando as necessidades dos pacientes críticos. Portanto, propõe-se a realização de pesquisas futuras para avaliar indicadores como tempo de espera e acurácia na classificação de risco.
Palavras–chaves: Triagem. Classificação de Risco. Protocolo de Manchester.
ABSTRACT
Introduction: The Manchester Protocol emerges as an aid in risk classification and response time in Emergency Care Units (UPAs) to reduce hospital overcrowding and mortality rates. Objective: To assess the impacts of the implementation of the Manchester Protocol on risk classification and response time in Emergency Care Units (UPAs). Methodology: This is a scoping review, developed based on the PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) guidelines. The identification and selection of studies were conducted between May and June 2025 from the databases Pubmed, SciELO, and the Virtual Health Library. Results: The review highlighted that the implementation of the Manchester Protocol in Emergency Care Units in Brazil faces challenges such as overcrowding and structural inadequacies. Conclusion: The protocol is effective in severe situations, identifying the needs of critical patients. Therefore, future research is proposed to evaluate indicators such as waiting time and accuracy in risk classification.
Keywords: Triage. Risk Classification. Manchester Protocol.
1. INTRODUÇÃO
A área da enfermagem desempenha um papel fundamental na prestação de cuidados de saúde, especialmente em serviços de emergência, onde a agilidade e a precisão na triagem de pacientes são cruciais para a eficácia do atendimento. A classificação permite a estratificação do risco dos pacientes, independentemente da ordem de chegada ou de desigualdades, com a finalidade de estabelecer prioridades para o tratamento e otimizar o fluxo de atendimento, sendo a primeira oportunidade de identificar imediatamente pacientes de alto risco. Neste contexto, a implementação de protocolos de triagem, como o Protocolo Manchester, surge como uma estratégia essencial para a classificação de risco e a otimização do tempo de atendimento nos Serviços de Emergências (Souza; Santos, 2022).
A classificação de risco tem como objetivo garantir um acesso equitativo, sistematizando o atendimento a partir da identificação precoce de situações críticas. Tal processo é considerado a primeira etapa para o reconhecimento de pacientes em risco iminente, otimizando a gestão dos recursos humanos e estruturais e promovendo maior resolutividade nos serviços. Para tanto, diversos protocolos de triagem têm sido adotados em unidades de emergência, destacando-se o Protocolo de Manchester (Manchester Triage System – MTS) amplamente reconhecido por sua padronização e robustez científica (Hermida, 2018).
A construção das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) têm desempenhado um papel crucial na reorganização do atendimento a pacientes em situações de urgência e emergência. Por meio dessas unidades, observou-se um impacto significativo nas taxas de mortalidade nos serviços de urgência e emergência, mesmo que o foco principal do atendimento tenha sido em casos ambulatoriais de baixo risco. De acordo com a Secretaria de Saúde, houve uma redução de 55% no número de quase 10 milhões de pacientes que precisaram ser transferidos para outros hospitais. Dessa forma, às UPAs têm conseguido atender adequadamente os pacientes, contribuindo para a diminuição da superlotação nos hospitais de alta complexidade e, consequentemente, reduzindo o número de óbitos nas unidades hospitalares. (Viana et al. 2023).
O Protocolo Manchester foi desenvolvido em 1997 no Manchester Royal Infirmary, na cidade de Manchester, Inglaterra, com o intuito de padronizar a triagem dos pacientes em serviços de emergência. Desde então, sua adoção expandiu-se globalmente, sendo utilizado em hospitais e unidades de pronto atendimento de diversos países. O sistema baseia-se na utilização de cinco categorias codificadas por cores, cada uma representando um nível de urgência clínica, variando do atendimento imediato ao não urgente. Além disso, o protocolo é organizado por meio de 55 fluxogramas clínicos, 53 para situações rotineiras e dois voltados a cenários de múltiplas vítimas, que orientam a tomada de decisão a partir de sinais e sintomas apresentados pelo paciente (Santos Filho, 2017).
A análise da implementação deste protocolo reside não apenas na organização e racionalização do atendimento, mas também na possibilidade de avaliar seu impacto sobre o tempo de espera, a alocação dos recursos humanos e a qualidade do cuidado prestado. Com o aumento da demanda por atendimentos de urgência e emergência, impulsionado pelo crescimento populacional e pela complexidade dos casos, torna-se indispensável a adoção de estratégias eficientes de triagem para garantir um atendimento seguro, ágil e resolutivo (Anziliero et al. 2017).
Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo verificar os impactos da implementação do Protocolo de Manchester na classificação de risco e no tempo de atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
2. METODOLOGIA
Esta é uma revisão de escopo elaborada com base nas diretrizes da extensão PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses) para revisões de escopo.
Foi utilizada a estratégia PCC, onde o P significa “paciente”, o C “conceito” e o outro C “contexto”. O foco do P foi “usuários e profissionais de saúde em UPAs”, do C foi “Protocolo de Manchester” e o outro C foi “implementação em UPAs”. Na elaboração deste estudo, formou a seguinte questão norteadora: “Quais são os impactos da implementação do Protocolo de Manchester no tempo de atendimento e na classificação de risco em Unidades de Pronto Atendimento?”.
A identificação e a seleção dos estudos foram realizadas entre janeiro de 2025 e abril de 2025, nas bases de dados em saúde PubMed, SciELO e na Biblioteca Virtual em Saúde. A estratégia de busca foi realizada com os seguintes descritores em inglês, “Manchester Triage System”, “Manchester Protocol”, “Risk Classification”, “Triage”, “Waiting Time”, “Response Time” e “Patient Flow”. Para conectar os descritores foram utilizados os operadores booleanos como “OR” e “AND”.
Foram considerados elegíveis estudos publicados em inglês, português e espanhol, nos últimos dez anos, disponíveis gratuitamente em formato eletrônico; que avaliem o Protocolo de Manchester, a classificação de risco e o tempo de atendimento; do tipo quantitativos, qualitativos ou de revisão. Trabalhos duplicados na base de dados, que tratem de outros protocolos de triagem sem mencionar Manchester e que não apresentem resultados mensuráveis sobre tempo de atendimento ou classificação de risco foram excluídos.
O processo de revisão consistiu em dois níveis de triagem, a revisão de título e resumo e a revisão do texto na íntegra. Para o primeiro, os títulos e resumos foram lidos e analisados para identificar artigos potencialmente elegíveis. Na segunda etapa, os artigos foram lidos na íntegra para determinar se atendiam aos critérios de elegibilidade.
Para extração dos dados dos artigos selecionados foi elaborada uma ficha padrão com campos para coleta dos dados como autor/ano, país, objetivo, tipo de estudo, amostra, achados principais, impacto no tempo de atendimento e impacto na classificação de risco.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Inicialmente, foram identificados 14 estudos que ao aplicar o filtro de trabalhos publicados nos últimos 10 anos, totalizou 11 e dentre estes, que tiveram o texto disponível na íntegra restou 11 artigos. Após a leitura dos títulos e resumos, 6 foram removidos por não contemplarem os critérios de inclusão. Ao final, 3 artigos foram lidos na íntegra; desses, 3 foram considerados elegíveis (figura 1).

Entre os artigos selecionados, todos foram publicados entre os anos de 2015 e 2025. Os estudos foram conduzidos no Brasil. No que se refere ao delineamento metodológico, foram identificados 1 análise por coleta em banco de dados, 1 estudo do tipo transversal, 1 estudo descritivo. Quanto ao impacto no tempo de atendimento, nenhum artigo relatou impactar positivamente, 3 negativamente e nenhum não informou. Ao passo que ao avaliar o impacto na classificação de risco nenhum artigo relatou impactar positivamente, 3 negativamente e nenhum não informou (quadro 1).
Quadro 1: Estudos incluídos na revisão segundo autor/ano, país, objetivo, tipo de estudo, achados principais e impactos no tempo de atendimento e classificação de risco.

DISCUSSÃO
A revisão dos estudos selecionados aponta efeitos inconclusivos da aplicação do Sistema de Triagem de Manchester (STM) nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) sobre os serviços de urgência e emergência. Este sistema tem a proposta de promover uma triagem rápida e eficiente, contribuindo, em última análise, para a redução de eventos adversos decorrentes dos atendimentos tardios.
O estudo de Souza et al. (2015), enfatizou a importância de revisar sistematicamente os protocolos, de modo que a prática generalista seja fundamentada em evidências e forneça diretrizes úteis aos enfermeiros em sua atuação profissional.
O atraso no tempo preconizado para pacientes de baixa complexidade evidencia que a sobrecarga dos serviços de emergência necessita do aumento de profissionais médicos com o foco específico para esses atendimentos. (Amorim et al., 2019).
De acordo com a investigação realizada por Chianca et al. (2016), a questão identificada reside na elevada demanda de pacientes que necessitam passar pelo processo de classificação de risco. Essa situação é agravada pela escassez de profissionais de enfermagem e pela limitação de espaço nas salas de triagem, o que resulta em atrasos significativos no tempo de atendimento desses pacientes na unidade. Esses atrasos frequentemente ultrapassam os limites estabelecidos pelos protocolos vigentes.
Sob essa perspectiva a pesquisa conduzida por Jesus et al. (2021), realiza uma comparação entre estudos em países desenvolvidos e a realidade brasileira. Essa investigação destacou o elevado fluxo de pacientes nos serviços de emergência, evidenciando lacunas nos protocolos e na gestão desses serviços. Além disso, a pesquisa propõe estratégias para aprimorar a administração dos leitos, visando uma melhor eficiência no atendimento.
Por outro lado, a literatura está repleta de descrições sobre os tempos de espera dos pacientes em situações de risco, com vários estudos relatando impactos positivos nos serviços de saúde. Um exemplo é o estudo conduzido por Anziliero et al. (2017), onde os autores identificaram que o uso do protocolo não apenas facilitou a assistência a pacientes de alta complexidade de forma mais rápida e eficaz, mas também permitiu uma melhor discriminação de pacientes com baixa complexidade.
As UPAs frequentemente enfrentam superlotação devido a demandas não pertinentes, ou seja, casos que não apresentam risco iminente à vida e que poderiam ser direcionados a serviços de menor complexidade. Essa situação coloca o enfermeiro em uma posição desafiadora, uma vez que, apesar de reconhecer que o atendimento não é urgente, o encaminhamento dos pacientes para outros serviços não garante que eles receberão a assistência necessária. Essa incerteza pode comprometer a eficácia do atendimento e a gestão dos recursos nas UPAs (Roncalli et al., 2017).
Os estudos demonstraram uma satisfação parcial em relação ao método de triagem utilizado, evidenciando que uma significativa parcela da população carece das informações necessárias para compreender adequadamente esse processo. Essa falta de entendimento gera insatisfação, especialmente entre os pacientes classificados nas categorias azul ou verde, que muitas vezes se sentem desvalorizados ou negligenciados em suas necessidades de atendimento (Oliveira et al., 2019).
Dessa forma, o SMT respalda os enfermeiros, oferecendo suporte e conferindo-lhe autonomia durante a admissão do paciente na unidade de emergência. Por meio desse protocolo, o enfermeiro é capaz de realizar uma classificação adequada, determinando se o atendimento deve ser considerado urgente ou não urgente de forma precisa e eficaz (Viana et al. 2023)
É importante ressaltar que os enfermeiros responsáveis pela classificação de risco, que adotam o protocolo no cotidiano assistencial, necessitam aprimorar continuamente os seus conhecimentos e habilidades para que as ações de classificação e avaliação sejam eficientes e eficazes. A capacitação constante não apenas potencializa a eficiência das ações de triagem, mas também assegura que os profissionais possam responder adequadamente às necessidades dos pacientes, promovendo um atendimento de qualidade (Oliveira et al., 2019)
Nesse contexto, a escuta inicial e a receptividade por parte dos profissionais de saúde são fundamentais para ajudar os pacientes a compreenderem melhor a situação, especialmente ao informá-los sobre o tempo de espera para o atendimento, que é uma das queixas mais frequentes nessas unidades. Dessa forma, essa abordagem contribui para a redução da insatisfação entre os pacientes classificados com baixo risco, especialmente em situações em que é necessário priorizar o atendimento de outras pessoas designadas como de alto risco (Costa et al., 2021)
Com base nos achados, a prioridade e a agilidade no atendimento em serviços de urgência e emergência são ressaltadas como aspectos extremamente relevantes em todos os estudos. Nesse sentido, recomenda-se a implementação de um monitoramento contínuo de indicadores, como o tempo de espera e a acurácia na classificação de risco, visando à avaliação do desempenho institucional. Essa abordagem integrada, que combina a formação contínua dos profissionais de saúde com o monitoramento sistemático dos processos, não apenas otimizará a triagem, mas também promoverá um atendimento mais humanizado e eficiente nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente revisão destacou que a implementação do Protocolo de Manchester em Unidades de Pronto Atendimento no Brasil enfrenta desafios significativos, principalmente em decorrência da superlotação e da precariedade das estruturas desses serviços. No entanto, foi evidenciado que, quando aplicado em situações de gravidade, o protocolo demonstra efeitos positivos, permitindo a identificação eficaz das necessidades dos pacientes críticos.
Alguns desafios e/ou limitações foram encontrados, como a necessidade de capacitação contínua dos profissionais para garantir a aplicação correta do protocolo e a importância de adaptar o mesmo as especificidades de cada unidade de saúde, e a insatisfação de uma parte significativa da população em relação ao método de triagem, especialmente entre os pacientes classificados com baixo risco, destaca a importância de uma comunicação clara e humanizada durante o atendimento.
Em resumo, o Protocolo de Manchester é uma estratégia eficaz para melhorar a qualidade do atendimento em situações de urgência e emergência, desde que seja realizado com planejamento, estrutura, capacitação e monitoramento adequado. Os resultados desse estudo podem contribuir para a tomada de decisões informadas sobre a implementação desse protocolo em outras unidades de saúde, visando melhorar a assistência aos pacientes e a eficiência dos serviços de saúde. Recomenda-se a realização de pesquisas futuras que enfoquem o monitoramento contínuo de indicadores, como o tempo de espera e a acurácia na classificação de risco, com vistas à avaliação de desempenho institucional.
REFERÊNCIAS
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CHIANCA, T. C. M. et al. Tempos de espera para atendimento usando sistema de triagem de Manchester em um hospital de urgência. REME: Revista Mineira de Enfermagem, v. 20, e-988, 2016. Disponível em: Tempos de espera para atendimento usando sistema de triagem de manchester em um hospital de urgência | REME rev. min. enferm;20: e-988, 2016. tab | LILACS | BDENF. Acesso em: 2 maio 2025.
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JESUS, A. P. et al. Avaliação do indicador de qualidade do Sistema de Triagem de Manchester: tempo de atendimento. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2021. Disponível em: SciELO Brasil – Evaluation of the Manchester Triage System quality indicator: service time Evaluation of the Manchester Triage System quality indicator: service time. Acesso em: 25 maio 2025.
SACOMAN, T. et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde em Debate, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nSqT5yZ4vQnB6BRzCZwDn6y/?lang=pt. Acesso em: 26 maio 2025.
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VIANA, A. C. S. et al. A importância da classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Instituto de Ensino Superior Franciscano, 2023. Disponível em: https://iesfma.com.br/wp-content/uploads/2023/05/A-IMPORTANCIA-DA-CLASSIFICACAO-DE-RISCO-NOS-SERVICOS-DE-URGENCIA-E-EMERGENCIA.-VIANA-Alessandra-da-Conceicao-Silva.-VIANA-Eliel-da-Silva.-2021.pdf. Acesso em: 29 maio 2025.
1Discente de Graduação em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), Campus Ceilândia. E-mail: anaclaramarquesmachad@gmail.com
2Discente de Graduação em Enfermagem do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), Campus Ceilândia. E-mail: gabrielocmn@gmail.com
3Docente do curso de Graduação em Enfermagem. Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe (USF). E-mail: ianebl@hotmail.com.