EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: DA ERA CLÁSSICA ÀS ABORDAGENS MODERNAS

THERAPEUTIC EVOLUTION OF HEART FAILURE: FROM THE CLASSIC ERA TO MODERN APPROACHES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202505180112


FERNANDES, Felipe Silva1
OLIVEIRA, Marcellus de Lucena2
CORTES, Marco Antonio Guedes3
FARIAS, Muller Almeida4
FRANCO, Nadjara Alcântara5
Orientadora: DA SILVA, Thatiana Paz6


RESUMO  

Introdução. A insuficiência cardíaca é uma condição progressiva que representa um dos maiores desafios da cardiologia moderna, impactando significativamente a morbimortalidade  global. Os avanços no diagnóstico e nas estratégias terapêuticas têm sido essenciais para  melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes. Objetivos. O presente estudo tem  como objetivo revisar, por meio de uma revisão sistemática da literatura, os avanços recentes  no manejo da insuficiência cardíaca, com ênfase na evolução das terapias farmacológicas e  dos dispositivos implantáveis, destacando seu impacto na mortalidade e na qualidade de vida  dos pacientes. Justificativa. A pesquisa é relevante para atualizar o conhecimento sobre as  inovações no tratamento da insuficiência cardíaca, contribuindo para a prática clínica, a  formação acadêmica e o aprimoramento das diretrizes terapêuticas. Metodologia. O estudo  seguiu o protocolo PRISMA e utilizou a estratégia PICO para selecionar artigos publicados  entre 2020 e 2024 nas bases SciELO e PubMed. Foram incluídos estudos que abordassem os  avanços terapêuticos na insuficiência cardíaca, incluindo novas classes de fármacos,  dispositivos de ressincronização cardíaca e inovações diagnósticas. Resultados e discussão. A análise dos estudos revelou que a introdução de inibidores de SGLT2 e ARNI tem  proporcionado melhores desfechos clínicos, reduzindo a mortalidade e as hospitalizações.  Além disso, dispositivos como ressincronizadores cardíacos e assistência ventricular  mecânica vêm sendo cada vez mais utilizados em pacientes com quadros avançados. Os  avanços no diagnóstico, incluindo biomarcadores e novas tecnologias de imagem, também  têm sido fundamentais para a estratificação de risco e a personalização do tratamento. Conclusão. Os avanços terapêuticos na insuficiência cardíaca têm melhorado  significativamente o prognóstico dos pacientes, mas os desafios permanecem, especialmente em  relação ao acesso às novas terapias. O contínuo desenvolvimento de estratégias inovadoras e a  implementação de políticas públicas eficazes são essenciais para garantir tratamentos mais  acessíveis e personalizados. 

Palavras-chave: Insuficiência cardíaca. Terapia inovadora. Inibidores de SGLT2. Ressincronização cardíaca. 

ABSTRACT 

Introduction. Heart failure is a progressive condition that represents one of the greatest  challenges in modern cardiology, significantly impacting global morbidity and mortality.  Advances in diagnosis and therapeutic strategies have been essential in improving patient  survival and quality of life. Objectives. This study aims to review, through a systematic  literature review, recent advances in the management of heart failure, with an emphasis on the  evolution of pharmacological therapies and implantable devices, highlighting their impact on  mortality and patient quality of life. Justification. This research is relevant for updating  knowledge on innovations in heart failure treatment, contributing to clinical practice,  academic training, and the improvement of therapeutic guidelines. Methodology. The study  followed the PRISMA protocol and used the PICO strategy to select articles published  between 2020 and 2024 in the SciELO and PubMed databases. Studies addressing therapeutic  advances in heart failure, including new drug classes, cardiac resynchronization devices, and  diagnostic innovations, were included. Results and discussion. The analysis of the studies  revealed that the introduction of SGLT2 inhibitors and ARNI has led to better clinical  outcomes, reducing mortality and hospitalizations. Additionally, devices such as cardiac  resynchronizers and mechanical ventricular assistance are increasingly being used in patients  with advanced cases. Advances in diagnostics, including biomarkers and new imaging  technologies, have also been crucial for risk stratification and personalized  treatment. Conclusion. Therapeutic advances in heart failure have significantly improved  patient prognosis, but challenges remain, particularly regarding access to new therapies. The  continuous development of innovative strategies and the implementation of effective public  policies are essential to ensure more accessible and personalized treatments. 

Keywords: Heart failure. Innovative therapy. SGLT2 inhibitors. Cardiac resynchronization. 

1. INTRODUÇÃO 

A insuficiência cardíaca (IC) representa um dos principais desafios da cardiologia  moderna, sendo uma condição complexa e progressiva que impacta significativamente a  morbimortalidade global. Caracteriza-se pela incapacidade do coração de bombear sangue de  forma eficiente para atender às demandas metabólicas do organismo, resultando em sintomas  como dispneia, fadiga e retenção hídrica (Lima et al., 2024). 

Nas últimas décadas, avanços expressivos no diagnóstico e nas estratégias terapêuticas da  IC têm contribuído para a melhora da qualidade de vida e do prognóstico dos pacientes. O  desenvolvimento de novas tecnologias e biomarcadores têm permitido uma abordagem mais precoce e precisa, auxiliando na estratificação de risco e na personalização do tratamento  (Gomes et al., 2023). 

Os métodos diagnósticos tradicionais, como a ecocardiografia e os exames laboratoriais,  continuam sendo fundamentais, mas novas modalidades, incluindo a ressonância magnética  cardíaca e a cardiomiopatia genética, têm aprimorado a identificação de subtipos específicos  da doença (Caldas et al., 2022). Além disso, a introdução de algoritmos de inteligência  artificial na análise de imagens e dados clínicos tem revolucionado a detecção e o  acompanhamento da IC. 

No contexto terapêutico, a evolução do manejo da IC abrange desde os diuréticos e  digitálicos da era clássica até a introdução de inibidores da neprilisina, antagonistas do  receptor de angiotensina e inibidores de SGLT2, que demonstraram impacto significativo na  redução da mortalidade e das hospitalizações (Reis et al., 2022). Paralelamente, dispositivos  como ressincronizadores cardíacos, desfibriladores implantáveis e o avanço na terapia de  assistência ventricular vêm desempenhando um papel crucial no tratamento dos casos mais  graves. 

Diante desse cenário de constante inovação, torna-se essencial a sistematização das  evidências científicas sobre a evolução terapêutica da insuficiência cardíaca. Assim, este  estudo tem como objetivo revisar os avanços mais recentes na abordagem diagnóstica e  terapêutica da IC, enfatizando seu impacto na sobrevida, na qualidade de vida dos pacientes e  nas perspectivas futuras da cardiologia. 

2. MATERIAIS E MÉTODOS 

Este estudo consiste em uma revisão sistemática da literatura sobre a evolução terapêutica  da insuficiência cardíaca, abordando desde os tratamentos clássicos até as estratégias  modernas de manejo da doença. A pesquisa foi conduzida seguindo as diretrizes do Preferred  Reporting Items for Systematic Reviews (PRISMA), garantindo rigor metodológico e  transparência na seleção dos estudos. 

A estratégia utilizada baseou-se no modelo PICO (População, Intervenção, Comparação  e Desfechos), onde a população-alvo incluiu pacientes diagnosticados com insuficiência  cardíaca; a intervenção abrangeu os tratamentos modernos, como inibidores da neprilisina,  inibidores de SGLT2 e dispositivos cardíacos; a comparação foi feita entre terapias  convencionais e novas abordagens terapêuticas; e os desfechos analisaram a eficácia desses tratamentos na redução da mortalidade, na qualidade de vida dos pacientes e na taxa de  hospitalizações. 

Os descritores utilizados foram selecionados com base nos Descritores em Ciências da  Saúde (DeCS) e incluíram os termos: “insuficiência cardíaca”, “terapias inovadoras”,  “inibidores de SGLT2”, “ressincronização cardíaca” e “mortalidade”. A busca foi realizada  em bases de dados reconhecidas, como SciELO e PubMed, utilizando operadores booleanos  “AND” para refinar os resultados. 

Foram considerados critérios de inclusão: artigos publicados entre 2020 e 2024,  disponíveis em português, inglês ou espanhol, com acesso ao texto completo e que  abordassem avanços no tratamento da insuficiência cardíaca, incluindo novas terapias  farmacológicas e dispositivos tecnológicos. Os critérios de exclusão compreenderam estudos  indisponíveis em texto completo e pesquisas que não tivessem enfoque nos avanços  terapêuticos da insuficiência cardíaca. 

Figura 1. Fluxograma da metodologia.

Fonte: Acervo pessoal (2025).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

 Foram selecionados 10 artigos para leitura completa e para a elaboração deste estudo.  Esses estudos foram avaliados e organizados na Tabela 1, a fim de identificar as abordagens  relacionadas à evolução terapêutica da insuficiência cardíaca. A análise concentrou-se na  efetividade das novas estratégias de tratamento, incluindo o uso de inibidores da neprilisina,  inibidores de SGLT2 e dispositivos cardíacos, bem como nos avanços tecnológicos aplicados  ao diagnóstico e monitoramento da doença. 

 Tabela 1. Estudos selecionados.

Título Tipo de estudo Autor, ano
Novas abordagens no tratamento da insuficiência cardíacaEstudo qualitativo ARAUJO, I. et al.,  2024
Chegou a Hora de uma Nova Terapia Padrão para a Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida?Estudo qualitativo   CORREIA, E. T. O. et  al., 2021
Insuficiência cardíaca com Fração de Ejeção ReduzidaEstudo qualitativo CUNHA, P. H. B. et al.,  2025
Novas estratégias no tratamento de insuficiência cardíacaEstudo qualitativoBARROS, E. B. et al., 2024
Terapêutica atual na insuficiência cardíaca congestiva: Tratamento não farmacológico vs terapia medicamentosaEstudo qualitativoGOMES, V. L. B. et al., 2023
Utilização dos Inibidores de SGLT2 em Pacientes Com Insuficiência CardíacaEstudo qualitativoMAGALHÃES, R. A. et al., 2024
Insuficiência cardíaca crônica: aspectos epidemiológicos,  fisiopatológicos e avanços no tratamentoEstudo qualitativoMATTOS, C. G. B. et al., 2024
Associação dos inibidores do cotransportador SGLT2 ao tratamento de insuficiência cardíacaEstudo qualitativoNUNES, L. C. et al., 2022
Capacidade preditiva dos parâmetros do teste de esforço cardiopulmonar em pacientes com insuficiência cardíaca em terapia de ressincronização cardíacaEstudo qualitativo REIS, J. F. et al., 2022
Efeitos cardiotóxicos da terapia com células CAR-T: uma meta-análiseEstudo qualitativo VIEIRA, R. A. M. S. et  al., 2024
 Fonte: Acervo pessoal (2025).

A evolução terapêutica da insuficiência cardíaca tem sido marcada por avanços  significativos que impactam diretamente a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes.  (Lima et al., 2024). Historicamente, o tratamento baseava-se principalmente no uso de  diuréticos, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e betabloqueadores, com  o objetivo de aliviar sintomas e reduzir a progressão da doença (Correia et al., 2021; Cunha et  al., 2025). No entanto, essas abordagens, embora eficazes, não eram suficientes para  modificar de maneira expressiva a evolução clínica dos pacientes com insuficiência cardíaca  avançada (Caldas et al., 2022). 

Atualmente, novas classes terapêuticas têm sido incorporadas ao manejo da  insuficiência cardíaca, proporcionando melhores desfechos clínicos. Os inibidores do receptor  de angiotensina e da neprilisina (ARNI), como o sacubitril/valsartana, demonstraram  superioridade em relação aos IECA na redução da mortalidade cardiovascular e das  hospitalizações por insuficiência cardíaca (Araujo et al., 2024; Barros et al., 2024).  

Além disso, os inibidores do cotransportador de sódio-glicose tipo 2 (SGLT2),  inicialmente utilizados no tratamento do diabetes mellitus, mostraram benefícios adicionais na  insuficiência cardíaca, reduzindo a sobrecarga cardíaca e melhorando a função ventricular  (Magalhães et al., 2024; Nunes et al., 2022). 

A terapia medicamentosa evoluiu consideravelmente, e há uma crescente discussão  sobre a necessidade de atualização das diretrizes para consolidar novas estratégias como  padrão de tratamento. Nesse contexto, as pesquisas indicam que a terapia combinada, incluindo antagonistas dos receptores de angiotensina e inibidores de SGLT2, melhora a  função cardíaca e reduz a progressão da doença (Correia et al., 2021; Cunha et al., 2025).   Além disso, terapias inovadoras, como os inibidores de CDK4/6 e os anticorpos  monoclonais, têm demonstrado potencial na modulação da inflamação e na melhora da função  miocárdica, ampliando as perspectivas terapêuticas futuras (Vieira et al., 2024). A reavaliação dos métodos diagnósticos também tem sido fundamental para o avanço no manejo da  insuficiência cardíaca (Veiga et al., 2024). 

A introdução de novas tecnologias, como a ressonância magnética cardíaca e o uso de  biomarcadores, tem aumentado a precisão na identificação precoce da doença, permitindo  uma abordagem mais personalizada e eficiente (Barros et al., 2024; Mattos et al., 2024). O  teste de esforço cardiopulmonar tem sido explorado como ferramenta prognóstica relevante,  auxiliando na estratificação de risco e na definição de terapias individualizadas (Reis et al.,  2022). 

O tratamento não farmacológico também tem ganhado destaque, principalmente com o  avanço das terapias de ressincronização cardíaca e dos dispositivos de assistência ventricular.  Essas tecnologias vêm demonstrando impacto positivo na sobrevida de pacientes com  disfunção ventricular grave, além de proporcionar melhora na capacidade funcional e na  qualidade de vida (Gomes et al., 2023; Reis et al., 2022). A análise comparativa entre terapia  medicamentosa e estratégias não farmacológicas reforça a necessidade de um tratamento  multidisciplinar e individualizado para pacientes com insuficiência cardíaca (Gomes et al., 2023).

Diante desse cenário de constante inovação, torna-se essencial a sistematização das  evidências científicas para consolidar as melhores abordagens terapêuticas (Gomes et al., 2024). A literatura recente aponta que a integração de novas terapias, aliada ao  aprimoramento dos métodos diagnósticos, representa um caminho promissor para a redução  da mortalidade e para a melhora da qualidade de vida dos pacientes com insuficiência  cardíaca (Barros et al., 2024; Veira et al., 2024). Os avanços contínuos na cardiologia indicam  que, no futuro, o tratamento dessa condição será ainda mais personalizado e eficaz,  promovendo um impacto significativo na saúde global (Lemos et al., 2024). 

CONCLUSÃO 

A evolução terapêutica da insuficiência cardíaca tem transformado significativamente  o prognóstico dos pacientes, substituindo abordagens clássicas baseadas apenas no controle sintomático por estratégias mais eficazes e direcionadas. O uso de novas classes de  medicamentos, como os inibidores de SGLT2 e os ARNI, aliado ao aprimoramento dos  dispositivos implantáveis e das técnicas diagnósticas, têm proporcionado maior sobrevida e  melhor qualidade de vida. Além disso, a integração entre terapias farmacológicas e não  farmacológicas reforça a necessidade de um tratamento multidisciplinar e individualizado.  Diante desse avanço contínuo, o futuro da cardiologia aponta para um manejo ainda mais  personalizado e eficiente da insuficiência cardíaca, permitindo que cada vez mais pacientes se  beneficiem das inovações científicas e tecnológicas. 

REFERÊNCIAS 

ARAUJO, I.A et al. Novas abordagens no tratamento da insuficiência cardíaca. Brazilian  Journal of Health Review, v. 7, n. 10, p. e75211-e75211, 2024. 

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CORREIA, E.T.O et al.Chegou a Hora de uma Nova Terapia Padrão para a Insuficiência  Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida?. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 117, n.  1, p. 149-152, 2021. 

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GOMES, V.L.B et al. Terapêutica atual na insuficiência cardíaca congestiva: Tratamento não  farmacológico vs terapia medicamentosa. Research, Society and Development, v. 12, n. 6,  p. e23912642306-e23912642306, 2023.

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LEMOS, A.L.M et al. A importância da abordagem clínica e terapêutica para manejo e  tratamento da insuficiência cardíaca avançada. Epitaya E-books, v. 1, n. 59, p. 429-454,  2024. 

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MATTOS, C.G.B et al. Insuficiência cardíaca crônica: aspectos epidemiológicos,  fisiopatológicos e avanços no tratamento. Brazilian Journal of Health and Biological  Science (BJHBS), v. 1, n. 1, p. e14-e14, 2024. 

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VIEIRA, R.A.M et al. Efeitos cardiotóxicos da terapia com células CAR-T: uma meta análise. Int. j. cardiovasc. sci.(Impr.), 2024.


1,2,3,4,5Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.
6Docente orientadora em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.